Direto da Bolsa

Desesperadas, aéreas chinesas buscam pilotos estrangeiros

As empresas aéreas chinesas precisam contratar quase cem pilotos por semana durante os próximos 20 anos para conseguir atender à demanda astronômica por viagens. Diante da escassez de candidatos no país, as companhias estão oferecendo pacotes salariais gordos para estrangeiros com experiência no cockpit. Giacomo Palombo, ex-piloto da United Airlines, disse que vem sendo bombardeado com ofertas para pilotar aviões Airbus A320 na China. A empresa regional Qingdao Airlines chegou a lhe prometer US$ 318 mil por ano. A Sichuan Airlines, que voa para o Canadá e a Austrália, ofereceu US$ 302 mil. Ambas as companhias afirmaram que também cobririam seu imposto de renda na China. Deixe sua opinião (Com Bloomberg) Leia Mais

Bolsas dos EUA fecham em alta, puxadas por setor de energia e Walmart

Os índices acionários dos Estados Unidos encerram em ligeira alta nesta quinta-feira (18), impulsionados pela as ações do setor de energia e do Walmart, que atingiu o maior patamar em 14 meses (US$ 74,30). O índice Dow Jones subiu 0,13%, a 18.597 pontos, enquanto o S&P 500 ganhou 0,22%, a 2.187 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq também avançou 0,22%, a 5.240 pontos. Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Bolsa fecha em queda, puxada por Vale, BB e Itaú; Petrobras sobe

Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou esta quinta-feira (18) em queda de 0,27%, a 59.166,02 pontos. Na véspera, a Bovespa havia subido 0,8% e atingido o maior nível desde 5 de setembro de 2014. A baixa de hoje foi puxada, principalmente, pelo desempenho negativo das ações da mineradora Vale, do Banco do Brasil e do Itaú Unibanco, que têm grande peso sobre o Ibovespa. A Petrobras, por outro lado, fechou em alta. Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Dólar sobe pela 6ª vez, ganha 3,2% no período e fecha a R$ 3,233

dólar comercial fechou esta quinta-feira (18) em alta de 0,68%, cotado a R$ 3,233 na venda. Foi o sexto avanço seguido da moeda norte-americana, que havia subido 0,55% na véspera. Nos últimos seis dias, o dólar acumulou valorização de 3,22%, passou de R$ 3,132 em 10 de agosto para R$ 3,233 hoje. A cotação do dólar foi influenciada pela repercussão da ata do Fed (BC dos EUA) sobre juros e por nova intervenção do BC brasileiro no mercado de câmbio. Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Dólar avança, vendido perto de R$ 3,24; Bolsa opera quase estável

dólar comercial subia e a Bovespa operava quase estável nesta quinta-feira (18). Por volta das 16h05, a moeda norte-americana avançava 0,77%, a R$ 3,236 na venda. No mesmo horário, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, tinha leve queda de 0,06%, a 59.286,3 pontos. Investidores estavam cautelosos após a ata do o Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) sobre juros contrariar declarações de alguns de seus membros. Nesta quinta, o presidente do Fed de Nova York, William Dudley, voltou a sugerir a possibilidade de alta de juros em breve, ressaltando o fortalecimento do mercado de trabalho norte-americano. No Brasil, o Banco Central voltou a atuar no mercado de câmbio. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Desastres custaram US$ 71 bilhões na primeira metade de 2016

Dos terremotos no Japão aos incêndios florestais no Canadá custaram à economia mundial US$ 71 bilhões na primeira metade do ano, informou nesta quinta-feira (18) a seguradora Swiss Re. Isso representa 38% de aumento em relação ao mesmo período do ano passado, explicou a empresa, que afirmou que somente US$ 3 bilhões podem ser atribuídos a catástrofes causadas pelo ser humano. O custo humano dos desastres mundiais foi, por outro lado, inferior: cerca de 6.000 pessoas morreram na primeira metade de 2016, comparado com as 12 mil do mesmo período do ano passado. Deixe sua opinião (Com AFP) Leia Mais

