Dieese: reforma da Previdência vai dificultar acesso à aposentadoria
O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) divulgou nesta sexta-feira (20) nota técnica em que afirma que a Reforma da Previdência Social vai restringir o direito à aposentadoria. “O que esse projeto vai fazer é estender, na verdade, sob a capa de igualdade de tratamento ao impor idade mínima e ampliar o tempo de contribuição, é condenar a maior parte dos trabalhadores brasileiros a não se aposentar mais”, disse a economista do departamento, Patrícia Pelatieri, após participar de uma reunião com líderes de centrais sindicais. Na avaliação da economista, um dos principais problemas do Projeto de Emenda Constitucional (PEC) é acabar com parte das diferenciações previstas nas regras atuais, por sexo e ocupação. “Sob a aparente uniformidade que dá para todos os trabalhadores, na verdade, ela aprofunda muitas desigualdades”, destacou. (Com Agência Brasil) Leia Mais
Bolsa fecha em alta, após 2 quedas, e acumula ganho de 1,37% na semana
O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou esta sexta-feira (20) em alta de 0,89%, a 64.521,18 pontos, após duas baixas seguidas. Na véspera, a Bovespa havia fechado com desvalorização de 0,31%. Com isso, a Bolsa encerra a semana com alta acumulada de 1,37%, no maior nível desde 31 de outubro (64.924,52 pontos). O avanço desta sexta-feira foi influenciado, principalmente, pelo desempenho positivo das ações da mineradora Vale, que saltaram mais de 4%, das preferenciais (com prioridade na distribuição de dividendos) da Petrobras e dos papéis do Banco do Brasil e do Itaú Unibanco. Por outro lado, as ações ordinárias (com direito a voto em assembleia) da Petrobras e os papéis do Bradesco fecharam em queda. Essas ações têm forte peso no Ibovespa. (Com Reuters) Leia Mais
Dólar cai em dia de posse de Trump, a R$ 3,182, e perde 1,21% na semana
O dólar comercial fechou esta sexta-feira (20) em queda de 0,55%, cotado a R$ 3,182 na venda. É a segunda baixa seguida da moeda norte-americana. Na véspera, havia caído 0,58%. Com isso, o dólar termina a semana com queda acumulada de 1,21%. A sessão foi marcada pela posse do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, e por incertezas sobre o andamento da operação Lava Jato. (Com Reuters) Leia Mais
Bovespa opera em alta; dólar cai, vendido perto de R$ 3,18
A Bolsa registrava alta nesta sexta-feira (20), enquanto o dólar comercial operava em queda. Por volta das 16h30, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, subia 0,83%, a 64.480,24 pontos. No mesmo horário, a moeda norte-americana tinha baixa de 0,65%, a R$ 3,18 na venda. As atenções do mercado estavam voltadas à posse do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, na tarde desta sexta-feira. O mercado também deve ser afetado pela divulgação do PIB (Produto Interno Bruto) da China, que cresceu 6,7% em 2016. Foi o menor crescimento em 26 anos, mas ficou dentro das expectativas do governo. No Brasil, morte do relator da Lava Jato no STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Teori Zavascki, gerava incertezas sobre o futuro da operação. (Com Reuters)
Índices de ações da Europa fecham quase estáveis com cautela sobre Trump
Os índices de ações da Europa fecharam esta sexta-feira (20) praticamente estáveis, com investidores cautelosos diante da posse do novo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O índice FTSEurofirst 300 teve leve alta de 0,01%, a 1.432 pontos, enquanto o índice pan-europeu STOXX 600 registrou leve baixa de 0,07%, a 363 pontos, acumulando a maior queda semanal desde antes da vitória de Trump, em novembro. Das seis principais Bolsas de Valores da Europa, duas subiram, duas caíras e outras duas ficaram quase estáveis. Vejas as oscilações:
Bovespa opera em alta; dólar cai, vendido perto de R$ 3,18
