Austrália considera insatisfatória resposta russa sobre acidente aéreo na Ucrânia
SYDNEY, 18 Jul 2014 (AFP) - O primeiro-ministro australiano, Tony Abbott, disse que a resposta russa a um avião da Malaysia Airlines que caiu no leste da Ucrânia era profundamente insatisfatória, pouco antes das declarações a respeito do presidente russo, Vladimir Putin.
"A primeira resposta do embaixador da Rússia foi acusar a Ucrânia disso. Preciso dizer que isso é profundamente insatisfatório", declarou Abbott, para quem "não foi um acidente, e sim um crime".
Um Boeing 777 da companhia Malaysia Airlines caiu na quinta-feira com 298 pessoas a bordo no leste da Ucrânia, provavelmente pelo impacto de um míssil em uma zona em conflito armado entre separatistas pró-russos e forças ucranianas.
Vinte e sete australianos morreram no desastre, segundo o último balanço.
O chefe de Governo australiano, que pediu uma investigação sobre o ocorrido, declarou que "parece que rebeldes apoiados pela Rússia mataram australianos com armas pesadas que teriam sido fornecidas pela Rússia".
Abbott convocou Moscou a cooperar nas investigações.
O presidente russo pediu pouco depois uma investigação minuciosa e objetiva sobre as circunstâncias da catástrofe, que "demostrou novamente a necessidade de uma solução urgente e pacífica para a crise aguda na Ucrânia".
"A primeira resposta do embaixador da Rússia foi acusar a Ucrânia disso. Preciso dizer que isso é profundamente insatisfatório", declarou Abbott, para quem "não foi um acidente, e sim um crime".
Um Boeing 777 da companhia Malaysia Airlines caiu na quinta-feira com 298 pessoas a bordo no leste da Ucrânia, provavelmente pelo impacto de um míssil em uma zona em conflito armado entre separatistas pró-russos e forças ucranianas.
Vinte e sete australianos morreram no desastre, segundo o último balanço.
O chefe de Governo australiano, que pediu uma investigação sobre o ocorrido, declarou que "parece que rebeldes apoiados pela Rússia mataram australianos com armas pesadas que teriam sido fornecidas pela Rússia".
Abbott convocou Moscou a cooperar nas investigações.
O presidente russo pediu pouco depois uma investigação minuciosa e objetiva sobre as circunstâncias da catástrofe, que "demostrou novamente a necessidade de uma solução urgente e pacífica para a crise aguda na Ucrânia".
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