Walmart atrai mais clientes e aumenta projeção de desempenho para o ano

O Walmart registrou lucro por ação de US$ 1,07 no segundo trimestre, acima do esperado e afirmou nesta quinta-feira (18) que aumentos salariais na rede de varejo geraram uma experiência de compra melhor que ajudou a atrair mais clientes para suas lojas nos Estados Unidos. A rede varejista também elevou sua previsão de lucro para o ano fiscal para entre US$ 4,15 e US$ 4,35 por ação, incluindo um impacto de US$ 0,05 da compra da Jet.com, ante projeção anterior entre US$ 4 e US$ 4,30. Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Empresas na Bolsa atingem o menor nível de investimento desde 2009

O investimento das empresas brasileiras com ações negociadas na Bolsa registrou, em junho de 2016, o menor nível desde dezembro de 2009. O índice Capex/depreciação, que indica a relação entre o investimento e a depreciação das empresas, foi de 112% em junho. A depreciação é a perda de valor dos bens ?como as máquinas? de uma empresa por causa de desgaste ou o surgimento de novas tecnologias, por exemplo. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (18) pela consultoria Economatica, que avaliou o investimento no período de dezembro de 2009 a junho deste ano. Segundo a consultoria, as empresas brasileiras atingiram seu melhor momento no quarto trimestre de 2011, com índice de 211,8%. Deixe sua opinião Leia Mais

Dólar avança, vendido perto de R$ 3,23; Bolsa opera em queda

dólar comercial operava em alta e a Bovespa caía nesta quinta-feira (18). Por volta das 15h05, a moeda norte-americana subia 0,62%, a R$ 3,232 na venda. No mesmo horário, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, tinha queda de 0,45%, a 59.054,97 pontos. Investidores estavam cautelosos após a ata do o Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) sobre juros contrariar declarações de alguns de seus membros. Nesta quinta, o presidente do Fed de Nova York, William Dudley, voltou a sugerir a possibilidade de alta de juros em breve, ressaltando o fortalecimento do mercado de trabalho norte-americano. No Brasil, o Banco Central voltou a atuar no mercado de câmbio. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Principais Bolsas europeias fecham em alta após quatro dias de quedas

As principais bolsas europeias fecharam em alta nesta quinta-feira (18), após sequência de quatro dias de perdas. As ações dos setores financeiro e industrial se destacaram. O índice das principais ações europeias FTSEurofirst 300 ganhou 0,63%. O índice pan-europeu STOXX 600 ganhou 0,72%. Confira os resultados do dia:

  • Itália: +0,88%
  • Espanha: +0,74%
  • Alemanha: +0,62%
  • Portugal: +0,47%
  • França: +0,44%
  • Inglaterra: +0,14%
(Com Reuters) Leia Mais

Dólar avança quase 1%, perto de R$ 3,24; Bolsa opera em queda

dólar comercial operava em alta e a Bovespa caía nesta quinta-feira (18). Por volta das 14h, a moeda norte-americana subia 0,9%, a R$ 3,24 na venda. No mesmo horário, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, tinha queda de 0,66%, a 58.932,94 pontos. Investidores estavam cautelosos após a ata do o Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) sobre juros contrariar declarações de alguns de seus membros. Nesta quinta, o presidente do Fed de Nova York, William Dudley, voltou a sugerir a possibilidade de alta de juros em breve, ressaltando o fortalecimento do mercado de trabalho norte-americano. No Brasil, o Banco Central voltou a atuar no mercado de câmbio. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Ações da Gafisa operam em de 5%

