Ao VivoDireto da Bolsa

Cobertura de notícias sobre mercados, ações e investimentos no Brasil e no exterior

Petrobras cai mais de 6% e acumula perda de 20% em 3 dias; Bolsa recua 1,8%

No terceiro dia seguido de queda, as ações da Petrobras despencaram mais de 6%, acumulando quase 20% de perda. Isso puxou a queda do Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, nesta sexta-feira (30). A Bolsa perdeu 1,79%, a 46.907,68 pontos. É a menor pontuação desde 19 de março do ano passado, quando fechou em 46.567,23 pontos. As ações preferenciais da Petrobras (PETR4), com prioridade na distribuição de dividendos, tombaram 6,51%, a R$ 8,18. É o menor valor de fechamento desde o dia 16 de setembro de 2004, quando a ação valia R$ 8,15. Apenas nas últimas três sessões, esses papéis acumularam perda de 19,57%. Os papéis ordinários (PETR3), com direito a voto, recuaram 5,08%, a R$ 8,04. É o menor valor de fechamento desde 21 de maio de 2004, quando custavam R$ 7,79. A ação teve desvalorização de 16,6% nos três últimos dias. Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Com crise da água, ações da Sabesp caem 22% em janeiro e 40% em um ano

As ações da companhia de saneamento de São Paulo, a Sabesp (SBSP3), fecharam com queda de 1,41% nesta sexta-feira (30), valendo R$ 13,30 na Bovespa. Isso representa uma queda de 21,81% só no mês de janeiro, já que em 30 de dezembro as ações valiam R$ 17,01. Em comparação com a última sessão de janeiro do ano passado, quando a ação valia R$ 22,26, as perdas são de 40,25%. Os primeiros sinais de uma crise no abastecimento de água em São Paulo começaram a surgir em janeiro de 2014; no entanto, as ações da Sabesp continuaram oscilando perto do nível de R$ 20 até pelo menos outubro, mês das eleições. Deixe sua opinião Leia Mais

Dólar salta quase 3%, maior alta diária desde 2011, e vai a R$ 2,689

dólar comercial teve a terceira alta seguida nesta sexta-feira (30), com avanço de 2,96%, cotado a R$ 2,689 na venda. É a maior alta percentual diária desde 21 de setembro de 2011, quando a moeda norte-americana subiu 3,75%. É também o maior valor de fechamento desde o dia 7 deste mês, quando o dólar valia R$ 2,704 na venda. Na sessão anterior, o dólar havia subido 1,37%. Com isso, o dólar acumulou alta de 3,88% na semana. A moeda encerra o mês com ganho de 1,15%, mesma variação que acumula no ano. Até a sessão anterior, o dólar acumulava queda de 1,75% no mês. A alta de hoje fez com que a perda fosse anulada. Deixe sua opinião (Com Reuters)  Leia Mais

Em 3º dia de queda, ações da Petrobras têm baixa de mais de 6%

As ações da Petrobras tinham mais uma sessão de queda expressiva nesta sexta-feira (30). Investidores estavam pessimistas com a situação financeira da companhia, que passa por investigações devido a suposto esquema de corrupção, após a divulgação de seu balanço não auditado do terceiro trimestre. Na véspera, após o fechamento do mercado, a agência de classificação de risco Moody's rebaixou todos as notas da Petrobras. Por volta das 16h10 desta sexta, os papéis preferenciais da Petroleira (PETR4), com prioridade na distribuição de dividendos, perdiam 6,51%, a R$ 8,18. Os ordinários (PETR3), com direito a voto, caíam 6,26%, a R$ 7,94. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Dólar avança 2,75% e passa de R$ 2,68; Bovespa tem queda de 2%

dólar comercial chegou a subir 3% na tarde desta sexta-feira (30), enquanto o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, caía. Por volta das 16h, a Bolsa tinha queda de 2,06%, a 46.776,14 pontos. No mesmo momento, o dólar avançava 2,75%, a R$ 2,684 na venda. Investidores analisavam o resultado do PIB (Produto Interno Bruto) dos Estados Unidos do quarto trimestre, divulgado nesta manhã. No contexto brasileiro, o Banco Central deu continuidade às intervenções diárias no mercado de câmbio, vendendo 2.000 contratos de swap cambial tradicional (equivalentes à venda futura de dólares) com vencimento em 1º de setembro deste ano. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Índice europeu de ações cai, mas fecha janeiro com maior alta mensal em mais de 3 anos

