Petróleo fecha em baixa em Nova York, a 93,07 dólares o barril
NOVA YORK, 18 Set 2014 (AFP) - Os preços do petróleo fecharam em queda nesta quinta-feira em Nova York, afetados pelo inesperado salto das reservas semanais de cru nos Estados Unidos, em um mercado ansioso pelo referendo sobre a independência da Escócia.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em outubro caiu 1,35 dólar, a 93,07 dólares no New York Mercantile Exchange (Nymex).
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte para entrega em novembro fechou a 97,70 dólares no Intercontinental Exchange (ICE), com queda de 1,27 dólar em relação ao fechamento de quarta-feira.
"O mercado continua influenciado pelos dados de redução dos estoques de cru nos Estados Unidos publicados na quarta-feira e pelo nível de produção de petróleo no país", disse Kyle Cooper, da IAF Advisors.
Os investidores também demonstram prudência, à espera do resultado do referendo sobre a independência na Escócia, que deve ser conhecido na manhã de sexta-feira.
"O mercado se inquieta pela estabilidade na Europa em caso de uma vitória do 'sim'", segundo Carl Larry, da Oil Outlooks and Opinion.
As pesquisas apontam uma esteita vitória do "não", mas dentro da margem de erro de 3 pontos percentuais. A porcentagem de indecisos varia entre 4 e 14%.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em outubro caiu 1,35 dólar, a 93,07 dólares no New York Mercantile Exchange (Nymex).
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte para entrega em novembro fechou a 97,70 dólares no Intercontinental Exchange (ICE), com queda de 1,27 dólar em relação ao fechamento de quarta-feira.
"O mercado continua influenciado pelos dados de redução dos estoques de cru nos Estados Unidos publicados na quarta-feira e pelo nível de produção de petróleo no país", disse Kyle Cooper, da IAF Advisors.
Os investidores também demonstram prudência, à espera do resultado do referendo sobre a independência na Escócia, que deve ser conhecido na manhã de sexta-feira.
"O mercado se inquieta pela estabilidade na Europa em caso de uma vitória do 'sim'", segundo Carl Larry, da Oil Outlooks and Opinion.
As pesquisas apontam uma esteita vitória do "não", mas dentro da margem de erro de 3 pontos percentuais. A porcentagem de indecisos varia entre 4 e 14%.
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