Presidente da PDVSA será chanceler da Venezuela
CARACAS, 03 Set 2014 (AFP) - O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou nesta terça-feira que Rafael Ramírez deixará a direção da estatal Petróleos de Venezuela (PDVSA), a quinta companhia de petróleo do mundo, para assumir o ministério das Relações Exteriores, no lugar de Elías Jaua.
"O companheiro Rafael Ramírez está assumindo a chancelaria e a vice-presidência política (...), e designei para presidente da PDVSA o companheiro Eulogio del Pino", disse Maduro em um discurso de mais de duas horas em rede nacional de rádio e TV.
Diante da falta de divisas, do desabastecimento, de um déficit fiscal imenso e da disparada da inflação, os analistas esperavam o anúncio de medidas econômicas na linha das propostas de Ramírez, que também ocupava a vice-presidência econômica.
Rafael Ramírez defende a unificação dos três tipos de câmbio oficial e o aumento da gasolina, entre outras medidas econômicas, mas o anúncio de hoje se limitou a uma espécie de "dança das cadeiras" entre os ministros.
Mas segundo Maduro, as medidas são uma "sacudida" no governo, uma "revolução dentro da revolução", para tornar o serviço público mais eficiente e combater a corrupção.
"O companheiro Rafael Ramírez está assumindo a chancelaria e a vice-presidência política (...), e designei para presidente da PDVSA o companheiro Eulogio del Pino", disse Maduro em um discurso de mais de duas horas em rede nacional de rádio e TV.
Diante da falta de divisas, do desabastecimento, de um déficit fiscal imenso e da disparada da inflação, os analistas esperavam o anúncio de medidas econômicas na linha das propostas de Ramírez, que também ocupava a vice-presidência econômica.
Rafael Ramírez defende a unificação dos três tipos de câmbio oficial e o aumento da gasolina, entre outras medidas econômicas, mas o anúncio de hoje se limitou a uma espécie de "dança das cadeiras" entre os ministros.
Mas segundo Maduro, as medidas são uma "sacudida" no governo, uma "revolução dentro da revolução", para tornar o serviço público mais eficiente e combater a corrupção.
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