As ações da Gafisa (GFSA3), que não estão listadas no Ibovespa (principal índice da Bolsa brasileira), operavam em alta de 5% nesta quinta-feira (18). Por volta das 13h50, as ações da construtora subiam 4,98%, a R$ 2,32. Os papéis da empresa registravam ganho pelo segundo dia seguido, após aunciar que contratou o Rothschild como assessor financeiro para ajudá-la no processo de cisão da unidade Tenda. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Ações da Gerdau chegam a subir mais de 4% e lideram altas na Bovespa

As ações da Gerdau disparavam mais de 4% e lideravam os ganhos do Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, nesta quinta-feira (18). Por volta das 13h25, as ações do Grupo Gerdau (GGBR4) operavam em alta de 4,54%, a R$ 10,37, enquanto as ações da Metalúrgica Gerdau (GOAU4), que controla o grupo, subiam 1,53%, a R$ 3,98. Os papéis da empresa eram influenciados por uma melhora na recomendação das ações feita pelo banco Morgan Satanley. Deixe sua opinião (Com Infomoney)

Membro do BC dos EUA se mostra otimista com emprego no país

O crescimento no nível de empregos nos Estados Unidos e o retorno do emprego de salário médio são dois sinais positivos para o mercado de trabalho do país, afirmou o presidente do Federal Reserve (Fed, o BC dos EUA) de Nova York, William Dudley, nesta quinta-feira (18), reforçando sua mensagem positiva sobre a economia. Dudley disse que os últimos dois meses de crescimento do emprego "ajudaram a acalmar" as preocupações de que o mercado de trabalho estaria começando a parar. "Na verdade, esses relatórios reforçam a minha opinião de que as condições do mercado de trabalho continuam melhorando", disse ele em discurso preparado para uma coletiva de imprensa. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Dólar opera em alta, vendido perto de R$ 3,23; Bovespa cai

dólar comercial operava em alta e a Bovespa caía nesta quinta-feira (18). Por volta das 13h, a moeda norte-americana subia 0,58%, a R$ 3,23 na venda. No mesmo horário, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, tinha queda de 0,4%, a 59.083,91 pontos. Investidores estavam cautelosos após a ata do o Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) sobre juros contrariar declarações de alguns de seus membros. Nesta quinta, o presidente do Fed de Nova York, William Dudley, voltou a sugerir a possibilidade de alta de juros em breve, ressaltando o fortalecimento do mercado de trabalho norte-americano. No Brasil, o Banco Central voltou a atuar no mercado de câmbio. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Economia do Chile encolhe pela 1ª vez em um trimestre desde 2010

O PIB (Produto Interno Bruto) do Chile encolheu 0,4% no segundo trimestre de 2016 na comparação com o primeiro trimestre, com o setor de mineração do maior exportador de cobre do mundo recuando, informou o banco central chileno nesta quinta-feira (18). A queda foi a primeira contração de um trimestre para o outro desde o início de 2010, quando o Chile foi atingido por um terremoto devastador. O recuo seguiu o crescimento maior do que o esperado de 1,3% no primeiro trimestre. O enfraquecimento das exportações para a China e novo fornecimento pesaram sobre o preço do cobre, puxando para baixo o investimento no Chile e levando as empresas a cortarem empregos e produção. Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Camargo Corrêa diz não ter data para vender fatia na CPFL a chinesa

A Camargo Corrêa informou que não possui neste momento confirmação ou previsão de quando poderá ser fechada a venda de sua fatia na elétrica CPFL Energia (CPFE3) à chinesa State Grid, uma vez que a transação está sujeita a uma análise de oportunidade na empresa, segundo comunicado divulgado pela CPFL nesta quinta-feira (18). No comunicado, em resposta a questionamento da CVM (Comissão de Valores Mobiliários), a Camargo Corrêa informou ainda que desconhece "quaisquer notícias ou intenções" da State Grid em tirar as ações da CPFL da Bolsa. "Os entendimentos da CCSA com a compradora limitam-se aos aspectos relacionados à transação e não incluem qualquer discussão sobre o fechamento de capital da CPFL", informou a construtora. Deixe sua opinião (Com Reuters)

