Moody's confirma classificação 'Aaa' da Alemanha e aumenta sua perspectiva
WASHINGTON, 01 Mar 2014 (AFP) - A agência de classificação Moody's reafirmou nesta sexta-feira sua confiança na solvência da Alemanha ao manter a nota 'Aaa' e aumentar de "negativa" a "estável" a perspectiva do país.
Os riscos de ver a Alemanha obrigada a contribuir com um plano de resgate na zona do euro, o que afetaria a sua economia, "diminuíram", considerou a agência em um comunicado.
A situação é atualmente menos preocupante na Espanha e na Itália, enquanto a União Europeia se dotou de mecanismos financeiros que permitiriam a seus membros mais ricos suportar um custo menor em caso de uma nova crise, disse.
Ao aumentar sua nota, a Moody's informou que não prevê que, a médio prazo, possa privar a Alemanha de seu "triplo A", a nota de solvência máxima nos mercados financeiros.
A agência elogiou a "economia desenvolvida e diversificada" que a Alemanha exibe e sua "longa tradição" de medidas que garantem a estabilidade macroeconômica.
Em 2013, o Produto Interno Bruto da primeira economia da zona do euro cresceu 0,4%, graças a um forte superávit comercial. Berlim consolidou igualmente suas finanças públicas, o que se traduziu em orçamentos "quase equilibrados" em 2012 e 2013.
A agência de classificação norte-americana também subiu de "negativa" a "estável" a perspectiva de Luxemburgo e da Áustria, outros dois países da zona do euro que tem um "triplo A".
Os riscos de ver a Alemanha obrigada a contribuir com um plano de resgate na zona do euro, o que afetaria a sua economia, "diminuíram", considerou a agência em um comunicado.
A situação é atualmente menos preocupante na Espanha e na Itália, enquanto a União Europeia se dotou de mecanismos financeiros que permitiriam a seus membros mais ricos suportar um custo menor em caso de uma nova crise, disse.
Ao aumentar sua nota, a Moody's informou que não prevê que, a médio prazo, possa privar a Alemanha de seu "triplo A", a nota de solvência máxima nos mercados financeiros.
A agência elogiou a "economia desenvolvida e diversificada" que a Alemanha exibe e sua "longa tradição" de medidas que garantem a estabilidade macroeconômica.
Em 2013, o Produto Interno Bruto da primeira economia da zona do euro cresceu 0,4%, graças a um forte superávit comercial. Berlim consolidou igualmente suas finanças públicas, o que se traduziu em orçamentos "quase equilibrados" em 2012 e 2013.
A agência de classificação norte-americana também subiu de "negativa" a "estável" a perspectiva de Luxemburgo e da Áustria, outros dois países da zona do euro que tem um "triplo A".
