Preços do petróleo fecham em alta após anúncio do governo ucraniano
NOVA YORK, 15 Ago 2014 (AFP) - Os preços do petróleo se recuperaram nesta sexta-feira, com o anúncio de que Kiev destruiu blindados russos em seu território.
O "light sweet crude" (WTI) para entrega em setembro, que na última quinta-feira teve queda acima dos 2 dólares, avançou 1,77 dólares, cotado a 97,35 dólares o barril no New York Mercantile Exchange.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte para entrega em outubro teve alta de 1,46 dólares, a 103,53 dólares o barril. Na última quinta-feira, o barril de Brent para entrega em setembro sofreu queda de 2,27 dólares em relação ao fechamento do dia anterior.
O anúncio do presidente ucraniano Petro Poroshenko sobre a destruição parcial de uma coluna de blindados russos que havia entrado no dia anterior em seu território sacudiu os mercados. As notícias levaram à queda das ações na Europa e nos Estados Unidos.
Moscou reagiu a essas afirmações denunciando "tentativas (do lado ucraniano) de causar o fracasso de sua ajuda humanitária" destinada à população do leste da Ucrânia.
A Rússia é o segundo maior produtor de petróleo do mundo e grande parte da sua exportação de gás para a Europa passa pela Ucrânia.
"Embora ainda não tenha havido qualquer problema de abastecimento, a escalada do conflito pode afetar a oferta de gás para a Europa, fazendo com que os países precisem comprar mais petróleo", explica Lipow.
bur-vs/pmh/cc
O "light sweet crude" (WTI) para entrega em setembro, que na última quinta-feira teve queda acima dos 2 dólares, avançou 1,77 dólares, cotado a 97,35 dólares o barril no New York Mercantile Exchange.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte para entrega em outubro teve alta de 1,46 dólares, a 103,53 dólares o barril. Na última quinta-feira, o barril de Brent para entrega em setembro sofreu queda de 2,27 dólares em relação ao fechamento do dia anterior.
O anúncio do presidente ucraniano Petro Poroshenko sobre a destruição parcial de uma coluna de blindados russos que havia entrado no dia anterior em seu território sacudiu os mercados. As notícias levaram à queda das ações na Europa e nos Estados Unidos.
Moscou reagiu a essas afirmações denunciando "tentativas (do lado ucraniano) de causar o fracasso de sua ajuda humanitária" destinada à população do leste da Ucrânia.
A Rússia é o segundo maior produtor de petróleo do mundo e grande parte da sua exportação de gás para a Europa passa pela Ucrânia.
"Embora ainda não tenha havido qualquer problema de abastecimento, a escalada do conflito pode afetar a oferta de gás para a Europa, fazendo com que os países precisem comprar mais petróleo", explica Lipow.
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