O principal índice europeu de ações fechou em queda nesta sexta-feira (30), mas encerrou janeiro com o maior ganho mensal em mais de três anos. O índice FTSEurofirst 300, que reúne os principais papéis do continente, caiu 0,55% nesta sessão, para 1.465 pontos, mas subiu 7,05% no mês. Em relação a cada país, a Bolsa da Inglaterra recuou 0,9%, a da Alemanha caiu 0,41%, e a da França perdeu 0,59%. O mercado de ações da Itália teve baixa de 0,44%, o da Espanha registrou perda de 0,99%, e o de Portugal recuou 1,55%. Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Para tentar deixar o dólar mais barato, BC perde R$ 17,3 bi em 2014

As operações que o Banco Central faz para tentar deixar o dólar mais barato causaram perdas de R$ 17,329 bilhões em 2014, de acordo com dados divulgados nesta sexta-feira (30). Desde agosto de 2013, o BC realiza leilões diários de contratos de swap cambial. Isso equivale a vender dólares no futuro. Os investidores, em vez de comprarem dólares agora, ficam com um papel, que garante um preço predeterminado mais para a frente. Com a compra de papel no lugar do dólar, a moeda tem menos procura agora e tende a cair de valor. O programa de leilões vem sendo estendido e deve durar, pelo menos, até março deste anoDeixe sua opinião Leia Mais

Visa tem lucro trimestral acima do esperado

A Visa, maior empresa do mundo de cartões de crédito e débito, divulgou nesta quinta-feira um lucro trimestral melhor do que o esperado, em meio à boa temporada de compras de fim de ano e recuperação do mercado de trabalho nos Estados Unidos, que encorajou as pessoas a gastar. O lucro líquido da Visa subiu para US$ 1,57 bilhão, ou US$ 2,53 por ação classe A, no trimestre encerrado em dezembro, ante US$ 1,41 bilhão, ou US$ 2,2 por ação classe A, um ano antes. Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Ministro de Minas e Energia diz que cenário de setor elétrico é desafiador

O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, disse nesta sexta-feira (30) que o cenário de fornecimento de eletricidade ao país é desafiador nos horários de pico de consumo, mas que o governo federal está trabalhando para continuar garantindo o abastecimento. Ao se questionado sobre o efetivo real risco de novos apagões diante da falta de chuvas que afeta os reservatórios de hidrelétricas do país, Braga disse: "Eu acredito, realmente, que é desafiador, acho que nós temos que trabalhar duro e firme, para continuar garantindo o fornecimento de energia, como nós estamos conseguindo, de forma desafiadora, a entrega aos consumidores". Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Dólar chega a subir 3% e encosta em R$ 2,69; Bolsa cai quase 2%

O dólar chegou a subir 3% na tarde desta sexta-feira (30), enquanto o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, caía. Por volta das 14h45, a Bolsa tinha queda de 1,9%, a 46.854 pontos. No mesmo momento, o dólar comercial avançava 2,83%, a R$ 2,686 na venda. Investidores analisavam o resultado do PIB (Produto Interno Bruto) dos Estados Unidos do quarto trimestre, divulgado nesta manhã. No contexto brasileiro, o Banco Central deu continuidade às intervenções diárias no mercado de câmbio, vendendo 2.000 contratos de swap cambial tradicional (equivalentes à venda futura de dólares) com vencimento em 1º de setembro deste ano. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Em 3º dia de queda, ações da Petrobras têm baixa de 5%

As ações da Petrobras tinham mais uma sessão de queda expressiva nesta sexta-feira (30). Investidores estavam pessimistas com a situação financeira da companhia, que passa por investigações devido a suposto esquema de corrupção, após a divulgação de seu balanço não auditado do terceiro trimestre. Na véspera, após o fechamento do mercado, a agência de classificação de risco Moody's rebaixou todos as notas da Petrobras. Por volta das 14h42 desta sexta, os papéis preferenciais da Petroleira (PETR4), com prioridade na distribuição de dividendos, perdiam 5,6%, a R$ 8,26. Os ordinários (PETR3), com direito a voto, caíam 5,19%, a R$ 8,03. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Lucro líquido da americana Xerox cai 49% no 4º trimestre

O lucro líquido atribuído aos acionistas da multinacional americana Xerox diminuiu 49% no quarto trimestre de 2014 em relação ao mesmo período do ano passado, somando US$ 156 milhões. No mesmo período, a empresa registrou uma receita de US$ 5 bilhões, com queda de 3% na comparação anual. Vale ressaltar que parte do resultado foi influenciado pela divisão de tecnologia para documentos - que representa 43% do faturamento total da empresa - e teve receita de US$ 2,2 bilhões, com queda de 8% em relação ao registrado há um ano. A Xerox destaca, no entanto, que o total de assinaturas de contratos aumentou 20% no período, impulsionado por renovações de clientes. Deixe sua opinião (Com Valor)  Leia Mais

No 3º dia de queda, ações da Petrobras chegam a perder mais de 7%

As ações da Petrobras tinham mais uma sessão de queda expressiva nesta sexta-feira (30). Investidores estavam pessimistas com a situação financeira da companhia, que passa por investigações devido a suposto esquema de corrupção, após a divulgação de seu balanço não auditado do terceiro trimestre. Na véspera, após o fechamento do mercado, a agência de classificação de risco Moody's rebaixou todos as notas da Petrobras. Por volta das 13h27 desta sexta, os papéis preferenciais da Petroleira (PETR4), com prioridade na distribuição de dividendos, perdiam 7,31%, a R$ 8,11. Os ordinários (PETR3), com direito a voto, caíam 6,73%, a R$ 7,90. Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Dólar sobe mais de 2% e passa de R$ 2,67; Bovespa cai 1,7%

O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, operava em queda de 1,7%, a 46.952,11 pontos, por volta das 13h16 desta sexta-feira (30). No mesmo momento, o dólar comercial avançava 2,37%, a R$ 2,674 na venda. Investidores analisavam o resultado do PIB (Produto Interno Bruto) dos Estados Unidos do quarto trimestre, divulgado nesta manhã. No contexto brasileiro, o Banco Central deu continuidade às intervenções diárias no mercado de câmbio, vendendo 2.000 contratos de swap cambial tradicional (equivalentes à venda futura de dólares) com vencimento em 1º de setembro deste ano. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Consumidor inicia 2015 mais pessimista, indica CNI

O Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec) caiu pelo terceiro mês consecutivo ao recuar 4,6% entre dezembro de 2014 e janeiro, para 104,2 pontos ante cerca de 109 pontos em dezembro, informou nesta sexta-feira (30) a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Esse foi o pior indicador desde junho de 2004, quando foi de 104 pontos. Na época, o levantamento ainda era trimestral. Uma queda no indicador indica aumento na preocupação do consumidor. Já na comparação com o mesmo mês de 2014, o Inec caiu 8,5%. Deixe sua opinião (Com Valor) Leia Mais

Levy dá informações sobre ajuste fiscal a investidor estrangeiro

Após o governo anunciar um rombo nas contas públicas, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, recebeu investidores institucionais estrangeiros que desembarcaram em Brasília para obter, justamente, informações sobre o ajuste fiscal do governo em 2015. Uma das principais metas do governo é retomar a confiança na economia para atrair novos investimentos. E o ministro intensificou ontem essas conversas com o setor privado. O grupo estava preocupado, sobretudo, com as negociações políticas no Congresso Nacional para aprovação de medidas adotadas pelo governo que fazem parte da estratégia de recuperação do superavit primário das contas do setor público a partir deste ano. Deixe sua opinião (Com A Tarde) Leia Mais

No 3º dia de queda, ações da Petrobras chegam a perder mais de 6%

As ações da Petrobras tinham mais uma sessão de queda expressiva nesta sexta-feira (30). Investidores estavam pessimistas com a situação financeira da companhia, que passa por investigações devido a suposto esquema de corrupção, após a divulgação de seu balanço não auditado do terceiro trimestre. Na véspera, após o fechamento do mercado, a agência de classificação de risco Moody's rebaixou todos as notas da Petrobras. Por volta das 12h40 desta sexta, os papéis preferenciais da Petroleira (PETR4), com prioridade na distribuição de dividendos, perdiam 6,51%, a R$ 8,18. Os ordinários (PETR3), com direito a voto, caíam 4,72%, a R$ 8,07. Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Dólar chega a subir 2,5% e encosta em R$ 2,68; Bolsa cai mais de 2%

