Bachelet ordena reforço da segurança após atentado em metrô
SANTIAGO, 09 Set 2014 (AFP) - A presidente do Chile, Michelle Bachelet, anunciou nesta terça-feira um reforço das medidas de segurança em Santiago após o atentado que deixou 14 feridos em uma estação de metrô, e assegurou que não "tremerá as mãos" ao responder a esses ataques.
A presidente se reuniu com um comitê de segurança formado por diversas polícias, por autoridades e agências de inteligência para coordenar "as medidas necessárias para reforçar o trabalho de segurança pública o mais rápido possível e levar os responsáveis por este ato terrorista à justiça".
No momento, a presença da polícia foi reforçada nas estações de metrô e em lugares públicos movimentados.
Especialistas também analisam "brechas legais" que impedem uma resposta mais eficaz a esses episódios, bem como de que maneira melhorar a reforma da lei antiterrorista e alterar a Lei de Inteligência e Controle de Armas e Explosivos.
"Nós não vamos permitir que um pequeno grupo de terroristas e covardes afete a vida que levamos", afirmou a presidente em uma declaração pública após a reunião.
"Vamos aplicar todo o peso da lei contra os responsáveis", disse Bachelet, que descreveu a situação como uma "questão de Estado".
A presidente pediu a colaboração da comunidade para alertar sobre qualquer comportamento suspeito e pediu unidade para condenar o ataque, que deixou 14 feridos, cinco deles ainda hospitalizados, na segunda-feira.
A presidente se reuniu com um comitê de segurança formado por diversas polícias, por autoridades e agências de inteligência para coordenar "as medidas necessárias para reforçar o trabalho de segurança pública o mais rápido possível e levar os responsáveis por este ato terrorista à justiça".
No momento, a presença da polícia foi reforçada nas estações de metrô e em lugares públicos movimentados.
Especialistas também analisam "brechas legais" que impedem uma resposta mais eficaz a esses episódios, bem como de que maneira melhorar a reforma da lei antiterrorista e alterar a Lei de Inteligência e Controle de Armas e Explosivos.
"Nós não vamos permitir que um pequeno grupo de terroristas e covardes afete a vida que levamos", afirmou a presidente em uma declaração pública após a reunião.
"Vamos aplicar todo o peso da lei contra os responsáveis", disse Bachelet, que descreveu a situação como uma "questão de Estado".
A presidente pediu a colaboração da comunidade para alertar sobre qualquer comportamento suspeito e pediu unidade para condenar o ataque, que deixou 14 feridos, cinco deles ainda hospitalizados, na segunda-feira.
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