Eslováquia inicia entrega de gás em fluxo invertido para a Ucrânia
BRATISLAVA, 02 Set 2014 (AFP) - A Eslováquia começou nesta terça-feira a entregar gás em fluxo invertido à Ucrânia, privada do abastecimento russo pelo conflito armado no leste do país com os separatistas pró-russos, anunciou o governo eslovaco.
O gás europeu está sendo enviado da Eslováquia no sentido inverso ("revers flow") ao entregue pela Rússia à Europa, mediante um gasoduto de reserva que até agora não havia sido usado.
Os primeiros ministros da Eslováquia e da Ucrânia, Robert Fico e Arseni Yatseniuk, respectivamente, assistiram ao funcionamento do serviço comercial do gasoduto, que liga a localidade eslovaca de Vojany (leste) à de Ujgorod, no oeste da Ucrânia.
"Esta operação ajudará a melhorar a segurança energética da Ucrânia. É a melhor solução possível, do ponto de vista tecnológico e também jurídico", afirmou Fico.
O gasoduto tem uma capacidade máxima de 10 bilhões de metros cúbicos anuais, cerca de 20% do volume consumido pela Ucrânia por ano.
Em abril, o grupo energético alemão RWE retomou suas entregas de gás à Ucrânia através da Polônia, graças a um acordo assinado em 2012 que prevê estes fluxos invertidos, muito mal vistos por Moscou.
Em junho, a Rússia cortou o fornecimento de gás para a Ucrânia, que rejeita o aumento de preços imposto pela empresa russa Gazprom após a chegada ao poder em Kiev de um governo pró-ocidental.
O gás europeu está sendo enviado da Eslováquia no sentido inverso ("revers flow") ao entregue pela Rússia à Europa, mediante um gasoduto de reserva que até agora não havia sido usado.
Os primeiros ministros da Eslováquia e da Ucrânia, Robert Fico e Arseni Yatseniuk, respectivamente, assistiram ao funcionamento do serviço comercial do gasoduto, que liga a localidade eslovaca de Vojany (leste) à de Ujgorod, no oeste da Ucrânia.
"Esta operação ajudará a melhorar a segurança energética da Ucrânia. É a melhor solução possível, do ponto de vista tecnológico e também jurídico", afirmou Fico.
O gasoduto tem uma capacidade máxima de 10 bilhões de metros cúbicos anuais, cerca de 20% do volume consumido pela Ucrânia por ano.
Em abril, o grupo energético alemão RWE retomou suas entregas de gás à Ucrânia através da Polônia, graças a um acordo assinado em 2012 que prevê estes fluxos invertidos, muito mal vistos por Moscou.
Em junho, a Rússia cortou o fornecimento de gás para a Ucrânia, que rejeita o aumento de preços imposto pela empresa russa Gazprom após a chegada ao poder em Kiev de um governo pró-ocidental.
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