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Vale cai 4% após balanço e puxa baixa da Bovespa; Petrobras tem nova queda

Do UOL, em São Paulo

26/02/2015 17h39Atualizada em 26/02/2015 17h39

Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou em leve queda de 0,1% nesta quinta-feira (26), a 51.760,54 pontos. Na véspera, a Bolsa havia caído 0,12%.

As ações da Vale, que têm grande peso sobre o Ibovespa, ficaram entre as maiores quedas do índice após a mineradora divulgar seu balanço. Os papéis ordinários (VALE3), com direito a voto em assembleia, caíram 4,02%, a R$ 21,25. Os preferenciais (VALE5), com prioridade na distribuição de dividendos, perderam 3,87%, a R$ 18,40.

A Vale fechou 2014 com lucro de R$ 954 milhões. No quarto trimestre, porém, a empresa registrou prejuízo de R$ 4,761 bilhões.

Petrobras tem nova queda

As ações da Petrobras registraram nova queda nesta quinta, mesmo após o tombo de quase 5% da véspera.

Os papéis preferenciais da petroleira (PETR4) caíram 1,17%, a R$ 9,27. Os papéis ordinários (PETR3) perderam 1,08%, a R$ 9,20. 

Dólar sobe pelo 2º dia e vai a R$ 2,885

Após operar em queda nas primeiras horas de negociações, o dólar comercial mudou de tendência e registrou a segunda alta, fechando com valorização de 0,6%, a R$ 2,885 na venda.

É o maior valor de fechamento desde 15 de setembro de 2004, quando foi a R$ 2,903. 

Bolsas internacionais

As Bolsas de Valores da Europa fecham em alta. O mercado de ações da Inglaterra avançou 0,21%, o da Alemanha subiu 1,04%, e o da França ganhou 0,58%. A Bolsa da Itália teve valorização de 1,04%, a da Espanha registrou alta de 0,81%, e a de Portugal teve ganhos de 1,21%.

Na Ásia, o índice japonês Nikkei fechou em alta de 1,08% e atingiu o maior nível em 15 anos. A Bolsa de Xangai, na China, ganhou 2,17%. Outras duas importantes Bolsas da região da Ásia e do Pacífico também fecharam no azul: Hong Kong subiu 0,5%, e Seul teve valorização de 0,13%. 

Na contramão, o mercado de ações de Taiwan registrou baixa de 0,8%, Cingapura desvalorizou-se 0,43%, e Sydney, na Austrália, recuou 0,61%. 

(Com Reuters)