A Bolsa registrava alta nesta sexta-feira (20), enquanto o dólar comercial operava em queda. Por volta das 15h30, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, subia 0,72%, a 64.408,34 pontos. No mesmo horário, a moeda norte-americana tinha baixa de 0,54%, a R$ 3,183 na venda. As atenções do mercado estavam voltadas à posse do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, na tarde desta sexta-feira. O mercado também deve ser afetado pela divulgação do PIB (Produto Interno Bruto) da China, que cresceu 6,7% em 2016. Foi o menor crescimento em 26 anos, mas ficou dentro das expectativas do governo. No Brasil, morte do relator da Lava Jato no STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Teori Zavascki, gerava incertezas sobre o futuro da operação. (Com Reuters)
Diretor-geral da OMC alerta contra guerras comerciais e pede cautela
O mundo deve ficar cauteloso para não cair em guerras comerciais que destruirão empregos, disse o diretor-geral da OMC (Organização Mundial do Comércio), Roberto Azevêdo, nesta sexta-feira (20). Azevêdo falou no Fórum Econômico Mundial na Suíça, horas antes da posse presidencial de Donald Trump, que prometeu mudanças radicais na política comercial com o objetivo de proteger os trabalhadores norte-americanos. "Eu ouvi muito em Davos sobre guerras comerciais. Isso destruiria empregos, não criaria empregos", disse Azevêdo depois de uma reunião de ministros de Comércio, da qual participaram representantes de 29 membros da OMC. (Com Reuters) Leia Mais
Bovespa opera em alta; dólar cai, vendido perto de R$ 3,19
A Bolsa registrava alta nesta sexta-feira (20), enquanto o dólar comercial operava em queda. Por volta das 14h20, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, subia 0,72%, a 64.408,34 pontos. No mesmo horário, a moeda norte-americana tinha baixa de 0,3%, a R$ 3,191 na venda. As atenções do mercado estavam voltadas à posse do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, na tarde desta sexta-feira. O mercado também deve ser afetado pela divulgação do PIB (Produto Interno Bruto) da China, que cresceu 6,7% em 2016. Foi o menor crescimento em 26 anos, mas ficou dentro das expectativas do governo. No Brasil, morte do relator da Lava Jato no STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Teori Zavascki, gerava incertezas sobre o futuro da operação. (Com Reuters)
BlackRock eleva para 5,03% participação na Hypermarcas
A BlackRock elevou a participação na Hypermarcas (HYPE3) para 5,03% na última quarta-feira (18), passando a deter 31.833.448 ações ordinárias (com direito a voto) emitidas pelo grupo brasileiro de produtos farmacêuticos, segundo comunicado divulgado nesta sexta-feira (20). A gestora de investimentos controla ainda 3.389.300 derivativos de ações ordinárias, ou 0,53% do total de papéis em circulação. Conforme o documento, o aumento de participação não visa a alterar o controle acionário ou estrutura da empresa. (Com Reuters)
Bovespa opera em alta; dólar cai, vendido perto de R$ 3,19
A Bolsa registrava alta nesta sexta-feira (20), enquanto o dólar comercial operava em queda. Por volta das 13h15, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, subia 0,9%, a 64.524,51 pontos. No mesmo horário, a moeda norte-americana tinha baixa de 0,38%, a R$ 3,188 na venda. As atenções do mercado estavam voltadas à posse do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, na tarde desta sexta-feira. O mercado também deve ser afetado pela divulgação do PIB (Produto Interno Bruto) da China, que cresceu 6,7% em 2016. Foi o menor crescimento em 26 anos, mas ficou dentro das expectativas do governo. No Brasil, morte do relator da Lava Jato no STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Teori Zavascki, gerava incertezas sobre o futuro da operação. (Com Reuters)
Itaú reduz projeção para a taxa básica de juros a 9,75% em 2017
O Banco Itaú reduziu a projeção para taxa básica de juros ao fim deste ano a 9,75%, ante 10% previsto anteriormente, e passou a ver a Selic em 8,5% em 2018, de acordo com relatório divulgado nesta sexta-feira (20). Para as reuniões de fevereiro e abril do Copom (Comitê de Política Monetária), o Itaú estima cortes de 0,75 ponto percentual na taxa de juros em cada encontro. O banco também tem uma visão mais otimista para a inflação. Para 2017, o Itaú estima que o IPCA será de 4,7%, ante 4,8% previsto anteriormente. Em 2018, a inflação deverá ficar em 4%, também abaixo dos 4,2% projetados antes. Recentemente, o banco reduziu a projeção para o Produto Interno Bruto (PIB) deste ano para 1%. (Com Reuters)