O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, operava em queda de 2,19%, a 46.714,38 pontos, por volta das 12h30 desta sexta-feira (30). No mesmo momento, o dólar comercial avançava 2,5%, a R$ 2,677 na venda. Investidores analisavam o resultado do PIB (Produto Interno Bruto) dos Estados Unidos do quarto trimestre, divulgado nesta manhã. No contexto brasileiro, o Banco Central deu continuidade às intervenções diárias no mercado de câmbio, vendendo 2.000 contratos de swap cambial tradicional (equivalentes à venda futura de dólares) com vencimento em 1º de setembro deste ano. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Brasil fica em 5º como destino de investimentos; China passa EUA e lidera

O Brasil sobe duas posições e termina 2014 como quinto maior destino de investimentos estrangeiros diretos no mundo, superando todos os países europeus. Os dados são da ONU e apontam que, pela primeira vez, a China superou os EUA e se transformou no maior receptor de investimentos do mundo. A organização, porém, alerta que 2015 pode marcar uma queda importante de investimentos nos emergentes, principalmente aqueles que dependem de commodities e onde o crescimento do PIB sofreu um forte freio, como no Brasil. Deixe sua opinião (Com A Tarde) Leia Mais

Crescimento dos EUA desacelera a 2,6% no 4º tri, mas gasto do consumidor é forte

O crescimento econômico dos Estados Unidos desacelerou com força no quarto trimestre, com os gastos empresariais fracos e o deficit comercial maior ofuscando os gastos dos consumidores, que marcaram o melhor resultado desde 2006. O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu em ritmo anual de 2,6% após a taxa de 5% apurada no terceiro trimestre, informou o Departamento do Comércio em sua primeira projeção do PIB nesta sexta-feira (30). A desaceleração, que se segue a dois trimestres seguidos de crescimento bastante forte, deve durar pouco dada a enorme ajuda dos preços mais baixos da gasolina. Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

No 3º dia de queda, ações da Petrobras chegam a perder mais de 6%

As ações da Petrobras tinham mais uma sessão de queda expressiva nesta sexta-feira (30). Investidores estavam pessimistas com a situação financeira da companhia, que passa por investigações devido a suposto esquema de corrupção, após a divulgação de seu balanço não auditado do terceiro trimestre. Na véspera, após o fechamento do mercado, a agência de classificação de risco Moody's rebaixou todos as notas da Petrobras. Por volta das 11h50 desta sexta, os papéis preferenciais da Petroleira (PETR4), com prioridade na distribuição de dividendos, perdiam 6,63%, a R$ 8,17. Os ordinários (PETR3), com direito a voto, caíam 5,43%, a R$ 8,01. Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Dólar chega a subir mais de 2% e vai a R$ 2,67; Bovespa recua 2,4%

O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, operava em queda de 2,38%, a 46.624,04 pontos, por volta das 11h40 desta sexta-feira (30). No mesmo momento, o dólar comercial avançava 2,25%, a R$ 2,671 na venda. Investidores estavam à espera do resultado do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos do quarto trimestre, que será divulgado nesta sessão. No contexto brasileiro, o Banco Central deu continuidade às intervenções diárias no mercado de câmbio, vendendo 2.000 contratos de swap cambial tradicional (equivalentes à venda futura de dólares) com vencimento em 1º de setembro deste ano. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Bradesco não mudará concessão de crédito por Lava Jato

O banco Bradesco (BBDC4) não vê necessidade de mudar suas regras de concessão de crédito em função de empréstimos liberados pela instituição às refinarias Abreu e Lima e ao Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). Às vésperas de a operação Lava Jato, que investiga casos de corrupção na Petrobras (PETR4), ser deflagrada, o banco emprestou R$ 4 bilhões à empresa para que fossem usados nas obras das duas refinarias. O crédito foi dado na modalidade de "imobiliário", que tem juros mais baixos que outras linhas e também exige garantias hipotecárias. Deixe sua opinião (Com A Tarde) Leia Mais

