Petróleo se recupera parcialmente em Nova York, a 92,92 dólares o barril
NOVA YORK, 15 Set 2014 (AFP) - Após registrar fortes perdas recentemente, os preços do petróleo cotado em Nova York se recuperaram um pouco, puxados por uma alta atividade nas refinarias americanas e persistentes riscos geopolíticos no Oriente Médio.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em outubro subiu 65 centavos, fechando a 92,92 dólares no New York Mercantile Exchange (Nymex).
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte com entrega no mesmo prazo, em seu último dia de cotação, fechou a 96,65 dólares no Intercontinental Exchange (ICE), uma queda de 46 centavos em relação a sexta-feira. Trata-se da cotação mais baixa desde 28 de junho de 2012.
Pela manhã, o mercado de energia foi afetado por dados considerados preocupantes sobre a demanda da China, segundo maior consumidor mundial de cru.
O crescimento da produção industrial chinesa registrou em agosto sua taxa mais baixa em mais de cinco anos, enquanto as vendas no varejo e os investimentos de capital também desaceleraram no mês passado.
"Esses números golpearam frontalmente os preços do petróleo, porque o mercado conta com a China para absorver o excedente de produção no mundo", ressaltou John Kilduff, da Again Capital.
"A recuperação mais rápida que o esperado da produção da Líbia permite antecipar uma oferta maior do que a esperada e pesa sobre os preços", concordou Andy Lipow, da Lipow Oil Associates.
Além disso, as refinarias americanas aceleram seu ritmo na semana passada, alcançando 93,5% de sua capacidade.
Em escala mundial, a persistência de importantes riscos geopolíticos, sobretudo no Iraque, "mostra que a produção petroleira em alguns países não está segura" e pode ser perturbada a qualquer momento", lembrou Tim Evans, da Citi Futures.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em outubro subiu 65 centavos, fechando a 92,92 dólares no New York Mercantile Exchange (Nymex).
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte com entrega no mesmo prazo, em seu último dia de cotação, fechou a 96,65 dólares no Intercontinental Exchange (ICE), uma queda de 46 centavos em relação a sexta-feira. Trata-se da cotação mais baixa desde 28 de junho de 2012.
Pela manhã, o mercado de energia foi afetado por dados considerados preocupantes sobre a demanda da China, segundo maior consumidor mundial de cru.
O crescimento da produção industrial chinesa registrou em agosto sua taxa mais baixa em mais de cinco anos, enquanto as vendas no varejo e os investimentos de capital também desaceleraram no mês passado.
"Esses números golpearam frontalmente os preços do petróleo, porque o mercado conta com a China para absorver o excedente de produção no mundo", ressaltou John Kilduff, da Again Capital.
"A recuperação mais rápida que o esperado da produção da Líbia permite antecipar uma oferta maior do que a esperada e pesa sobre os preços", concordou Andy Lipow, da Lipow Oil Associates.
Além disso, as refinarias americanas aceleram seu ritmo na semana passada, alcançando 93,5% de sua capacidade.
Em escala mundial, a persistência de importantes riscos geopolíticos, sobretudo no Iraque, "mostra que a produção petroleira em alguns países não está segura" e pode ser perturbada a qualquer momento", lembrou Tim Evans, da Citi Futures.
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