Atrasos em aeroportos dos EUA devido aos cortes orçamentários automáticos
NOVA YORK, 22 Abr 2013 (AFP) - Alguns aeroportos dos Estados Unidos sofriam atrasos nos voos nesta segunda-feira, devido aos cortes automáticos no orçamento federal que provocaram reduções nos efetivos da Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês).
A FAA informou em seu site que foram registrados atrasos de até três horas nos grandes aeroportos da costa leste devido à diminuição de efetivos e aos fortes ventos em algumas áreas.
Os atrasos começaram domingo depois que a FAA começou com o esquema de licenças não-remuneradas aos trabalhadores, incluindo alguns controladores aéreos.
A instituição reconheceu que "os viajantes podem sofrer atrasos que podem variar durante o dia dependendo das questões de pessoal ou do tempo".
"Os controladores aéreos vão separar os aviões para administrar o tráfico com os efetivos atuais, o que provocará atrasos nos aeroportos como é o caso do La Guardia em Nova York", informou a FAA.
No outro aeroporto de Nova York, o JFK, foram registrados atrasos de meia hora, enquanto em Baltimore-Washington International a espera chegava a uma hora e quinze. A média dos atrasos no Aeroporto Internacional de Los Angeles foi de três horas.
As reduções de pessoal afetam os aeroportos de Nova York, Fort Worth (Texas), Jacksonville (Flórida) e Los Angeles, entre outros.
Devido aos cortes federais, a FAA foi obrigada a impor até onze dias de desemprego parcial, divididos até o final de setembro. Para garantir a segurança dos voos, os intervalos entre os pousos e decolagens foram ampliados.
A associação de companhias aéreas norte-americanas, a Airlines for America, constatou "um impacto considerável" dos cortes sobre suas operações. A instituição apresentou na sexta-feira uma ação judicial para que sejam anuladas as licenças não-remuneradas da FAA denunciando que "até 6.700 voos por dia e um passageiro em cada três" podem ser afetados.
A FAA informou em seu site que foram registrados atrasos de até três horas nos grandes aeroportos da costa leste devido à diminuição de efetivos e aos fortes ventos em algumas áreas.
Os atrasos começaram domingo depois que a FAA começou com o esquema de licenças não-remuneradas aos trabalhadores, incluindo alguns controladores aéreos.
A instituição reconheceu que "os viajantes podem sofrer atrasos que podem variar durante o dia dependendo das questões de pessoal ou do tempo".
"Os controladores aéreos vão separar os aviões para administrar o tráfico com os efetivos atuais, o que provocará atrasos nos aeroportos como é o caso do La Guardia em Nova York", informou a FAA.
No outro aeroporto de Nova York, o JFK, foram registrados atrasos de meia hora, enquanto em Baltimore-Washington International a espera chegava a uma hora e quinze. A média dos atrasos no Aeroporto Internacional de Los Angeles foi de três horas.
As reduções de pessoal afetam os aeroportos de Nova York, Fort Worth (Texas), Jacksonville (Flórida) e Los Angeles, entre outros.
Devido aos cortes federais, a FAA foi obrigada a impor até onze dias de desemprego parcial, divididos até o final de setembro. Para garantir a segurança dos voos, os intervalos entre os pousos e decolagens foram ampliados.
A associação de companhias aéreas norte-americanas, a Airlines for America, constatou "um impacto considerável" dos cortes sobre suas operações. A instituição apresentou na sexta-feira uma ação judicial para que sejam anuladas as licenças não-remuneradas da FAA denunciando que "até 6.700 voos por dia e um passageiro em cada três" podem ser afetados.
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