Novos ataques aéreos da coalizão em duas províncias sírias
BEIRUTE, 26 Set 2014 (AFP) - A coalizão liderada pelos Estados Unidos realizou novos ataques aéreos na madrugada desta sexta-feira em duas províncias da Síria, com bombardeios contra instalações petroleiras sob controle dos jihadistas pelo segundo dia seguido, anunciou o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
De acordo com a ONG, os ataques aéreos aconteceram nas províncias de Deir Ezzor (leste) e de Hasakeh (nordeste), que já haviam sido alvos na quinta-feira.
A ONG informou que pelo menos duas áreas foram atacadas em Deir Ezzor, ao que tudo indica instalações de petróleo.
Os ataques também atingiram Hasakeh, mas o alvo ainda não foi determinado, segundo o diretor do OSDH, Rami Abdel Rahman.
Até o momento não foram anunciadas vítimas nos bombardeios.
Os bombardeios de quinta-feira atingiram refinarias operadas pelo grupo jihadista Estado Islâmico (EI) e outros grupos em Deir Ezzor e Hasakeh.
Boa parte do financiamento do EI, que proclamou um califado nos territórios sob seu controle no Iraque e na Síria, teria procedência na exploração ilegal de petróleo nos dois países.
De acordo com alguns analistas, a organização extremista sunita poderia arrecadar, a cada dia, entre um e três milhões de dólares com a venda de petróleo.
De acordo com a ONG, os ataques aéreos aconteceram nas províncias de Deir Ezzor (leste) e de Hasakeh (nordeste), que já haviam sido alvos na quinta-feira.
A ONG informou que pelo menos duas áreas foram atacadas em Deir Ezzor, ao que tudo indica instalações de petróleo.
Os ataques também atingiram Hasakeh, mas o alvo ainda não foi determinado, segundo o diretor do OSDH, Rami Abdel Rahman.
Até o momento não foram anunciadas vítimas nos bombardeios.
Os bombardeios de quinta-feira atingiram refinarias operadas pelo grupo jihadista Estado Islâmico (EI) e outros grupos em Deir Ezzor e Hasakeh.
Boa parte do financiamento do EI, que proclamou um califado nos territórios sob seu controle no Iraque e na Síria, teria procedência na exploração ilegal de petróleo nos dois países.
De acordo com alguns analistas, a organização extremista sunita poderia arrecadar, a cada dia, entre um e três milhões de dólares com a venda de petróleo.
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