HSBC começa a cortar cerca de 100 executivos, dizem fontes
O HSBC começou a cortar cerca de cem empregos de alto escalão em sua divisão de banco de investimento no mundo todo nesta semana, de acordo com fontes com conhecimento direto do assunto. Os cortes afetam os executivos com cargos de diretor administrativo e diretor na divisão de Mercados e Banco de Investimento Global, disseram as fontes. (Com Reuters) Leia Mais
Dólar opera em queda, vendido perto de R$ 3,19; Bolsa sobe
A Bolsa registrava alta nesta sexta-feira (20), enquanto o dólar comercial operava em queda. Por volta das 12h15, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, subia 0,56%, a 64.312,08 pontos. No mesmo horário, a moeda norte-americana tinha baixa de 0,33%, a R$ 3,19 na venda. As atenções do mercado devem estar direcionadas à posse do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, na tarde de hoje. Ainda nos EUA, a presidente do Fed (Federal Reserve, o banco central norte-americano), Janet Yellen, disse na véspera que o órgão deve continuar subindo os juros lentamente. O mercado também deve ser afetado pela divulgação do PIB (Produto Interno Bruto) da China, que cresceu 6,7% em 2016. Foi o menor crescimento em 26 anos, mas ficou dentro das expectativas do governo. (Com Reuters)
Unidas e Movida farão 'duelo' de oferta de ações na Bolsa
Depois de a locadora de automóveis Movida anunciar a venda de ações na BM&FBovespa no início desta semana, o mercado acreditava que a concorrente direta Unidas iria "segurar" a intenção de fazer sua entrada na Bolsa. No entanto, a empresa decidiu acelerar os planos. Caso as duas operações saiam do papel pelo teto máximo de valor proposto, as ofertas poderão passar da marca de R$ 2 bilhões. (Com Estadão Conteúdo) Leia Mais
Produção de aço na China sobe 3,2% em dezembro
A produção de aço da China cresceu 3,2% em dezembro, levando a um aumento na produção para todo o ano, conforme dados divulgados na sexta-feira (20), com as usinas produzindo mais para atender um consumo maior em um momento em que Pequim afirma agir para reduzir excesso de capacidade. A produção de aço da China em dezembro subiu para 67,22 milhões de toneladas, ante 66,29 milhões em novembro, marcando o décimo mês consecutivo de ganhos, segundo dados da Agência Nacional de Estatíticas. A produção siderúrgica chinesa no acumulado do ano cresceu 1,2%, para 808,4 milhões de toneladas. (Com Reuters)
Bovespa sobe e dólar opera quase estável, vendido perto de R$ 3,20
A Bolsa registrava alta nesta sexta-feira (20), enquanto o dólar comercial operava perto da estabilidade. Por volta das 11h10, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, subia 0,39%, a 64.200,63 pontos. No mesmo horário, a moeda norte-americana tinha leve queda de 0,08%, a R$ 3,198 na venda. As atenções do mercado devem estar direcionadas à posse do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, na tarde de hoje. Ainda nos EUA, a presidente do Fed (Federal Reserve, o banco central norte-americano), Janet Yellen, disse na véspera que o órgão deve continuar subindo os juros lentamente. O mercado também deve ser afetado pela divulgação do PIB (Produto Interno Bruto) da China, que cresceu 6,7% em 2016. Foi o menor crescimento em 26 anos, mas ficou dentro das expectativas do governo. (Com Reuters)
Análise: Medidas de Trump podem ser remédio errado para EUA
Cortes de impostos, desregulamentações e mais gastos federais defendidos pela administração Trump são um remédio clássico para a estagnação econômica e longas filas de desemprego. Mas esse remédio pode ser forte demais para uma economia que tem crescido há oito anos, com salários agora subindo e a taxa de desemprego perto do que muitos economistas consideram pleno emprego. Análise da agência Reuters sobre dados de empregos regionais e tendências históricas sugere que o estímulo pode aumentar a procura de trabalhadores em regiões onde já há aperto do mercado. Isso, por sua vez, pode provocar inflação, forçar o Federal Reserve, banco central norte-americano, a elevar os juros mais do que o esperado e aumentar a ameaça de recessão. (Com Reuters) Leia Mais