União Europeia ameaça barrar importação de frutas cítricas do Brasil

A União Europeia (UE) ameaçou embargar as importações de frutas cítricas brasileiras após rechaçar oito contêineres com limão este ano. As cargas de limão tahiti continham frutas com cancro cítrico. Elas foram embarcadas em Santos (SP) e entrariam no bloco econômico pela Inglaterra. A doença, uma das principais da citricultura, é comum no Estado de São Paulo, mas não existe na Europa e é considerada uma ameaça à produção do continente, principalmente na Espanha e na Itália, maiores produtores locais de laranja e tangerina. Deixe sua opinião (Com A Tarde) Leia Mais

Dólar opera em alta, vendido perto de R$ 3,22; Bovespa cai

dólar comercial operava em alta e a Bovespa caía nesta quinta-feira (18). Por volta das 12h, a moeda norte-americana subia 0,36%, a R$ 3,223 na venda. No mesmo horário, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, tinha queda de 0,22%, a 59.192,31 pontos. Investidores estavam cautelosos após a ata do o Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) sobre juros contrariar declarações de alguns de seus membros. Nesta quinta, o presidente do Fed de Nova York, William Dudley, voltou a sugerir a possibilidade de alta de juros em breve, ressaltando o fortalecimento do mercado de trabalho norte-americano. No Brasil, o Banco Central voltou a atuar no mercado de câmbio. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Empresas de tecnologia preparam mais demissões após cortes na Cisco

O anúncio da Cisco na quarta-feira (17) de que planeja demitir 5.500 funcionários provavelmente não será o último do tipo diante de um cenário em que empresas de hardware enfrentam dificuldades para se adaptarem às rápidas mudanças no mercado de tecnologia, dizem analistas e especialistas em recursos humanos. O anúncio das demissões na Cisco ocorreu depois que a Intel divulgou planos em abril para demissão de 12 mil trabalhadores. Antes disso, a Dell disse em janeiro que cortou 10 mil funcionários e que esperava fazer novas reduções depois de concluir a compra da empresa de armazenagem de dados EMC por US$ 67 bilhões. Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Real tem maior valorização entre 60 moedas em 2016, segundo entidade

Dados do Banco Internacional de Compensações (BIS) mostram que o real foi a segunda moeda com maior alta do mundo em julho. Na comparação trimestral e no acumulado dos sete primeiros meses do ano, a moeda brasileira é a que apresenta a maior valorização entre 60 acompanhadas pela entidade. Ao calcular a taxa de câmbio real efetiva, o banco mostra que o real se valorizou 6,2% no mês passado, teve alta de 10,7% em 90 dias e acumula salto de 30% ante o piso observado em setembro do ano passado. O estudo leva em conta fatores como taxas de câmbio entre moedas de parceiros comerciais e índice de inflação ao consumidor. Deixe sua opinião (Com A Tarde) Leia Mais

BC faz leilão de 15 mil contratos de compra de dólar no mercado futuro

O Banco Central realizou nesta quinta-feira (18) novo leilão de swaps cambiais reversos (equivalentes à compra futura de dólares). Desde a última semana o BC tem vendido 15 mil contratos por dia, e não mais 10 mil como vinha fazendo até então. Nesta manhã, foram vendidos 5.000 contratos com vencimento em 1º de setembro, 4.000 para 3 de outubro, 5.500 para 1º de novembro, e 500 para 2 de janeiro de 2017. Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Dólar passa a cair, vendido perto de R$ 3,21; Bolsa opera em queda

dólar comercial  passou a cair e a Bovespa continuava operando em queda na manhã desta quinta-feira (18). Por volta das 10h50, a moeda norte-americana caía 0,2%, a R$ 3,205 na venda. No mesmo horário, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, operava em queda de 0,33%, a 59.129,07 pontos. Na véspera, o Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, divulgou ata mostrando seus membros ainda divididos se devem aumentar os juros em breve, mas destacando a necessidade de mais indicadores econômicos antes de decidir isso. Juros mais altos nos EUA podem atrair para lá recursos atualmente aplicados em países onde as taxas são maiores, como o Brasil. O Banco Central realizou nesta manhã mais um leilão de swap cambial reverso, equivalente à compra futura de dólares, de até 15 mil contratos. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Minério de ferro fecha estável na China após altas na semana

