Direto da Bolsa

Planos de saúde perdem 1,4 milhão de clientes em 2016, diz ANS

Em 2016, em meio à crise econômica, cerca de 1,4 milhão de pessoas deixaram de ter plano de saúde, o que representa uma queda de 2,8%, segundo dados da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) divulgados nesta segunda-feira (23). Na contramão, o número de clientes de planos odontológicos aumentou 3,8%, com 815,3 mil pessoas a mais. Em dezembro, a agência registrou 47,9 milhões de pessoas com planos de saúde, e 22 milhões com planos odontológicos. Os números ficaram estáveis, na comparação com o mês anterior. Leia Mais

Bolsa sobe 1,9% e fecha no maior nível em quase 5 anos; Vale e BB disparam

Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou esta segunda-feira (23) em alta de 1,9%, a 65.748,62 pontos. Esse foi o maior nível em quase cinco anos. A Bolsa não tinha uma pontuação de fechamento tão alta desde 27 de março de 2012 (66.037,35 pontos). O avanço de hoje foi o segundo seguido da Bovespa, que ganhou 0,89% na última sexta-feira. A sessão desta segunda foi influenciada, principalmente, pelo salto de mais de 4% das ações da mineradora Vale e do Banco do Brasil, além dos ganhos dos papéis do Bradesco e do Itaú Unibanco. As ações ordinárias da Petrobras (com direito a voto em assembleia) fecharam em alta, enquanto as preferenciais (com prioridade na distribuição de dividendos) ficaram quase estáveis. Essas empresas têm grande peso sobre o Ibovespa. (Com ReutersLeia Mais

Dólar cai pelo 3º dia e fecha a R$ 3,169, menor valor desde 8 de novembro

dólar comercial fechou esta segunda-feira (23) em queda de 0,43%, cotado a R$ 3,169, na venda. É a terceira baixa seguida. Na última sexta-feira, a moeda havia caído 0,55%. Esse é o menor valor de fechamento desde 8 de novembro (R$ 3,167), dia em que ocorreu a eleição presidencial norte-americana. A sessão foi marcada pela cautela dos investidores com as medidas de Trump nos EUA, e pela atuação do Banco Central no mercado. (Com ReutersLeia Mais

Bolsas da Europa fecham em queda; Portugal perde 0,9%

As Bolsas europeias fecharam em queda nesta segunda-feira (23), pressionadas pelo setor bancário e pela queda de papéis ligados ao petróleo. Veja as variações:

  • França: -0,6%
  • Inglaterra: -0,66%
  • Alemanha: -0,73%
  • Itália: -0,78%
  • Espanha: -0,8%
  • Portugal: -0,9%. (Com Reuters) 
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Dólar cai, vendido perto de R$ 3,17; Bovespa opera em alta

A Bolsa operava em alta, enquanto o dólar comercial caía nesta segunda-feira (23). Por volta das 16h10, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, subia 1,4%, a 65.422,9 pontos. No mesmo horário, a moeda norte-americana tinha baixa de 0,28%, a R$ 3,174 na venda. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou hoje uma ordem executiva para retirar o país da Parceria Transpacífico (TPP, na sigla em inglês), peça central da estratégia comercial e geopolítica de seu antecessor, Barack Obama. No cenário interno, o mercado aguarda os desdobramentos da operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, após a morte do seu relator na corte, ministro Teori Zavascki. (Com Reuters e Folha)

Ações da Vale operam em alta de mais de 3% na Bolsa

As ações da Vale operavam em alta nesta segunda-feira (23), em dia de ganhos de papéis de mineração e siderurgia na Bolsa. Por volta das 15h50, as ações preferenciais (VALE5), com prioridade na distribuição de dividendos, subiam 3,79%, a R$ 31,19. No mesmo horário, os papéis ordinários (VALE3), que dão direito a voto em assembleia, ganhavam 3,55%, a R$ 33,24. (Com Reuters) 

