Petróleo fecha quase estável em Nova York, a 106,90 dólares
NOVA YORK, 16 Jun 2014 (AFP) - As cotações do petróleo em Nova York fecharam estáveis nesta segunda-feira, em um mercado que acompanha de perto a situação no Iraque e na Ucrânia.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em julho teve queda de um centavo no New York Mercantile Exchange (Nymex) e ficou em 106,90 dólares o barril, após abertura em equilíbrio.
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte fechou em alta. O contrato para agosto foi cotado a 112,94 dólares no Intercontinental Exchange (ICE), em avanço de 48 centavos em comparação ao fechamento de sexta-feira.
Na sexta-feira, o petróleo bruto dos Estados Unidos chegou ao seu nível mais alto desde setembro, em um mercado que observa com apreensão o avanço dos rebeldes islamistas no nordeste do Iraque.
"Relacionamos o ataque dos rebeldes aos preços do petróleo", afirma Bart Melek, da TD Securities. Para o especialista, se os combates não chegarem ao sul do país, onde se concentra a infraestrutura petroleira, não haverá ameaça iminente à produção de cerca de 3,3 milhões de barris diários.
O mercado também acompanha com atenção o corte de gás fornecido pela Rússia à Ucrânia. Moscou permitirá que o gás destinado aos países europeus continue passando pela Ucrânia.
Segundo alguns analistas, a capacidade de alta de preços do mercado nos EUA é limitada.
"Considerando os preços já bem altos do mercado, acreditamos que as possibilidades de baixa nas cotações nos mercados mundiais de petróleo são importantes", avaliou Tim Evans, do Citi Futures.
jum-ppa/sl/pre/mr/lm/cc/dm
O barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em julho teve queda de um centavo no New York Mercantile Exchange (Nymex) e ficou em 106,90 dólares o barril, após abertura em equilíbrio.
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte fechou em alta. O contrato para agosto foi cotado a 112,94 dólares no Intercontinental Exchange (ICE), em avanço de 48 centavos em comparação ao fechamento de sexta-feira.
Na sexta-feira, o petróleo bruto dos Estados Unidos chegou ao seu nível mais alto desde setembro, em um mercado que observa com apreensão o avanço dos rebeldes islamistas no nordeste do Iraque.
"Relacionamos o ataque dos rebeldes aos preços do petróleo", afirma Bart Melek, da TD Securities. Para o especialista, se os combates não chegarem ao sul do país, onde se concentra a infraestrutura petroleira, não haverá ameaça iminente à produção de cerca de 3,3 milhões de barris diários.
O mercado também acompanha com atenção o corte de gás fornecido pela Rússia à Ucrânia. Moscou permitirá que o gás destinado aos países europeus continue passando pela Ucrânia.
Segundo alguns analistas, a capacidade de alta de preços do mercado nos EUA é limitada.
"Considerando os preços já bem altos do mercado, acreditamos que as possibilidades de baixa nas cotações nos mercados mundiais de petróleo são importantes", avaliou Tim Evans, do Citi Futures.
jum-ppa/sl/pre/mr/lm/cc/dm
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.