País não economiza para pagar juros da dívida pela 1ª vez em 13 anos

O país não conseguiu economizar para pagar os juros da dívida pública em 2014, e fechou o ano com um chamado deficit primário de R$ 32,536 bilhões, segundo dados do Banco Central divulgados nesta sexta-feira (30). Foi a primeira vez que a economia feita para pagamento de juros ficou negativa desde o início da série histórica do BC, em 2001. Em 2013, o resultado tinha sido positivo em R$ 91,3 bilhões. Essas contas se referem ao resultado do governo central (que inclui Tesouro Nacional, BC e Previdência) somados às contas dos Estados, municípios e empresas estatais. Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Navios gigantes da Vale conseguem atracar em cinco portos chineses, diz diretor

Os meganavios da Vale (VALE5) conseguiram atracar em cinco portos da China, disse nesta quinta-feira (29) o diretor de Relações com Investidores da mineradora brasileira, Rogério Nogueira. Os proprietários de navios chineses se colocam contra os meganavios da Vale, com capacidade para transportar 400 mil toneladas e conhecidos como Valemax. Em 2012, o Ministério dos Transportes da China proibiu os navios de atracarem nos portos do país, justificando com preocupações de segurança. Mas a Vale fechou um acordo de cooperação estratégica para o transporte de minério de ferro com a China Ocean Shipping (Cosco) em setembro, o que abriu caminho para que o Valemax pudesse atracar em portos chineses, segundo analistas. Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Estado do Rio ameaça retirar incentivos fiscais da Petrobras no Comperj

O governo do Estado do Rio de Janeiro estuda retirar incentivos fiscais da Petrobras (PETR4) como forma de penalizar a companhia, que está depositando em juízo parte das contribuições relacionadas à produção no campo de Lula, na bacia de Santos, afirmou o governador Luiz Fernando Pezão, em nota à imprensa, nesta quinta-feira (29). Pezão acredita que a prática abala as finanças do Estado e, como represália, pode retirar benefícios fiscais concedidos ao complexo petroquímico Comperj, além do tratamento tributário especial, que permite que a empresa recolha impostos por meio de duas inscrições estaduais. Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

No 3º dia de queda, ações da Petrobras chegam a perder mais de 5%

As ações da Petrobras tinham mais uma sessão de queda expressiva nesta sexta-feira (30). Investidores estavam pessimistas com a situação financeira da companhia, que passa por investigações devido a suposto esquema de corrupção, após a divulgação de seu balanço não auditado do terceiro trimestre. Na véspera, após o fechamento do mercado, a agência de classificação de risco Moody's rebaixou todos as notas da Petrobras. Por volta das 10h40 desta sexta, os papéis preferenciais da Petroleira (PETR4), com prioridade na distribuição de dividendos, perdiam 5,6%, a R$ 8,26. Os ordinários (PETR3), com direito a voto, caíam 4,49%, a R$ 8,09. Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Bovespa chega a perder mais de 2%; dólar sobe 1,5% e vai a R$ 2,65

O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, operava em queda de 2,04%, a 46.788,94 pontos, por volta das 10h25 desta sexta-feira (30). No mesmo momento, o dólar comercial avançava 1,47%, a R$ 2,651 na venda. Investidores estavam à espera do resultado do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos do quarto trimestre, que será divulgado nesta manhã. No contexto brasileiro, o Banco Central deu continuidade às intervenções diárias no mercado de câmbio, vendendo 2.000 contratos de swap cambial tradicional (equivalentes à venda futura de dólares) com vencimento em 1º de setembro deste ano. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Lucro da Amazon cai 10,5% no 4º trimestre, para US$ 214 milhões

A Amazon obteve lucro líquido de US$ 214 milhões no quarto trimestre do ano passado, queda de 10,5% ante o lucro de US$ 239 milhões do mesmo intervalo de 2013. A receita líquida total da companhia somou US$ 29,328 bilhões, aumento de 14,6%. O montante foi o resultado das receitas de US$ 23,1 bilhões da venda de produtos e de US$ 6,2 bilhões de serviços. Em 2014, a Amazon teve prejuízo líquido de US$ 241 milhões, após um lucro de US$ 274 milhões registrado em 2013. A receita do ano cresceu 19,5%, para US$ 88,9 bilhões. Deixe sua opinião (Com Valor) Leia Mais

