Direto da Bolsa

Análise: O fôlego da escalada do mercado brasileiro

O mercado brasileiro vive um momento de otimismo crescente. Apesar dos riscos da Lava Jato aqui e do governo Trump nos EUA, a combinação de reformas com inflação na meta e juros em queda leva alguns especialistas a colocarem o Brasil em destaque entre os mercados emergentes. Resta, porém, uma dúvida: o quanto desta expectativa representa novos ganhos para as aplicações brasileiras e o quanto já foi precificado? No mercado de juros futuros, o contrato de janeiro de 2021, um dos mais líquidos, já despencou 620 pontos desde o pico atingido em janeiro de 2016, quando a crise política do governo anterior estava no ápice. A taxa deslizou de 16,8% para os atuais 10,6%. Mesmo que o contrato siga caindo e volte ao menor nível histórico (9,1% em dezembro de 2012), a queda restante será de 150 pontos, quatro vezes menor do que o movimento já registrado nos últimos doze meses. (Com BloombergLeia Mais

Bolsa sobe 0,14% e tem terceira alta seguida; Vale avança mais de 2%

Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou esta terça-feira (24) em alta de 0,14%, a 65.840,09 pontos. Foi o terceiro avanço seguido da Bovespa, que ganhou 1,9% na véspera. Esse foi novamente o maior nível de fechamento desde 27 de março de 2012 (66.037,35 pontos). A alta desta terça-feira foi influenciada, principalmente, pelo desempenho positivo dos papéis da mineradora Vale, que subiram mais de 2%, da Ambev e das ações preferenciais (com prioridade na distribuição de dividendos) da Petrobras. Por outro lado, os bancos e as ações ordinárias (com direito a voto em assembleia) da Petrobras fecharam em queda. Essas empresas têm grande peso sobre o Ibovespa. (Com ReutersLeia Mais

Dólar fecha quase estável, a R$ 3,172, após três quedas seguidas

dólar comercial fechou esta terça-feira (24) praticamente estável, com leve alta de 0,08%, cotado a R$ 3,172 na venda, após três quedas seguidas. Na véspera, a moeda norte-americana havia caído 0,43% e atingido o menor valor desde 8 de novembro. A sessão foi marcada por mais cautela em relação ao governo de Donald Trump nos Estados Unidos e por nova atuação do BC brasileiro no mercado de câmbio. (Com ReutersLeia Mais

Maioria das Bolsas da Europa fecha em alta; Espanha sobe 0,89%

A maioria das Bolsas da Europa fecharam em alta nesta terça-feira (24). Veja as variações:

  • Itália: +0,89%
  • Espanha: +0,89%
  • Alemanha: +0,43%
  • Portutal: +0,37%
  • França: +0,18%
  • Inglaterra: -0,01%. (Com Reuters) 
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Bolsa e dólar operam quase estáveis; moeda é vendida a R$ 3,17

dólar comercial e a Bovespa operavam quase estáveis nesta terça-feira (24). Por volta das 16h10, a moeda norte-americana tinha leve queda de 0,05%, a R$ 3,167 na venda. No mesmo horário, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, caía 0,02%, a 65.737,23 pontos. As preocupações de que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, esteja mais voltado para o protecionismo do que para políticas econômicas para o crescimento dominam o cenário internacional. Também na cena externa, a Suprema Corte do Reino Unido decidiu que a primeira-ministra britânica, Theresa May, precisa de aprovação do Parlamento antes de dar início oficialmente ao processo de saída da União. (Com Reuters)

Estoque do Tesouro Direto atinge R$ 41,1 bi em dezembro

O estoque do Tesouro Direto chegou a R$ 41,1 bilhões em dezembro, o que representa um aumento de 3,7% ante o mês anterior (R$ 39,6 bilhões) e de 60,5% sobre dezembro de 2015 (R$ 25,6 bilhões). Em dezembro, as aplicações somaram R$ 1,7 bilhão e os resgates totalizaram R$ 616,3 milhões. Segundo informações do Tesouro Nacional, o aumento no número de investidores ativos (que efetivamente possuem aplicações) no mês foi de 19.240. Com isso, o total de investidores ativos alcançou 401.799, uma variação de 71,8% nos últimos 12 meses. (Com Valor)  Leia Mais

Bolsa e dólar operam quase estáveis; moeda é vendida a R$ 3,17

dólar comercial e a Bovespa operavam quase estáveis nesta terça-feira (24). Por volta das 14h30, a moeda norte-americana tinha leve alta de 0,03%, a R$ 3,17 na venda. No mesmo horário, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, subia 0,11%, a 65.820,55 pontos. As preocupações de que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, esteja mais voltado para o protecionismo do que para políticas econômicas para o crescimento dominam o cenário internacional. Também na cena externa, a Suprema Corte do Reino Unido decidiu que a primeira-ministra britânica, Theresa May, precisa de aprovação do Parlamento antes de dar início oficialmente ao processo de saída da União. (Com Reuters)