Bolsas dos EUA caem após encontro de Trump com executivos de empresas

Os principais índices acionários norte-americanos caíam nesta segunda-feira (23), depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, apresentou alguns de seus planos para estimular o crescimento econômico em reunião com altos executivos de empresas do país. Às 15:30 (horário de Brasília), o índice Dow Jones caía 0,32%, a 19.765 pontos, enquanto o S&P 500 perdia 0,61%, a 2.257 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq tinha baixa de 0,49%, a 5.528 pontos. (Com Reuters)  Leia Mais

Dólar opera quase estável, perto de R$ 3,18; Bovespa sobe mais de 1%

A Bolsa subia e o dólar comercial operava quase estável na tarde desta segunda-feira (23). Por volta das 15h30, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, subia 1,23%, a 65.316,56 pontos, apoiado principalmente nos ganhos de ações de mineração e siderurgia e papéis de bancos. No mesmo horário, a moeda norte-americana tinha leve baixa de 0,02%, a R$ 3,182 na venda. Investidores seguem atentos à presidência de Donald Trump, que fez um discurso protecionista em sua posse. O mercado também aguarda os desdobramentos da operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, após a morte do seu relator na corte, ministro Teori Zavascki. (Com Reuters)

Mitsubishi adia de novo entrega de 1º jato regional

A Mitsubishi Aircraft Corp confirmou nesta segunda-feira (23) que as entregas do primeiro jato de passageiros desenvolvido no Japão em meio século serão adiadas em mais dois anos, porque os sistemas elétricos da aeronave precisam ser reconfigurados. O adiamento do Mitsubishi Regional Jet (MRJ), o quinto desde o início do desenvolvimento da aeronave, significa que o cliente lançador do avião, a japonesa ANA Holdings, não receberá nenhum jato até 2020, informou a empresa no comunicado. (Com Reuters)  Leia Mais

Venda de produtos da linha branca cai pelo quarto ano seguido

As vendas de fogões, geladeiras, lavadoras da indústria para o comércio caíram pelo quarto ano consecutivo em número de unidades. Nas projeções da Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros), as vendas dos eletrodomésticos da linha branca somaram 12,9 milhões de unidades em 2016, o menor nível desde 2010, quando as estatísticas começaram a ser compiladas. (Com Estadão Conteúdo) Leia Mais

Dólar cai, vendido perto de R$ 3,16; Bovespa opera em alta

A Bolsa operava em alta, enquanto o dólar comercial caía nesta segunda-feira (23). Por volta das 14h20, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, subia 0,59%, a 64.900,88 pontos. No mesmo horário, a moeda norte-americana tinha baixa de 0,61%, a R$ 3,163 na venda. Investidores seguem atentos à presidência de Donald Trump, que fez um discurso protecionista em sua posse. No cenário interno, contribuía para a baixa do dólar a continuidade dos leilões do Banco Central de swap cambial tradicional (equivalentes à venda futura de dólares). O mercado também aguarda os desdobramentos da operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, após a morte do seu relator na corte, ministro Teori Zavascki. (Com Reuters)

Peru retira concessão da Odebrecht para gasoduto bilionário

O Peru resolveu retirar a concessão de um gasoduto avaliado em US$ 7 bilhões, que havia entregado a um consórcio liderado pela brasileira Odebrecht, empresa que admitiu o pagamento de subornos no âmbito da operação Lava Jato, informou nesta segunda-feira (23) o ministro de Energia e Minas, Gonzalo Tamayo. "O projeto não vai com os atuais sócios. Não conseguiram demonstrar que têm financiamento. Este financiamento tinha de ser obtido da comunidade financeira internacional (...). Não foram capazes de levar adiante um projeto porque o sistema financeiro não acredita neles", disse o ministro Tamayo à rádio RPP. (Com AFP)

Dólar cai, vendido perto de R$ 3,17; Bovespa opera em alta

A Bolsa operava em alta, enquanto o dólar comercial caía nesta segunda-feira (23). Por volta das 13h10, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, subia 0,51%, a 64.851,69 pontos. No mesmo horário, a moeda norte-americana se desvalorizava 0,49%, a R$ 3,167 na venda. Investidores seguem atentos à presidência de Donald Trump, que fez um discurso protecionista em sua posse. No cenário interno, contribuía para a baixa do dólar a continuidade dos leilões do Banco Central de swap cambial tradicional (equivalentes à venda futura de dólares). O mercado também aguarda os desdobramentos da operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, após a morte do seu relator na corte, ministro Teori Zavascki. (Com Reuters)