Dólar chega a subir 1,4% e encosta em R$ 2,65; acompanhe

O dólar comercial operava em alta de 1,41%, a R$ 2,649 na venda, por volta das 10h05 desta sexta-feira (30). Investidores estavam à espera do resultado do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos do quarto trimestre, que será divulgado nesta manhã. No contexto brasileiro, o Banco Central deu continuidade às intervenções diárias no mercado de câmbio, vendendo 2.000 contratos de swap cambial tradicional (equivalentes à venda futura de dólares) com vencimento em 1º de setembro deste ano. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Preços ao produtor sobem 4,42% em 2014, diz IBGE

O Índice de Preços ao Produtor (IPP) subiu 0,56% em dezembro e encerrou 2014 com alta de 4,42%, informou nesta sexta-feira (30) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em novembro, o IPP subiu 1,06% na comparação com o mês anterior, resultado revisado de uma alta de 1,16%. O IPP mede a variação dos preços dos produtos na porta de fábrica, sem impostos e fretes, de 23 setores da indústria de transformação. Em dezembro de 2013, o IPP havia subido 0,6%. Deixe sua opinião (Com Valor) Leia Mais

BC vende 2.000 novos contratos de dólar no mercado futuro

O Banco Central deu continuidade, nesta sexta-feira (30), às intervenções diárias no mercado de câmbio já sob as novas regras anunciadas. Foram vendidos 2.000 contratos de swap cambial tradicional (equivalentes à venda futura de dólares) com vencimento em 1º de setembro deste ano. O BC também ofertou contratos para 1º de dezembro de 2015, mas não vendeu nenhum. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Com juros em alta, títulos e CDB rendem bem e deixam Bolsa mais arriscada

Com a taxa de juros no nível de 12,25% ao ano e com tendência de alta, ainda vale a pena correr o risco de investir em ações? Para Miguel Ribeiro de Oliveira, diretor-executivo da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade), não é hora de investir na Bolsa. “Problemas com fornecimento de energia e de água, inadimplência e inflação em alta, risco elevado; tudo isso afeta o desempenho das empresas. É preferível contentar-se com o rendimento da renda fixa do que arriscar-se na Bolsa nesse momento”, diz. Deixe sua opinião Leia Mais

Confiança do comércio cai ao menor nível desde março de 2010

O Índice de Confiança do Comércio, apurado pela Fundação Getulio Vargas (FGV) caiu 1,5% em janeiro, na comparação com dezembro, e atingiu 107,3 pontos, menor nível desde março de 2010. Foi terceira queda consecutiva do indicador. De acordo com a sondagem mensal feita pela instituição, os empresários do setor estão mais pessimistas com a atividade nos próximos seis meses. O Índice da Situação Atual teve alta expressiva de 11,2% em janeiro frente a dezembro, alcançando 89,3 pontos. Mas o recuo de 8,9% do Índice de Expectativas, que chegou à mínima histórica de 125,2 pontos, revela desânimo dos empresários do setor em relação aos próximos meses. Deixe sua opinião (Com Valor) Leia Mais

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Bolsas da Ásia fecham sem tendência; China cai mais de 1,5%

As principais Bolsas da Ásia e do Pacífico fecharam sem uma tendência definida nesta sexta-feira (30), com investidores divididos entre o otimismo em relação ao mercado norte-americano e as preocupações com a economia global. A Bolsa de Xangai, na China, fechou em queda de 1,55%; a de Cingapura caiu 0,81%; Taiwan perdeu 0,69%; Hong Kong recuou 0,36%. O índice sul-coreano de Seul fechou praticamente estável, com leve queda de 0,09%. Por sua vez, a Bolsa de Tóquio, no Japão, subiu 0,39%, e Sydney, na Austrália, avançou 0,34%. Leia Mais

Agência rebaixa todas as notas de crédito da Petrobras

A agência de classificação de risco Moody's rebaixou todas as classificações de crédito da Petrobras na noite de quinta-feira (29). Segundo a agência, as investigações sobre corrupção na estatal são preocupantes. Além disso, o atraso na divulgação do balanço auditado pode pressionar a liquidez da companhia. A ação incluiu um downgrade na dívida sênior não securitizada da petroleira, de Baa2 para Baa3. Entenda como as agências de classificação de risco dão notas de crédito. Segundo a Moody's, os ratings permanecem em revisão para rebaixamento adicional. (Com Reuters)

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IPCA +0,33% jul.18

Fonte Thompson Reuters

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IPCA jul.18 +0,33%
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Fonte Thompson Reuters

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