Sindicância aponta irregularidades em investimentos ligados a Trump no Brasil

Uma sindicância realizada pelo Igeprev (Instituto de Gestão Previdenciária do Estado de Tocantins) detectou indícios de irregularidades nos investimentos feitos pela entidade em um fundo de investimento brasileiro ligado à The Trump Organization, da família do presidente dos Estados Unidos, Donald J. Trump. Os relatórios foram entregues ao MPF (Ministério Público Federal) na semana passada e mostram que o Igeprev investiu R$ 35 milhões na construção de um hotel da marca Trump no Rio de Janeiro mesmo depois de o órgão técnico do instituto recomendar que o investimento não fosse feito. Leia Mais

Dólar opera em queda, vendido perto de R$ 3,16; Bovespa avança

O dólar comercial operava em queda e a Bovespa subia nesta terça-feira (24). Por volta das 13h30, a moeda norte-americana caía 0,14%, a R$ 3,164 na venda. No mesmo horário, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, avançava 0,52%, a 66.090,34 pontos. As preocupações de que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, esteja mais voltado para o protecionismo do que para políticas econômicas para o crescimento dominam o cenário internacional. Também na cena externa, a Suprema Corte do Reino Unido decidiu que a primeira-ministra britânica, Theresa May, precisa de aprovação do Parlamento antes de dar início oficialmente ao processo de saída da União. (Com Reuters)

Hackers roubam dados de 29 mil clientes da corretora XP Investimentos

Dados de cerca de 29 mil clientes da XP Investimentos, uma das maiores corretoras do país, foram roubados por hackers. Eles tentam desde o fim do ano passado extorquir dinheiro dos sócios da empresa, ameaçando expor as informações. O ataque à base de dados da empresa ocorreu ao longo de 2013 e de 2014. Mas apenas em dezembro de 2016 os criminosos começaram a pedir dinheiro para não divulgar as informações coletadas, afirmou a XP Investimentos na segunda-feira (23). O episódio foi relatado às autoridades e atualmente está sendo investigado pela Polícia Federal, pelo Ministério Público Federal e pelo Banco Central, segundo a empresa. Pela característica do crime, a apuração está sob sigilo. (Com Folha) Leia Mais

Dólar cai, vendido abaixo de R$ 3,17; Bovespa opera quase estável

O dólar comercial caía e a Bovespa operava praticamente estável nesta terça-feira (24). Por volta das 12h20, a moeda norte-americana perdia 0,1%, a R$ 3,166 na venda. No mesmo horário, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, tinha leve baixa de 0,04%, a 65.720,57 pontos. As preocupações de que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, esteja mais voltado para o protecionismo do que para políticas econômicas para o crescimento dominam o cenário internacional. Também na cena externa, a Suprema Corte do Reino Unido decidiu que a primeira-ministra britânica, Theresa May, precisa de aprovação do Parlamento antes de dar início oficialmente ao processo de saída da União. (Com Reuters)

Yahoo adia venda para a Verizon para o próximo trimestre

A companhia tecnológica Yahoo adiou sua venda para o gigante de comunicações Verizon, pré-acordada em US$ 4,8 bilhões e inicialmente prevista para início deste ano, para o próximo trimestre, segundo informações da empresa divulgadas na segunda-feira (23). O Yahoo anunciou esta decisão junto com seus resultados anuais que mostram lucro de US$ 162 milhões no último trimestre do ano, apesar de dois grandes ataques cibernéticos reconhecidos pela empresa neste período, durante o processo de acordo com a Verizon. A diretora-executiva do Yahoo, Marissa Mayer, disse ontem, em comunicado, que as perspectivas com a Verizon são "brilhantes", apesar de fontes do gigante de comunicações confirmaram ao jornal "The New York Times" que seguem analisando o impacto dos ciberataques antes de fechar a compra. (Com Efe) Leia Mais

Dólar opera em queda, vendido abaixo de R$ 3,17; Bolsa sobe

A Bolsa operava em alta, enquanto o dólar comercial registrava queda nesta terça-feira (24). Por volta das 11h20, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, subia 0,36%, a 65.985,2 pontos. No mesmo horário, a moeda norte-americana tinha leve queda de 0,12%, a R$ 3,165 na venda. As preocupações de que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, esteja mais voltado para o protecionismo do que para políticas econômicas para o crescimento dominam o cenário internacional. Também na cena externa, a Suprema Corte do Reino Unido decidiu que a primeira-ministra britânica, Theresa May, precisa de aprovação do Parlamento antes de dar início oficialmente ao processo de saída da União Europeia. (Com Reuters)

Ministro: se passagem não cair, cobrança de bagagem pode ser revista

O ministro dos Transportes, Portos e Aviação, Maurício Quintella, defendeu em entrevista ao blog "Todos a Bordo" as novas regras para o transporte aéreo, que têm, entre os pontos mais polêmicos, o fim da franquia obrigatória de bagagem. A medida abre caminho para as companhias aéreas cobrarem pelas malas despachadas. Segundo o ministro, se os preços das passagens não caírem, a medida pode ser revista. O ministro afirmou que a medida faz parte de um pacote de ações para fortalecer o setor aéreo no Brasil, para aumentar a concorrência entre as empresas e reduzir o preço das passagens. Leia Mais

Gastos de brasileiros no exterior caíram 16,5% em 2016, diz BC

Os brasileiros gastaram US$ 14,497 bilhões em viagens internacionais no ano passado, queda de 16,48% em relação a 2015 (US$ 17,357 bilhões). Os números são do Banco Central (BC) e foram divulgados nesta terça-feira (24).  Leia Mais

Odebrecht organiza saída da família e entrada da empresa na Bolsa, diz jornal

A família Odebrecht, que dá nome à companhia, não terá mais nenhum participante na administração da empresa. Depois que Emílio Odebrecht deixar a presidência do colegiado da Odebrecht S.A., dentro de aproximadamente dois anos, apenas profissionais devem ser indicados pela família. A informação é do jornal "Valor" desta terça-feira (24). Segundo o jornal, a empresa também tem o plano de listar ações da Odebrecht Engenharia e Construção na Bolsa, em um projeto para 2018. 

Bolsa sobe, e dólar opera quase estável, vendido abaixo de R$ 3,17

A Bolsa abriu em alta, enquanto o dólar comercial operava quase estável nesta terça-feira (24). Por volta das 10h10, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, subia 0,5%, a 66.076,81 pontos. No mesmo horário, a moeda norte-americana tinha leve queda de 0,12%, a R$ 3,165 na venda. As preocupações de que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, esteja mais voltado para o protecionismo do que para políticas econômicas para o crescimento dominam o cenário internacional. Também na cena externa, a Suprema Corte do Reino Unido decidiu que a primeira-ministra britânica, Theresa May, precisa de aprovação do Parlamento antes de dar início oficialmente ao processo de saída do país da União Europeia. No Brasil, o mercado aguarda a divulgação, pelo Banco Central, de dados do setor externo. (Com Reuters)

Chinesa State Grid compra brasileira CPFL Energia por US$ 4,5 bilhões

O grupo estatal chinês State Grid fechou um acordo para comprar 54,64% da gigante brasileira de eletricidade CPFL Energia por R$ 14,19 bilhões (US$ 4,5 bilhões), anunciaram nesta terça-feira (24) as duas empresas. O administrador da rede de eletricidade chinesa busca ampliar suas atividades no exterior, onde já possui uma rede de transmissão de energia de 10 mil quilômetros. A CPFL Energia é a principal produtora não estatal de eletricidade do Brasil. (Com AFP)

Petrobras sobe de US$ 4 bi para US$ 6 bi limite de recompra de títulos

A Petrobras (PETR3, PETR4) informou nesta terça-feira (24) que aumentou de US$ 4 bilhões para US$ 6 bilhões o limite da oferta de recompra de títulos "Waterfall Tender Offer", na qual irá recomprar títulos de dívida com vencimento entre janeiro de 2019 e março de 2020. A companhia também estabeleceu nova data limite para a oferta, em 8 de fevereiro de 2017, segundo comunicado ao mercado. (Com Reuters)

Dólar abre o dia operando quase estável, abaixo de R$ 3,17

O dólar comercial abriu os negócios desta terça-feira (24) operando quase estável, após cair 0,43% na véspera. Por volta das 9h10, a moeda norte-americana tinha leve queda de 0,1%, a R$ 3,166 na venda. As preocupações de que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, esteja mais voltado para o protecionismo do que para políticas econômicas para o crescimento dominam o cenário internacional. Também na cena externa, a Suprema Corte do Reino Unido decidiu que a primeira-ministra britânica, Theresa May, precisa de aprovação do Parlamento antes de dar início oficialmente ao processo de saída do país da União Europeia. No Brasil, o mercado aguarda a divulgação, pelo Banco Central, de dados do setor externo. (Com Reuters)

Maioria das Bolsas da Ásia fecha em alta; China avança 0,2%

A maioria das Bolsas da Ásia e do Pacífico fechou em alta nesta terça-feira (24), incluindo a da China, que avançou 0,2%, ao maior nível em duas semanas. O índice japonês Nikkei, por outro lado, caiu 0,55%. Veja as variações nos mercados da região nesta terça:

  • Japão: -0,55%
  • Hong Kong: +0,22%
  • China: +0,2%
  • Coreia do Sul: -0,01%
  • Taiwan: +0,25%
  • Cingapura: +0,54%
  • Austrália: +0,7%. (Com Reuters)
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