Empresa de diagnósticos Dasa compra laboratórios Salomão e Zoppi
A Diagnósticos da América anunciou nesta sexta-feira (20) acordo para aquisição da Salomão e Zoppi Serviços Médicos e Participações S.A., sociedade que desenvolve atividades de análises clínicas no Estado de São Paulo avaliada em R$ 600 milhões. "O contrato tem por objeto a aquisição de ações da Sociedade pela Dasa, seguida de incorporação de ações da Sociedade com a consequente entrega de ações da Dasa para os acionistas controladores da sociedade, que passará, após a conclusão e fechamento, a ser subsidiária integral da Dasa", de acordo com o fato relevante. (Com Reuters)
Lucro da General Electric sobe 35,7% no quarto trimestre
A General Electric anunciou na sexta-feira (20) um aumento de 35,7% no lucro trimestral, ajudado pela força em seus negócios de energia elétrica e energia renovável. Os lucros das operações atribuíveis aos acionistas da GE subiram para US$ 3,48 bilhões no quarto trimestre encerrado em 31 de dezembro, ante US$ 2,57 bilhões no ano anterior. (Com Reuters)
Bovespa opera em alta; dólar cai, vendido acima de R$ 3,19
A Bolsa abriu operando em alta nesta sexta-feira (20), enquanto o dólar comercial caía. Por volta das 10h, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, subia 0,41%, a 64.211,74 pontos. No mesmo horário, a moeda norte-americana se desvalorizava 0,22%, a R$ 3,193 na venda. As atenções do mercado devem estar direcionadas à posse do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, na tarde de hoje. Ainda nos EUA, a presidente do Fed (Federal Reserve, o banco central norte-americano), Janet Yellen, disse na véspera que o órgão deve continuar subindo os juros lentamente. O mercado também deve ser afetado pela divulgação do PIB (Produto Interno Bruto) da China, que cresceu 6,7% em 2016. Foi o menor crescimento em 26 anos, mas ficou dentro das expectativas do governo. (Com Reuters)
Em referência a Trump, chefe do FMI diz que guerra comercial é risco global
A diretora-gerente do FMI (Fundo Monetário Internacional), Christine Lagarde, afirmou nesta sexta-feira (20) que um dos maiores riscos à economia global em 2017 é "uma corrida autodestrutiva" em impostos, regulações e comércio, em referência indireta aos planos do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump. "Se as questões que estamos esperando para 2017 como resultado do que aconteceu em 2016 se provarem todas negativas e terminarmos com uma corrida autodestrutiva na área de impostos, comércio, regulação financeira, então isso para mim seria realmente um grande risco que teria efeitos devastadores", disse Lagarde no Fórum Econômico Mundial. (Com Reuters)
Dólar abre o dia operando quase estável, vendido perto de R$ 3,20
O dólar comercial abriu os negócios desta sexta-feira (20) operando quase estável, após cair 0,58% na véspera. Por volta das 9h10, a moeda norte-americana tinha leve queda de 0,15%, a R$ 3,196 na venda. As atenções do mercado devem estar direcionadas à posse do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, na tarde de hoje. Ainda nos EUA, a presidente do Fed (Federal Reserve, o banco central norte-americano), Janet Yellen, disse na véspera que o órgão deve continuar subindo os juros lentamente. O mercado também deve ser afetado pela divulgação do PIB (Produto Interno Bruto) da China, que cresceu 6,7% em 2016. Foi o menor crescimento em 26 anos, mas ficou dentro das expectativas do governo. (Com Reuters)
Bolsa da China fecha em alta de 0,7% após avanço de 6,7% no PIB em 2016
A Bolsa da China fechou em alta de 0,69% nesta sexta-feira (20), após dados oficiais mostrarem que o PIB (Produto Interno Bruto) chinês cresceu 6,7% em 2016, o menor crescimento em 26 anos. Apesar do recorde negativo, o índice ficou dentro da meta do governo, que previa um intervalo entre 6,5% e 7%. No quarto trimestre, a economia da China cresceu 6,8% em relação ao mesmo período do ano anterior, resultado melhor que o esperado. Veja as variações das principais Bolsas da Ásia e do Pacífico: