Obama anuncia novas sanções contra a Rússia
WASHINGTON, 11 Set 2014 (AFP) - O presidente Barack Obama afirmou nesta quinta-feira que os Estados Unidos reforçarão as sanções contra os setores russos da defesa, finanças e energia para pressionar esse país por suas "ações ilegais" na Ucrânia.
A medida foi coordenada com a União Europeia, que nesta quinta-feira também acertou lançar uma nova rodada de sanções contra Moscou.
Obama disse, em um comunicado, que as novas sanções intensificarão o isolamento econômico e político do Kremlin.
Antes do anúncio americano, a Rússia acusou a União Europeia de minar o processo de paz na Ucrânia, depois do anúncio por parte de Bruxelas de novas sanções contra Moscou por causa de seu suposto envolvimento na crise ucraniana.
"Com esta medida, a UE escolheu praticamente ir contra o processo de resolução pacífica da crise ucraniana", declarou o ministério russo das Relações Exteriores em um comunicado, no qual pede aos europeus que deem "uma oportunidade à paz".
A União Europeia (UE) alcançou um acordo, após muitas negociações, para adotar novas sanções contra a Rússia por seu envolvimento no conflito no leste da Ucrânia, onde a Otan afirma que cerca de mil soldados russos continuam mobilizados.
A medida foi coordenada com a União Europeia, que nesta quinta-feira também acertou lançar uma nova rodada de sanções contra Moscou.
Obama disse, em um comunicado, que as novas sanções intensificarão o isolamento econômico e político do Kremlin.
Antes do anúncio americano, a Rússia acusou a União Europeia de minar o processo de paz na Ucrânia, depois do anúncio por parte de Bruxelas de novas sanções contra Moscou por causa de seu suposto envolvimento na crise ucraniana.
"Com esta medida, a UE escolheu praticamente ir contra o processo de resolução pacífica da crise ucraniana", declarou o ministério russo das Relações Exteriores em um comunicado, no qual pede aos europeus que deem "uma oportunidade à paz".
A União Europeia (UE) alcançou um acordo, após muitas negociações, para adotar novas sanções contra a Rússia por seu envolvimento no conflito no leste da Ucrânia, onde a Otan afirma que cerca de mil soldados russos continuam mobilizados.
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