Petróleo fecha em alta em Nova York, a 96,07 dólares o barril
NOVA YORK, 20 Ago 2014 (AFP) - O preço do petróleo em Nova York subiu nesta quarta-feira estimulado pelo anúncio de uma queda muito maior que o previsto das reservas nos Estados Unidos e pela expectativa de uma demanda mais alta no país.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em setembro ganhou 1,59 dólar na New York Mercantile Exchange (Nymex) para ficar a 96,07 dólares. Na terça, o barril havia caído ao seu menor nível desde janeiro.
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte para entrega em outubro se situou em 102,28 dólares, com um aumento de 72 centavos em relação ao fechamento de terça-feira.
A alta do WTI "foi alimentada principalmente pela queda das reservas de cru, o que sugere uma demanda um pouco mais robusta do que a estimada até agora", ressaltou Bart Melek, da TD Securities.
As reservas semanais de petróleo caíram cinco vezes mais do que o previsto nos Estados Unidos, segundo dados do Departamento de Energia (DoE) divulgados nesta quarta-feira.
Na semana finalizada em 15 de agosto, as reservas de petróleo tiveram uma redução de 4,5 milhões de barris, a 362,5 milhões, quando os especialistas consultados pela agência Dow Jones Newswires esperavam em média uma queda de apenas 900.000 barris.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em setembro ganhou 1,59 dólar na New York Mercantile Exchange (Nymex) para ficar a 96,07 dólares. Na terça, o barril havia caído ao seu menor nível desde janeiro.
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte para entrega em outubro se situou em 102,28 dólares, com um aumento de 72 centavos em relação ao fechamento de terça-feira.
A alta do WTI "foi alimentada principalmente pela queda das reservas de cru, o que sugere uma demanda um pouco mais robusta do que a estimada até agora", ressaltou Bart Melek, da TD Securities.
As reservas semanais de petróleo caíram cinco vezes mais do que o previsto nos Estados Unidos, segundo dados do Departamento de Energia (DoE) divulgados nesta quarta-feira.
Na semana finalizada em 15 de agosto, as reservas de petróleo tiveram uma redução de 4,5 milhões de barris, a 362,5 milhões, quando os especialistas consultados pela agência Dow Jones Newswires esperavam em média uma queda de apenas 900.000 barris.
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