Petróleo fecha em alta em Nova York, a 92,83 dólares o barril
NOVA YORK, 11 Set 2014 (AFP) - Os preços do petróleo em Nova York terminaram em alta nesta quinta-feira.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em outubro avançou 1,16 dólares no New York Mercantile Exchange (Nymex), ficando em 92,43 dólares, após cair para 90,43 dólares, nível mais baixo desde 1º de mayo de 2013.
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte com entrega no mesmo prazo fechou a 98,08 dólares no Intercontinental Exchange (ICE), em alta de 4 centavos em relação ao fechamento de quarta-feira.
Os preços se recuperaram pouco a pouco. Para Gene McGillan, da Tradition Energy, "o movimento de recuperação também foi alimentado porque a diferença entre a cotação do WTI e do Brent negociado em Londres, ficou abaixo dos 5 dólares, quando há uma semana era de 9 dólares".
"Um relatório da Agência Internacional de Energia, que indica uma recente desaceleração da demanda mundial é realmente notável, afetou o mercado", disse Matt Smith, da Schneider Electric.
Na quarta-feira, a Opep revisou para baixo suas previsões de demanda para 2014 e 2015, citando um crescimento mais fraco do que o previsto nos países desenvolvidos (OCDE).
O barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em outubro avançou 1,16 dólares no New York Mercantile Exchange (Nymex), ficando em 92,43 dólares, após cair para 90,43 dólares, nível mais baixo desde 1º de mayo de 2013.
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte com entrega no mesmo prazo fechou a 98,08 dólares no Intercontinental Exchange (ICE), em alta de 4 centavos em relação ao fechamento de quarta-feira.
Os preços se recuperaram pouco a pouco. Para Gene McGillan, da Tradition Energy, "o movimento de recuperação também foi alimentado porque a diferença entre a cotação do WTI e do Brent negociado em Londres, ficou abaixo dos 5 dólares, quando há uma semana era de 9 dólares".
"Um relatório da Agência Internacional de Energia, que indica uma recente desaceleração da demanda mundial é realmente notável, afetou o mercado", disse Matt Smith, da Schneider Electric.
Na quarta-feira, a Opep revisou para baixo suas previsões de demanda para 2014 e 2015, citando um crescimento mais fraco do que o previsto nos países desenvolvidos (OCDE).
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