Os contratos futuros do minério de ferro na bolsa chinesa de Dalian fecharam praticamente estáveis nesta quinta-feira (18), em 437 yuanes por tonelada, após ganhos nos dias anteriores. A estabilidade nos preços do minério ocorreu em meio à queda dos futuros do aço, devolvendo ganhos após tocarem máxima em quatro meses impulsionados pelos esforços de Pequim para reduzir o excesso de capacidade no setor. Esses esforços, que incluem uma nova rodada de cortes na produção de aço na cidade de Tangshan, maior produtora de aço, e regras ambientais mais severas, deverão manter os preços elevados, segundo operadores. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Venda de imóveis cai 14% no primeiro semestre deste ano

As vendas das grandes incorporadoras caíram 13,93% na primeira metade deste ano, em comparação com o mesmo período de 2015, aponta índice da Abrainc (associação do setor) feito em parceria com a Fipe. Foram 49,8 mil unidades comercializadas no semestre, o pior resultado desde o começo da série histórica do indicador, iniciada em 2014. No acumulado dos últimos 12 meses até junho, a retração foi de 15%. O desempenho reflete a continuidade da crise econômica do setor, afirma o vice-presidente executivo da entidade, Renato Ventura. "Apesar dos recentes sinais positivos, a liberação de crédito imobiliário ainda é um problema. Os bancos seguem com as torneiras pouco abertas, e os dados da poupança preocupam." Deixe sua opinião (Com Folha) Leia Mais

Justiça mantém decisão contra Samarco, BPH e Vale, diz mineradora

 A Vale informou que a Justiça manteve uma decisão liminar contra a empresa e sua sócia na mineradora Samarco, a BPH Billiton, após o rompimento de uma barragem de rejeitos da Samarco em Minas Gerais, segundo comunicado ao mercado nesta quinta-feira (18). A Vale disse que foram mantidos os pedidos dos autores da ação, ajuizada pela União e pelos Estados de Minas Gerais e Espírito Santo, de indisponibilidade das concessões minerárias das companhias para a lavra de minério, mas disse que a decisão não limita suas atividades de produção e comercialização. A Vale também informou que o valor da causa permanece inalterado em R$ 20,2 bilhões e que o acordo celebrado com autoridades brasileiras após o desastre continua válido. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Bolsa opera em queda; dólar sobe, vendido perto de R$ 3,22

A Bovespa operava em queda e o dólar comercial subia na manhã desta quinta-feira (18). Por volta das 10h10, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, caía 0,16%, a 59.229,36 pontos. No mesmo horário, a moeda norte-americana avançava 0,24%, a R$ 3,219 na venda, após a ata do Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, mostrar na véspera seus membros ainda divididos se devem aumentar os juros em breve, mas destacar a necessidade de mais indicadores econômicos antes de decidir isso. Juros mais altos nos EUA podem atrair para lá recursos atualmente aplicados em países onde as taxas são maiores, como o Brasil. O Banco Central realizou nesta manhã mais um leilão de swap cambial reverso, equivalente à compra futura de dólares, de até 15 mil contratos. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Pedidos de auxílio-desemprego nos EUA caem mais do que o esperado

