Petróleo fecha em baixa em Nova York, a 91,52 dólares o barril
NOVA YORK, 22 Set 2014 (AFP) - Os preços do petróleo em Nova York fecharam em queda nesta segunda-feira em um mercado afetado por temores sobre o consumo no mundo e sob efeito de uma oferta abundante.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em outubro baixou 89 centavos, a 91,52 dólares no New York Mercantile Exchange (Nymex).
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte para entrega em novembro fechou em 96,97 dólares no Intercontinental Exchange (ICE), uma redução de 1,42 dólar em relação ao fechamento de sexta-feira.
"O mercado de energia, e em particular o Brent, sofreram pelo pouco interesse dos compradores nesta segunda-feira, em um contexto de temor pelo dinamismo econômico da China. Os investidores temem que o país não consiga estimular rapidamente a economia", disse Tim Evans, da Citi Futures, sobre o segundo consumidor de cru do mundo.
"A abundância de oferta dos países da Opep e dos EUA, combinada com preocupações sobre a demanda, continuam pesando sobre o preço do barril de cru", explicaram os especialistas do Commerzbank.
Os EUA produziram 8,6 milhões de barris diários em agosto, seu nível de produção mais alto desde julho de 1986, e espera chegar a 9,5 milhões de barris diários em 2015, a maior quantidade desde 1970.
"Pelo lado da Opep, não se vê decisão (sobre os níveis de produção) no horizonte", destacou Carl Larry, da Oil Outlooks and Opinion.
"Para retirar a superprodução de cru do mercado, a Opep deveria reduzir seu volume de produção imediatamente", destacaram os analistas do Commerzbank.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em outubro baixou 89 centavos, a 91,52 dólares no New York Mercantile Exchange (Nymex).
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte para entrega em novembro fechou em 96,97 dólares no Intercontinental Exchange (ICE), uma redução de 1,42 dólar em relação ao fechamento de sexta-feira.
"O mercado de energia, e em particular o Brent, sofreram pelo pouco interesse dos compradores nesta segunda-feira, em um contexto de temor pelo dinamismo econômico da China. Os investidores temem que o país não consiga estimular rapidamente a economia", disse Tim Evans, da Citi Futures, sobre o segundo consumidor de cru do mundo.
"A abundância de oferta dos países da Opep e dos EUA, combinada com preocupações sobre a demanda, continuam pesando sobre o preço do barril de cru", explicaram os especialistas do Commerzbank.
Os EUA produziram 8,6 milhões de barris diários em agosto, seu nível de produção mais alto desde julho de 1986, e espera chegar a 9,5 milhões de barris diários em 2015, a maior quantidade desde 1970.
"Pelo lado da Opep, não se vê decisão (sobre os níveis de produção) no horizonte", destacou Carl Larry, da Oil Outlooks and Opinion.
"Para retirar a superprodução de cru do mercado, a Opep deveria reduzir seu volume de produção imediatamente", destacaram os analistas do Commerzbank.
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