IPCA
0,83 Abr.2024
Topo

Profissionais gastam uma hora por dia com Facebook e tarefas pessoais

Alamy
Imagem: Alamy

Do UOL, em São Paulo

24/07/2013 06h00

Uma pesquisa encomendada pelo site britânico Quidco.com aponta que os trabalhadores gastam, em média, uma hora por dia realizando tarefas pessoais durante o horário de trabalho.

O estudo realizado com 2.000 profissionais revelou que apenas 88% do expediente diário é realmente gasto com tarefas profissionais.

DISTRAÇÕES NO TRABALHO

- Utilização de serviços bancários online
- Verificação da previsão do tempo
- Acesso a e-mails pessoais
- Leitura de notícias sobre esportes
- Pesquisas sobre destinos de férias
- Pagamento de contas
- Acesso a redes sociais como Facebook e Twitter
- Conversas telefônicas com amigos e parentes
- Organização de encontros com amigos
- Compras e vendas pela internet

Para justificar o desperdício de tempo no escritório, 38% dos entrevistados disseram que realizam tarefas particulares durante um período tranquilo no trabalho.

Outros 22% alegam que não têm tempo para realizar tais tarefas fora do trabalho, enquanto 20% admitem que fazem "corpo mole" por estarem entediados.

Os funcionários costumam deixar de lado as obrigações para navegar em sites de redes sociais como Facebook, acessar e-mails pessoais, ler sites de notícias, ver a previsão do tempo e fazer compras.

De acordo com o estudo, três em cada dez funcionários assumiram que gastam  mais tempo com tarefas pessoais do que com o próprio trabalho.

Um em cada dez não se preocupa com o hábito porque os colegas fazem o mesmo; e 20% já perderam prazos ou não conseguiram terminar sua obrigações porque estavam ocupados com outras coisas pessoais.

Andy Oldham, diretor do site, disse que todo mundo se distrai no trabalho, mas parece que muitos trabalhadores estão gastando um bom tempo com atividades particulares.

“Hoje, não é preciso estar sentado em frente ao computador para fazer compras e outras coisas pessoais. Com um celular e acesso à internet é possível fazer tudo isso”, declarou ao jornal britânico "Daily Mail".