Petróleo sobe em Nova York por tensões no Iraque
NOVA YORK, 08 Ago 2014 (AFP) - As cotações do petróleo em Nova York fecharam em alta nesta sexta-feira pelas tensões no Iraque.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para setembro avançou 31 centavos no New York Mercantile Exchange (Nymex), a 97,65 dólares.
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte para entrega no mesmo período fechou em 105,02 dólares no Intercontinental Exchange(ICE), uma queda de 42 centavos em relação a quinta-feira.
O mercado reagiu ao anúncio de quinta-feira de que Barack Obama autorizou ataques aéreos no Iraque, segundo maior produtor da Opep.
O drama das minorias no norte do país fez com que os EUA interviesse com bombardeios a fim de evitar um "genocídio" e conter o avanço dos jijadistas do Estado Islâmico, que se encontram a cerca 40 km de Erbil, capital da região autônoma do Curdistão, aliado de Washington, e ameaçam milhares de cristão.
Trata-se da primeira ação militar dos EUA após a retirada das tropas de 2011 após oito anos de ocupação.
"O país caminha para o caos", disseram os analistas do Commerzbank. Algumas empresas como a ExxonMobil e a Chevron anunciaram a retirada de funcionários da capital do Curdistão, ressaltaram os analistas da Barclays.
Tim Evans, da Citi, afirmou que a participação dos EUA também ocorre "para reduzir o risco de perturbações sobre a produção de petróleo", uma consideração que pesou na queda das cotações do Brent e no avanço limitado do WTI.
bur-jum/ja/cc
O barril de "light sweet crude" (WTI) para setembro avançou 31 centavos no New York Mercantile Exchange (Nymex), a 97,65 dólares.
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte para entrega no mesmo período fechou em 105,02 dólares no Intercontinental Exchange(ICE), uma queda de 42 centavos em relação a quinta-feira.
O mercado reagiu ao anúncio de quinta-feira de que Barack Obama autorizou ataques aéreos no Iraque, segundo maior produtor da Opep.
O drama das minorias no norte do país fez com que os EUA interviesse com bombardeios a fim de evitar um "genocídio" e conter o avanço dos jijadistas do Estado Islâmico, que se encontram a cerca 40 km de Erbil, capital da região autônoma do Curdistão, aliado de Washington, e ameaçam milhares de cristão.
Trata-se da primeira ação militar dos EUA após a retirada das tropas de 2011 após oito anos de ocupação.
"O país caminha para o caos", disseram os analistas do Commerzbank. Algumas empresas como a ExxonMobil e a Chevron anunciaram a retirada de funcionários da capital do Curdistão, ressaltaram os analistas da Barclays.
Tim Evans, da Citi, afirmou que a participação dos EUA também ocorre "para reduzir o risco de perturbações sobre a produção de petróleo", uma consideração que pesou na queda das cotações do Brent e no avanço limitado do WTI.
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