FMI: "Incerteza" prejudicará economia da América Latina em 2017

A incerteza por possíveis mudanças na política comercial e migratória dos Estados Unidos sob o comando de Donald Trump fará com que a América Latina e o Caribe tenham em 2017 uma recuperação econômica mais fraca que o previsto, de 1,2%, declarou nesta segunda-feira (23) o FMI (Fundo Monetário Internacional). De acordo com o órgão, um eventual estímulo ao consumo do mercado interno americano seria contrabalançado por um aumento generalizado das taxas de juros por lá e pela "incerteza em torno de possíveis mudanças na política comercial e migratória dos Estados Unidos". (Com AFP) Leia Mais

Dólar cai, vendido abaixo de R$ 3,16; Bolsa opera em alta

A Bolsa operava em alta, enquanto o dólar comercial caía nesta segunda-feira (23). Por volta das 12h10, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, subia 0,56%, a 64.885,21 pontos. No mesmo horário, a moeda norte-americana se desvalorizava 0,79%, a R$ 3,157 na venda. Investidores seguem atentos à presidência de Donald Trump, que fez um discurso protecionista em sua posse. No cenário interno, contribuía para a baixa do dólar a continuidade dos leilões do Banco Central de swap cambial tradicional (equivalentes à venda futura de dólares). O mercado também aguarda os desdobramentos da operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, após a morte do seu relator na corte, ministro Teori Zavascki. (Com Reuters)

Trump assinará decreto para renegociar Nafta, diz emissora

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deve assinar um decreto presidencial dizendo que pretende renegociar o acordo de livre comércio entre os Estados Unidos, o Canadá e o México já nesta segunda-feira (23), informou a NBC News, citando uma autoridade não identificada da Casa Branca. Além de querer renegociar o Acordo de Livre Comércio da América do Norte (Nafta, na sigla em inglês), o novo presidente republicano também pretende assinar um decreto de retirada da Parceria Transpacífico. (Com Reuters)  Leia Mais

Chefe de exploração da Shell deve renunciar em fevereiro

A vice-presidente de Exploração da anglo-holandesa Shell, Ceri Powell, renunciará próximo mês, fechando sete anos com a função de realizar cortes acentuados na busca por novas reservas de petróleo e gás, em meio à profunda recessão da indústria desde meados de 2014. Powell, geóloga que se juntou à Shell em 1990 e grande defensora do fortalecimento do envolvimento feminino no setor, partirá no dia 13 de fevereiro e se tornará diretora-gerente da Brunei Shell Petroleum no mês seguinte, de acordo com uma porta-voz da Shell. (Com Reuters) 

Eletrosul contrata banco para transferir eólicas à Eletrobras

A Eletrosul, empresa do grupo estatal Eletrobras, contratou o BB Banco de Investimento para realizar serviços de consultoria especializada e estruturar um processo para transferência de negócios para a Eletrobras, segundo publicação no Diário Oficial desta segunda-feira (23). O contrato da Eletrosul com o BB, no valor de R$ 3 milhões, foi fechado sem exigência de licitação e deverá envolver a transferência à Eletrobras de participação societária da subsidiária em negócios, inclusive fatias detidas pela Eletrosul em empresas dedicadas à implementação de parques eólicos e de linhas de transmissão. (Com Reuters)  Leia Mais

Dólar cai, vendido abaixo de R$ 3,16; Bolsa opera em alta

A Bolsa operava em alta, enquanto o dólar comercial caía nesta segunda-feira (23). Por volta das 11h10, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, subia 0,47%, a 64.822,77 pontos. No mesmo horário, a moeda norte-americana se desvalorizava 0,76%, a R$ 3,158 na venda. Investidores seguem atentos à presidência de Donald Trump, que fez um discurso protecionista em sua posse. No cenário interno, contribuía para a baixa do dólar a continuidade dos leilões do Banco Central de swap cambial tradicional (equivalentes à venda futura de dólares) com oferta de até 15 mil contratos para rolagem dos vencimentos de fevereiro. O mercado também aguarda os desdobramentos da operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, após a morte do seu relator na corte, ministro Teori Zavascki. (Com Reuters)

