OIE: América do Sul não dormirá tranquila até erradicar aftosa
MONTEVIDEU, 14 Mai 2014 (AFP) - A América do Sul "não vai poder dormir tranquila" até erradicar a febre aftosa, assinalou nesta quarta-feira, em Montevidéu, Alex Thiermann, alto funcionário da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE).
"Não vamos poder viver tranquilos, não vamos dormir tranquilos até que se erradique a aftosa em toda a América do Sul", disse Thiermann, presidente do Código Sanitário para Animais Terrestres da OIE.
O funcionário destacou que a região "tem avançado enormemente, mas devemos ser cautelosos com a aftosa e também com outras enfermidades, já que as últimas etapas são as mais difíceis" para erradicar uma doença animal.
"Jamais estivemos em uma situação melhor que a atual, nunca tivemos uma zona infectada tão pequena como atualmente (...) Vamos no bom caminho" na América do Sul.
Brasil e Argentina tem zonas livres de aftosa com e sem vacinação, e o Uruguai ostenta atualmente o status de "país livre de febre aftosa com vacinação", destacou o funcionário da OIE.
O Chile é considerado território livre de aftosa sem vacinação, enquanto Equador e Venezuela ainda lutam para conseguir o status de países livres da aftosa.
"Não vamos poder viver tranquilos, não vamos dormir tranquilos até que se erradique a aftosa em toda a América do Sul", disse Thiermann, presidente do Código Sanitário para Animais Terrestres da OIE.
O funcionário destacou que a região "tem avançado enormemente, mas devemos ser cautelosos com a aftosa e também com outras enfermidades, já que as últimas etapas são as mais difíceis" para erradicar uma doença animal.
"Jamais estivemos em uma situação melhor que a atual, nunca tivemos uma zona infectada tão pequena como atualmente (...) Vamos no bom caminho" na América do Sul.
Brasil e Argentina tem zonas livres de aftosa com e sem vacinação, e o Uruguai ostenta atualmente o status de "país livre de febre aftosa com vacinação", destacou o funcionário da OIE.
O Chile é considerado território livre de aftosa sem vacinação, enquanto Equador e Venezuela ainda lutam para conseguir o status de países livres da aftosa.
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