Amazon abre nova disputa, desta vez contra Disney
NOVA YORK, 11 Ago 2014 (AFP) - O gigante americano da distribuição on-line Amazon deixou de receber pedidos antecipados de filmes da Disney antes de sua comercialização efetiva, abrindo, assim, uma nova frente contra um de seus fornecedores, informou nesta segunda-feira o Wall Street Journal.
A Amazon já recorreu a este método em várias ocasiões, entre outros contra os estúdios Warner. Embora este último conflito tenha sido solucionado, o mesmo não ocorre como a disputa da Amazon com a editora francesa Hachette, que se intensificou neste fim de semana.
Ao restringir os pedidos antecipados, a Amazon pode exercer uma influência importante sobre o futuro comercial de um vídeo.
O grupo americano, cuja rentabilidade é baixa e que lançou há alguns dias uma advertência sobre seus resultados, quer, assim, obter uma melhor divisão das receitas com as editoras e os estúdios.
A Amazon pediu no sábado que os leitores se posicionem em seu conflito com a editora Hachette Book Group (HBG), filial americana do grupo francês Lagardère.
Para isso, o distribuidor on-line não hesitou em divulgar em uma carta, publicada no site www.readersunited.com, o e-mail do presidente da HBG, Michael Pietsch.
Encorajou os leitores a escrevê-lo para fazer pressão sobre o conflito comercial que já dura mais de cinco meses. A Amazon sugere, entre outras coisas, que a Lagardère acordou fixar os preços dos livros eletrônicos em um nível artificialmente alto.
A Amazon já recorreu a este método em várias ocasiões, entre outros contra os estúdios Warner. Embora este último conflito tenha sido solucionado, o mesmo não ocorre como a disputa da Amazon com a editora francesa Hachette, que se intensificou neste fim de semana.
Ao restringir os pedidos antecipados, a Amazon pode exercer uma influência importante sobre o futuro comercial de um vídeo.
O grupo americano, cuja rentabilidade é baixa e que lançou há alguns dias uma advertência sobre seus resultados, quer, assim, obter uma melhor divisão das receitas com as editoras e os estúdios.
A Amazon pediu no sábado que os leitores se posicionem em seu conflito com a editora Hachette Book Group (HBG), filial americana do grupo francês Lagardère.
Para isso, o distribuidor on-line não hesitou em divulgar em uma carta, publicada no site www.readersunited.com, o e-mail do presidente da HBG, Michael Pietsch.
Encorajou os leitores a escrevê-lo para fazer pressão sobre o conflito comercial que já dura mais de cinco meses. A Amazon sugere, entre outras coisas, que a Lagardère acordou fixar os preços dos livros eletrônicos em um nível artificialmente alto.
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