Empregos na crise oferecem renda menor e sem carteira assinada

Para conseguir um emprego hoje no Brasil, em geral é preciso ter menos de 24 anos de idade, aceitar ganhar menos e se conformar com um regime de trabalho frágil, sem a proteção oferecida por vagas que têm carteira assinada. Análise feita pela "Folha" em estatísticas do Ministério do Trabalho mostra que os contratados com carteira assinada estão recebendo, em média, 21% menos do que os demitidos da mesma ocupação. (Com Folha de S. Paulo)  Leia Mais

Mercado reduz projeção para taxa de juros e inflação no final de 2017

Economistas consultados pelo Banco Central reduziram mais uma vez a previsão para a taxa básica de juros, a Selic, e a projeção para a inflação. A estimativa para o PIB (Produto Interno Bruto) foi a mesma da semana passada. Veja as projeções para 2017 do Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira (23) pelo BC:

  • PIB (Produto Interno Bruto): foi mantida em 0,5%;
  • Inflação: caiu de 4,8% para 4,71%;
  • Taxa básica de juros: caiu de 9,75% para 9,5%;
  • Dólar: foi mantida em R$ 3,40. (Com Reuters)
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'Para crescer, paramos de falar na crise', diz presidente da Avon

Depois de vários anos difíceis, com constantes quedas nas vendas que resultaram na venda do controle da Avon ao fundo Cerberus - especializado em negócios em dificuldades -, a empresa de vendas diretas viu seu resultado melhorar no Brasil, seu principal mercado global. No terceiro trimestre de 2016, as vendas tiveram alta de 14% em relação ao mesmo período do ano anterior, mesmo em um cenário recessivo. O presidente da Avon no Brasil, David Legher, credita essa virada a lançamentos de produtos certeiros e a um melhor relacionamento com a força de vendas. Mas o executivo colombiano diz também que houve uma mudança de mentalidade. Nos corredores da Avon, desde 2015, ficou proibido falar em crise. "Isso tirou as pessoas de um ambiente ruim." (Com Estadão Conteúdo) Leia Mais

Bovespa opera em alta, e dólar cai, vendido perto de R$ 3,16

A Bolsa abriu em alta, enquanto o dólar comercial caía nesta segunda-feira (23). Por volta das 10h10, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, subia 0,28%, a 64.703,98 pontos. No mesmo momento, a moeda norte-americana se desvalorizava 0,58%, a R$ 3,164 na venda. Investidores seguem atentos à presidência de Donald Trump, que fez um discurso protecionista em sua posse. Também avaliam se a política norte-americana será inflacionária, o que poderia obrigar o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) a aumentar ainda mais os juros. No cenário interno, o mercado aguarda os desdobramentos da operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, após a morte do seu relator na corte, ministro Teori Zavascki. (Com Reuters)

Dólar abre o dia em queda, abaixo de R$ 3,17, após posse de Trump

O dólar comercial abriu os negócios desta segunda-feira operando em queda, após recuar 1,21% na semana passada. Por volta das 9h, a moeda norte-americana se desvalorizava 0,56%, a R$ 3,165 na venda. Investidores seguem atentos à presidência de Donald Trump, que fez um discurso protecionista em sua posse. Também avaliam se a política norte-americana será inflacionária, o que poderia obrigar o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) a aumentar ainda mais os juros. No cenário interno, o mercado aguarda os desdobramentos da operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, após a morte do seu relator na corte, ministro Teori Zavascki. (Com Reuters)

Bolsa do Japão fecha em queda de 1,3% após posse de Trump nos EUA

O índice japonês Nikkei fechou em queda de 1,29% nesta segunda-feira (23), após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fazer um discurso protecionista na sua cerimônia de posse. A Bolsa da China subiu 0,43%. Veja as variações das Bolsas da Ásia e do Pacífico:

  • Japão: -1,29%
  • Hong Kong: +0,06%
  • China: +0,43%
  • Coreia do Sul: +0,02%
  • Taiwan: +0,99%
  • Cingapura: +0,48%
  • Austrália: -0,77%. (Com Reuters)
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