Ao VivoDireto da Bolsa

Cobertura de notícias sobre mercados, ações e investimentos no Brasil e no exterior

Dólar tem 2ª queda e fecha a R$ 2,468, após BC dos EUA encerrar estímulos

dólar comercial fechou em queda pelo segundo dia seguido nesta quarta-feira (29), de 0,23%, cotado a R$ 2,468 na venda. Na véspera, a moeda norte-americana havia caído 1,94%. Mais cedo, o dólar chegou a cair quase 2%, mas reduziu a queda após o fim da reunião do Federal Reserve (Fed), banco central dos Estados Unidos. O Fed confirmou o esperado fim de seu programa de estímulos econômicos, que estava em US$ 15 bilhões por mês. O BC vinha reduzindo a compra de títulos progressivamente desde dezembro do ano passado. No auge, o programa colocava na economia US$ 85 bilhões por mês. Deixe sua opinião (Com Reuters)  Leia Mais

Bolsa acelera queda no fim do dia e perde 2,45%; Petrobras tomba 6,75%

As ações da Petrobras caíram quase 7% nesta quarta-feira (29) e puxaram a queda do Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, de 2,45%, a 51.049,32 pontos. A Bolsa acelerou a queda no fim do dia. As ações ordinárias da estatal (PETR3), com direito a voto, perderam 6,75%, a R$ 13,53. As preferenciais (PETR4), com prioridade na distribuição de dividendos, recuaram 6,72%, a R$ 14,02. Na véspera, a Bolsa havia subido 3,62%, e as ações preferencias da Petrobras, 5,18%. As ações dos bancos Bradesco, Itaú Unibanco e Banco do Brasil também tiveram quedas expressivas nesta sessão. Assim como a Petrobras, os bancos têm grande peso sobre o Ibovespa. Deixe sua opinião (Com Reuters)  Leia Mais

Bolsas da Europa fecham sem tendência definida; Itália cai 1,64%

As Bolsas de Valores da Europa fecharam sem uma tendência definida nesta quarta-feira (29). O mercado de ações da Inglaterra avançou 0,81%, e o da Alemanha subiu 0,16%. No sentido oposto, a Bolsa da Itália teve desvalorização de 1,64%, a da Espanha registrou baixa de 1,41%, e a de Portugal recuou 0,82%. França fechou praticamente estável, com leve queda de 0,05%. Deixe sua opinião (Com Reuters)

BC dos EUA encerra pacote de estímulos e mostra confiança na recuperação do país

O Federal Reserve (Fed), banco central dos Estados Unidos, encerrou nesta quarta-feira (29) seu programa de compra de títulos e sinalizou confiança de que a recuperação econômica do país permanecerá nos trilhos apesar de sinais de desaceleração em muitas partes da economia global. O Fed destacou ainda fortalecimento do mercado de trabalho, afirmando que a capacidade ociosa está "gradualmente diminuindo". O BC norte-americano ainda manteve sua linguagem básica de comunicados recentes em relação à taxa de juros, afirmando que ela permanecerá baixa por um "tempo considerável" após o final das compras de ativos neste mês. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Petrobras cai quase 5% por expectativa sobre preço da gasolina

As ações Petrobras operavam em queda nesta quarta-feira (29), enquanto investidores aguardavam o anúncio da futura equipe econômica da presidente Dilma Rousseff e mantinham expectativas sobre o aumento de preços de combustíveis. As ações da estatal também tiveram sua recomendação pelo Goldman Sachs reduzida de "compra" para "neutra", além do corte da estimativa de preço dos papéis. Por volta das 16h, as ações ordinárias da Petrobras (PETR3), com direito a voto, perdiam 4,82%, a R$ 13,81. As preferenciais (PETR4), com prioridade na distribuição de dividendos, recuavam 4,92%, a R$ 14,29. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Bolsa chega a cair 1,5%, e dólar tem queda de 1%, abaixo de R$ 2,45

dólar comercial operava em queda nesta quarta-feira (29), assim como o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira. Investidores estavam à espera do fim da reunião do Federal Reserve (Fed), banco central norte-americano, cujo comunicado deve trazer mais pistas sobre quando os juros começarão a subir nos EUA. O BC brasileiro também decide a taxa de juros do país nesta quarta. Por volta das 15h50, o dólar caía 1,06%, a R$ 2,448 na venda, e a Bolsa recuava 1,54%, a 51.524,84 pontos. Nesta manhã, o Banco Central brasileiro deu continuidade às intervenções diárias no mercado de câmbio e também realizou mais um leilão para rolar os contratos de dólar que vencem em 3 de novembro. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Aneel inclui três hidrelétricas em leilão de energia previsto para novembro

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta quarta-feira (29) a republicação do edital do leilão de geração de energia A-5, que deve ocorrer no dia 28 de novembro. Foram incluídos três empreendimentos no leilão: as usinas hidrelétricas Apertados, com capacidade de geração de 139 megawatts (MW); Ercilândia, no Paraná, com capacidade de 87 MW; e Itaocara (150 MW), no Rio de Janeiro. O leilão será realizado para contratar energia de usinas hidrelétricas, eólicas, solares e termelétricas movidas a carvão, a gás natural e a biomassa, que deverão ser entregues a partir de 2019. Deixe sua opinião (Com Agência Brasil) Leia Mais

Piora da economia faz marcas de consumo mudarem estratégia

Diante da queda do poder de compra do brasileiro, as indústrias de consumo começam a rever suas estratégias de vendas no país. A alta dos índices inflacionários e a perspectiva de desaceleração da renda e do crédito em 2015 pressionam a demanda doméstica. Segundo especialistas, com menos dinheiro no bolso o consumidor é mais criterioso, o que dificulta o crescimento de vendas das companhias no mercado interno. Deixe sua opinião (Com A Tarde) Leia Mais

Dólar alto beneficia indústria de carros no longo prazo, diz Anfavea

O presidente da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), Luiz Moan, afirmou nesta quarta-feira (29) que a disparada do dólar aumenta os custos de produção de veículos no curto prazo, porém favorece a competitividade da indústria brasileira e as exportações no médio e longo prazo. "O dólar [alto] tem dois efeitos: no curto prazo, ele aumenta nosso custo de produção, tendo em vista a importação de peças e componentes. No longo e médio prazo, estimula a competitividade e possibilita exportações". Deixe sua opinião (Com Folha de S.Paulo) Leia Mais

Consultoria prevê crescimento baixo para o Brasil até o fim da década

O crescimento econômico do Brasil não deve passar de 2,6% até o fim da década. A previsão é da Economist Inteligence Unit (EIU), consultoria ligada à revista britânica The Economist. Embora com uma leitura pessimista sobre o Brasil no segundo mandato de Dilma –que considera que será "mais do mesmo"–, a consultoria tem uma previsão para 2015 maior do que a de analistas brasileiros. Para a EIU, o Brasil deve crescer 1,4% no ano que vem. A previsão central de cerca de 100 analistas do país, ouvidos semanalmente pelo Banco Central, é que o PIB deve crescer 1%. Deixe sua opinião (Com Folha de S.Paulo) Leia Mais

Petrobras cai 3% por expectativa sobre preço da gasolina

As ações Petrobras operavam em queda nesta quarta-feira (29), enquanto investidores aguardavam o anúncio da futura equipe econômica da presidente Dilma Rousseff e mantinham expectativas sobre o aumento de preços de combustíveis. As ações da estatal também tiveram sua recomendação pelo Goldman Sachs reduzida de "compra" para "neutra", além do corte da estimativa de preço dos papéis. Por volta das 14h35, as ações ordinárias da Petrobras (PETR3), com direito a voto, perdiam 3,24%, a R$ 14,04. As preferenciais (PETR4), com prioridade na distribuição de dividendos, recuavam 3,19%, a R$ 14,55. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Dólar cai mais de 1% e fica perto de R$ 2,44; Bolsa opera em queda

dólar comercial operava em queda nesta quarta-feira (29), assim como o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira. Investidores estavam à espera do fim da reunião do Federal Reserve (Fed), banco central norte-americano, cujo comunicado deve trazer mais pistas sobre quando os juros começarão a subir nos EUA. O BC brasileiro também decide a taxa de juros do país nesta quarta. Por volta das 14h30, o dólar caía 1,18%, a R$ 2,445 na venda, e a Bolsa recuava 0,95%, a 51.834,94 pontos. Nesta manhã, o Banco Central brasileiro deu continuidade às intervenções diárias no mercado de câmbio e também realizou mais um leilão para rolar os contratos de dólar que vencem em 3 de novembro. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Petrobras diz que não há decisão sobre reajuste de combustíveis

A Petrobras (PETR4) disse nesta quarta-feira (29) que não há, até o momento, decisão de reajustar preços da gasolina e do diesel, e que o assunto é discutido frequentemente pela Diretoria Executiva e pelo Conselho de Administração da empresa. A declaração foi feita em um comunicado ao mercado, em resposta a questionamento após divulgação de uma reportagem pelo jornal O Estado de S. Paulo, na véspera, que dizia que a estatal pretendia anunciar "em breve" uma aumento dos combustíveis. Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Dólar tem queda de 1,7%, perto de R$ 2,43, e Bovespa recua quase 1%

dólar comercial operava em queda nesta quarta-feira (29), e o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, caía. Investidores estavam à espera do fim da reunião do Federal Reserve (Fed), banco central norte-americano, cujo comunicado deve trazer mais pistas sobre quando os juros começarão a subir nos EUA. Por volta das 13h07, o dólar caía 1,69%, a R$ 2,432 na venda, e a Bolsa recuava 0,92%, a 51.850,74 pontos. Nesta manhã, o Banco Central brasileiro deu continuidade às intervenções diárias no mercado de câmbio e também realizou mais um leilão para rolar os contratos de dólar que vencem em 3 de novembro. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Petrobras chega a cair 3% com expectativa sobre preço do combustivel

As ações Petrobras operavam em queda nesta quarta-feira (29). Investidores aguardavam o anúncio da futura equipe econômica da presidente Dilma Rousseff e mantinham expectativas sobre o aumento de preços de combustíveis. As ações da estatal também tiveram sua recomendação pelo Goldman Sachs reduzida de "compra" para "neutra", além do corte da estimativa de preço dos papéis. Por volta das 12h55, as ações ordinárias da Petrobras (PETR3), com direito a voto, perdiam 3,17%, a R$ 14,05. As preferenciais (PETR4), com prioridade na distribuição de dividendos, recuavam 3,06%, a R$ 14,57. Deixe sua opinião 

BC faz rolagem de 8.000 contratos que vencem em novembro

O Banco Central realizou nesta quarta-feira (29) mais um leilão para rolar os contratos de swap cambial tradicional (equivalentes à venda futura de dólares) que vencem em 3 de novembro. Foram vendidos 8.000 swaps: 6.000 para 1º de outubro de 2015 e os outros 2.000 para 1º de dezembro do próximo ano. A operação movimentou o equivalente a US$ 393,2 milhões. Ao todo, o BC já rolou o equivalente a US$ 8,259 bilhões, ou cerca de 93% do lote total do mês que vem, que corresponde a US$ 8,84 bilhões. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Vendas caem e lucro da Goodyear tem retração de 3% no 3º trimestre

A fabricante americana de pneus Goodyear enfrentou uma leve queda em seu lucro líquido atribuído a controladores do terceiro trimestre, com a diminuição das vendas em quase todas as regiões nas quais atua. O resultado caiu 3% ante igual período do ano passado, para US$ 161 milhões. Apesar de o volume de pneus vendidos ter caído no mundo todo, praticamente, para o grupo, a única região que perdeu rentabilidade foi a América Latina. A receita local caiu 14,4%, para US$ 451 milhões, depois de as vendas recuarem 4,5%, para 4,3 milhões de pneus, e a margem operacional foi de 16,9% para 10,9%. Deixe sua opinião (Com Valor) Leia Mais

Fiat reverte prejuízo e tem lucro de 174 milhões de euros no 3º tri

A Fiat Chrysler Automobiles conseguiu reverter prejuízo e registrar lucro líquido de 174 milhões de euros no terceiro trimestre. O balanço, publicado nesta quarta-feira (29), mostra que uma melhora principalmente na Europa impulsionou o resultado . Um ano antes, a montadora havia registrado prejuízo de 15 milhões de euros. A cifra, além de incluir a parcela atribuída a controladores, também considera a contabilização plena dos números da Chrysler em 2013. Recentemente, a fabricante de veículos italiana se fundiu à americana e abriu o capital com outra holding, agora com sede na Holanda. Deixe sua opinião (Com Valor) Leia Mais

Preço do minério de ferro cai e fica perto do menor nível em 5 anos

O preço do minério de ferro na Ásia recuou mais um pouco nesta quarta-feira (29) no mercado à vista, para perto do menor nível desde 2009. O preço para entrega imediata na China fechou com leve baixa 0,25%, a US$ 78,60, perto dos US$ 77,50 a tonelada verificados ao final do mês passado, menor patamar desde setembro de 2009, segundo dados compilados pelo Steel Index. Algumas siderúrgicas em Hebei, principal província produtora de aço da China, receberam pedidos para reduzir ou suspender a produção durante a cúpula da Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (Apec), prevista para 7 a 12 de novembro, com o objetivo de melhorar a qualidade do ar na capital do país. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Fornecimento de energia preocupa indústria automotiva

Além dos impostos elevados e da falta de infraestrutura, o que aflige a indústria automobilística atualmente é um possível racionamento de energia elétrica no próximo ano. Em Estados como São Paulo e Rio essa preocupação se estende também para o abastecimento de água. "Não temos certeza de que vamos ter energia suficiente no próximo ano", afirma François Dossa, presidente da Nissan. Além da escassez, diz ele, "tem o problema da falta de qualidade da energia". O executivo relata que tem sido constantes picos de queda da frequência no fornecimento da energia na fábrica de Resende (RJ), inaugurada no início do ano. Deixe sua opinião (Com A Tarde) Leia Mais

Cielo reafirma que crescimento de volumes em 2014 deve ser menor

O presidente da credenciadora de cartões Cielo (CIEL3), Rômulo de Mello Dias, voltou a afirmar que há um tendência de desaceleração no crescimento dos volumes de cartões capturados pela companhia neste ano. Em teleconferência com analistas, Dias afirmou que a tendência é semelhante à que ocorreu em 2012, mas com percentuais de crescimento menores. O volume financeiro de transações capturado pela companhia no terceiro trimestre foi de R$ 128,8 bilhões, com aumento de 13,8% em relação ao mesmo período de 2013. Em cartões de crédito, o volume de transações capturadas foi de R$ 78,6 bilhões, com crescimento de 11% em relação a 2013. No cartão de débito, o volume financeiro foi de R$ 50,2 bilhões, com avanço de 18,3% na mesma comparação. Deixe sua opinião (Com Valor)  Leia Mais

Dólar chega a cair 1,9%, abaixo de R$ 2,43, e Bovespa tem queda

O dólar comercial operava em queda nesta quarta-feira (29), e o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, caía. Investidores estavam à espera do fim da reunião do Federal Reserve (Fed), banco central norte-americano, cujo comunicado deve trazer mais pistas sobre quando os juros começarão a subir nos EUA. Por volta das 11h25, o dólar caía 1,87%, a R$ 2,428 na venda, e a Bolsa recuava 0,78%, a 51.923,24 pontos. Nesta manhã, o Banco Central brasileiro deu continuidade às intervenções diárias no mercado de câmbio e, mais tarde, também realiza mais um leilão para rolar os contratos de dólar que vencem em 3 de novembro. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Ações de estatais operam em queda; Petrobras chega a cair mais de 4%

As ações das estatais Banco do Brasil, Eletrobras e Petrobras operavam em queda nesta quarta-feira (29). As empresas têm grande peso sobre o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira. Por volta das 11h15, as ações ordinárias da Petrobras (PETR3), com direito a voto, perdiam 4,27%, a R$ 13,89. As preferenciais (PETR4), com prioridade na distribuição de dividendos, recuavam 4,26%, a R$ 14,39. Os papéis ordinários da Eletrobras (ELET3) caíam 0,88%, a R$ 5,62. O Banco do Brasil (BBAS3) tinha perdas de 0,76%, a R$ 25,95. Deixe sua opinião 

Lucro da LG quase dobra no 3º trimestre, impulsionado por celulares

A fabricante de eletrônicos sul-coreana LG quase dobrou seu lucro líquido no terceiro trimestre, depois de conseguir elevar significativamente a venda de celulares no período. O resultado fechou em 159,7 bilhões de wons (US$ 151,3 milhões), levando em conta a parcela atribuída a controladores, alta de 90,1% perante igual período de 2013. A receita líquida da produtora de televisores e eletrodomésticos avançou 7,4% no intervalo e atingiu 14,92 trilhões de wons. Enquanto o faturamento com a venda de equipamentos de vídeo e áudio, de eletrodomésticos e de ar condicionado caiu, o segmento de comunicação móvel cresceu. Deixe sua opinião (Com Valor) Leia Mais

BC dos EUA deve encerrar programa de compra de títulos nesta quarta

O Federal Reserve (Fed), banco central dos Estados Unidos, deve encerrar nesta quarta-feira (29) seu programa de compra de títulos para estimular a economia. O Fed deve anunciar ao final de dois dias de reunião que não irá mais expandir seu portfólio de títulos do Tesouro americano e de ativos lastreados em hipotecas, finalizando seu programa de compra mensais, hoje em US$ 15 bilhões. No auge, o programa injetou US$ 85 bilhões por mês no sistema financeiro. Deixe sua opinião (Com Folha de S.Paulo) Leia Mais

Dólar chega a cair mais de 1%, perto de R$ 2,44, e Bovespa recua

O dólar comercial operava em queda nesta quarta-feira (29), e o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, caía. Investidores estavam à espera do fim da reunião do Federal Reserve (Fed), banco central norte-americano, cujo comunicado deve trazer mais pistas sobre quando os juros começarão a subir nos EUA. Por volta das 10h30, o dólar caía 1,27%, a R$ 2,443 na venda, e a Bolsa recuava 0,73%, a 51.947,53 pontos. Nesta manhã, o Banco Central brasileiro deu continuidade às intervenções diárias no mercado de câmbio e, mais tarde, também realiza mais um leilão para rolar os contratos de dólar que vencem em 3 de novembro. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Governo deixa de arrecadar R$ 75,7 bilhões no ano com desonerações

O governo deixou de arrecadar R$ 75,69 bilhões de janeiro a setembro devido às desonerações promovidas para estimular o crescimento econômico. Nos nove primeiros meses de 2013, essa queda nas receitas foi menor, de R$ 55,906 bilhões. Apenas em setembro, o impacto das desonerações na arrecadação foi de R$ 8,399 bilhões, ante R$ 6,806 bilhões no mesmo mês em 2013. Do montante que o governo abriu mão no ano, R$ 14,238 bilhões se referem à renúncia de arrecadação gerada pela desoneração da folha de pagamento para vários setores da economia. No caso da cesta básica, a desoneração causou impacto negativo de R$ 6,998 bilhões na arrecadação. Deixe sua opinião (Com Valor)  Leia Mais

BC vende 4.000 contratos de dólar no mercado futuro

O Banco Central deu continuidade às intervenções diárias no mercado de câmbio nesta quarta-feira (29). Foram vendidos 4.000 contratos de swap cambial tradicional (equivalentes à venda futura de dólares): 2.200 com vencimento em 1º de junho de 2015 e os outros 1.800 para 1º de setembro do próximo ano. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Confiança da indústria tem 1ª alta no ano em outubro, diz FGV

O Índice de Confiança da Indústria (ICI) brasileira subiu 1,8% em outubro sobre setembro, primeiro resultado positivo do ano, mas ainda insuficiente para mostrar que está havendo recuperação mais consistente. O indicador subiu a 82,6 pontos neste mês, contra 81,1 pontos em setembro, quando havia atingido o menor patamar desde março de 2009, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta quarta-feira (29). Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Após greve, lucro da Air France-KLM cai 32,4% no 3º trimestre

Uma greve de 14 dias em setembro, que obrigou a Air France-KLM a cancelar mais de metade de seus voos, trouxe efeito negativo de 330 milhões de euros ao lucro operacional do terceiro trimestre, que recuou 61,5%, para 247 milhões de euros. A maior companhia aérea europeia em tráfego deixou de faturar 416 milhões de euros no trimestre em função da greve. O lucro líquido da companhia no período somou 100 milhões de euros, 32,4% inferior a um ano antes. Na comparação com os meses de julho a setembro de 2013, a receita líquida caiu 6,7%, para 6,69 bilhões de euros. A conversão de moedas estrangeiras para o euro trouxe um efeito negativo de 78 milhões. Se excluídos o câmbio e o impacto da greve, haveria avanço de 0,2%. Deixe sua opinião (Com Valor) Leia Mais

Dólar comercial opera em queda, abaixo de R$ 2,46; acompanhe

O dólar comercial operava em queda nesta quarta-feira (29). Investidores estavam à espera do fim da reunião do Federal Reserve (Fed), banco central norte-americano, cujo comunicado deve trazer mais pistas sobre quando os juros começarão a subir nos EUA. Por volta das 9h30, o dólar caía 0,79%, a R$ 2,455 na venda. Nesta manhã, o Banco Central brasileiro dá continuidade às intervenções diárias no mercado de câmbio e também realiza mais um leilão para rolar os contratos de dólar que vencem em 3 de novembro. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Governo estuda reajuste 'simbólico' da gasolina neste ano

Com o objetivo de acalmar o mau humor do mercado em relação à Petrobras (PETR4), o governo estuda um aumento "simbólico" no preço dos combustíveis ainda neste ano. A decisão ainda não está tomada e depende da palavra final da presidente Dilma, que pode vir nesta semana em reunião com o ministro Guido Mantega (Fazenda). A Folha apurou que o aumento, se concedido neste ano, será menor do que o reivindicado pela Petrobras. O número que a presidente da companhia, Graça Foster, comentava em reuniões da cúpula da estatal era 10%. Deixe sua opinião (Com Folha de S.Paulo) Leia Mais

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Bolsas da Ásia sobem mais de 1% antes de reunião do BC dos EUA

As principais Bolsas da Ásia fecharam em alta de mais de 1% nesta quarta-feira (29), antes que o Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, terminasse sua reunião de dois dias para definir a política econômica do país. A Bolsa da Coreia do Sul fechou com ganhos de 1,84%; Xangai, na China, teve alta de 1,5%; a de Taiwan subiu 1,48%; o Nikkei, do Japão, avançou 1,46%; Hong Kong ganhou 1,27%. A Bolsa de Cingapura subiu menos, 0,39%. No Pacífico, o índice australiano foi na contramão, fechando praticamente estável, com leve queda de 0,09%. (Com Reuters) Leia Mais

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Global 40 +112,32% 17.Mar.2020
TR 0,0% 17.Mar.2020
CDI +1,9% 03.Nov.2020
SELIC +6,5% 01.ago.2018
IPCA +0,33% jul.18

Fonte Thompson Reuters

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IPCA jul.18 +0,33%
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Fonte Thompson Reuters

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