O número de norte-americanos que entraram com pedido de auxílio-desemprego caiu mais do que o esperado na semana passada, reforçando as visões de que o mercado de trabalho forte pode encorajar o Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, a elevar a taxa de juros logo. Foram 262 mil pedidos iniciais de auxílio-desemprego, em dados ajustados sazonalmente, na semana encerrada em 13 de agosto, informou o Departamento de Trabalho nesta quinta-feira (18). Os pedidos na semana anterior não foram revisados. Economistas consultados pela Reuters esperavam 265 mil pedidos na semana passada. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Indústria continua demitindo apesar de sinais de retomada na economia

A indústria segue cortando postos de trabalho, apesar da aparente estabilidade da produção nas fábricas. Segundo dados divulgados na quarta-feira (17) pelo IBGE, o número de trabalhadores empregados no setor encolheu em 1,4 milhão entre o segundo trimestre de 2015 e o mesmo período deste ano. Em relação aos três primeiros meses de 2016, o desemprego industrial aumentou 0,5%. Desde março, a produção industrial vem aumentando gradualmente. A aparente estabilização, porém, não está sendo acompanhada pelo estancamento do desemprego. Deixe sua opinião (Com Folha) Leia Mais

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Dólar opera em alta, vendido perto de R$ 3,22; acompanhe

O dólar comercial operava em alta no início dos negócios desta quinta-feira (18), após subir 0,55% na véspera. Por volta das 9h10, a moeda norte-americana avançava 0,26%, a R$ 3,22 na venda, após a ata do Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, mostrar na véspera seus membros ainda divididos sobre o momento da alta de juros, mas destacar a necessidade de mais indicadores econômicos antes de decidir por esse movimento. Juros mais altos nos EUA podem atrair para lá recursos atualmente aplicados em países onde as taxas são maiores, como o Brasil. O Banco Central realizará nesta manhã mais um leilão de swap cambial reverso, equivalente à compra futura de dólares, de até 15 mil contratos. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Exportações do Japão têm maior queda desde crise financeira

As exportações do Japão caíram em julho no ritmo mais rápido desde a crise financeira global, com a valorização do iene se somando ao desafio de mercados externos fracos. O iene caminhava para máxima em sete semanas frente ao dólar, levando membros do Ministério das Finanças, do banco central e dos reguladores financeiros a realizar uma reunião de emergência para avaliar a atual situação do mercado. As exportações do Japão caíram por 10 meses consecutivos, o maior período de baixa desde as perdas disparadas pela crise financeira global. Em julho, as exportações caíram 14% na comparação anual, a maior queda desde outubro de 2009. Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Bolsa da China cai com setor financeiro; Japão perde 1,55%

O mercado acionário chinês reverteu ganhos iniciais e fechou com perdas nesta quinta-feira (18), com as ações do setor financeiro em queda. Já o índice MSCI, que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão, ganhava 0,47% às 7:20, enquanto o dólar recuava após a ata do Federal Reserve, banco central norte-americano, que mostrou que as chances de uma elevação dos juros em setembro são bem pequenas. Veja as variações das Bolsas da Ásia:

  • Hong Kong: +0,98%
  • Coreia do Sul: +0,57%
  • Taiwan: +0,05%
  • China: - 0,17%
  • Cingapura: -0,22%
  • Austrália: -0,49%
  • Japão: -1,55% Deixe sua opinião (Com Reuters)
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Agência melhora previsão para mercados emergentes em 2016 e 2017

A agência de classificaçãod e risco Moody's elevou nesta quarta-feira (17) a previsão para as maiores economias emergentes para 2016 e 2017, fixando o crescimento para mercados emergentes do G20 em 4,4% neste ano e 5% para 2017. A Moody's elevou a perspectiva para o Brasil, Rússia e China. Turquia e África do Sul tiveram as previsões reduzidas. "Estamos vendo uma certa estabilização... o fluxo de capital parece estar voltando forte", disse Madhavi Bokil, vice-presidente da Moody's e um dos autores do relatório. "A volatilidade do mercado financeiro diminuiu, e no caso dos emergentes no geral estamos vendo alguma melhora." Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais