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Petrobras tomba mais de 7% e faz Bolsa cair 1,87%, após três altas seguidas

Do UOL, em São Paulo

27/04/2015 17h41Atualizada em 27/04/2015 17h41

O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, interrompeu uma série de três altas seguidas e fechou em queda nesta segunda-feira (27). O índice perdeu 1,87%, a 55.534,50 pontos. É a maior queda percentual diária desde 26 de março, quando caiu 2,47%.

Na semana passada, o Ibovespa acumulou valorização de 4,89% e fechou a sexta-feira (24) a 56.594,22 pontos, no maior nível desde 14 de outubro do ano passado (58.015,46 pontos).

A Bolsa abriu a sessão desta segunda em alta, mas passou a cair ainda pela manhã, puxada pelas perdas das ações da Petrobras, empresa que tem grande peso no índice.

As ações ordinárias da petroleira, com direito a voto em assembleia (PETR3), recuaram 7,28%, a R$ 13,63. As ações preferenciais, com prioridade na distribuição de dividendos (PETR4), caíram 5,13%, a R$ 12,58. 

Na semana passada, os papéis ordinários da empresa subiram 10,78%, e os preferenciais, 1,92%.

A realização de lucros de investidores também influenciou na queda do Ibovespa. Ou seja, eles aproveitaram as altas recentes da Bolsa para vender suas ações e embolsar o lucro, ocasionando a queda dos preços agora.

Dólar cai 1,13%, a R$ 2,922

No mercado de câmbio, o dólar comercial fechou em queda de 1,13%, na quinta sessão seguida de recuo, a R$ 2,922 na venda. É o menor valor da moeda-norte-americana desde 2 de março, quando ela valia R$ 2,895.

Na semana passada, o dólar acumulou desvalorização de 2,84% e, na sexta-feira (24), estava cotado a R$ 2,955.

Bolsas internacionais

As principais Bolsas da Europa fecharam em alta.

  • Inglaterra: + 0,47%
  • Espanha: + 1,17%
  • França: + 1,3%
  • Itália: + 1,62%
  • Portugal: + 1,56%
  • Alemanha: + 1,93%

As principais Bolsas da Ásia e do Pacífico fecharam sem tendência definida.

  • Japão: - 0,18%
  • Coreia do Sul: - 0,1%
  • Cingapura: + 0,08%
  • Taiwan: + 0,6%
  • Austrália: + 0,83%
  • Hong Kong: + 1,33%
    China: + 3,06%

(Com Reuters)