Ostras gravadas com laser para evitar falsificações
BORDEUS, França, 10 Out 2014 (AFP) - Um prestigiado produtor francês de ostras gravará com laser as conchas de seus moluscos para evitar as falsificações, afirmando que as mesmas provocam 15% de queda de seu faturamento.
Para enfrentar este fenômeno, a Gillardeau, uma empresa familiar centenária instalada na bacia de Marennes-Olerón (na costa sudoeste da França), investirá "entre 4,5 e 5 milhões de euros em correntes de acondicionamento do marisco equipadas com um laser", indicou à AFP a gerente, Véronique Gillardeau.
"O dispositivo utilizado não marca muito profundamente as ostras, não as fere e resiste à água do mar", acrescentou.
As operações de gravação das ostras começarão em três semanas.
Este montante de investimentos inclui a construção de um edifício de 1.800 m2, no qual a temperatura será regulada para evitar as variações que afetam as ostras.
Consideradas como as "Rolls" das ostras, as "especiais" de Gillardeau são vendidas em todo o mundo, e as primeiras falsificações foram apontadas antes que o fenômeno de utilização fraudulenta de nomes de produtos fosse detectado por toda parte.
A empresa, que não divulga seu faturamento, nem seu nível de produção, tem uma centena de funcionários e 15 locais de produção.
cor-ban/mc/jz/ma
Para enfrentar este fenômeno, a Gillardeau, uma empresa familiar centenária instalada na bacia de Marennes-Olerón (na costa sudoeste da França), investirá "entre 4,5 e 5 milhões de euros em correntes de acondicionamento do marisco equipadas com um laser", indicou à AFP a gerente, Véronique Gillardeau.
"O dispositivo utilizado não marca muito profundamente as ostras, não as fere e resiste à água do mar", acrescentou.
As operações de gravação das ostras começarão em três semanas.
Este montante de investimentos inclui a construção de um edifício de 1.800 m2, no qual a temperatura será regulada para evitar as variações que afetam as ostras.
Consideradas como as "Rolls" das ostras, as "especiais" de Gillardeau são vendidas em todo o mundo, e as primeiras falsificações foram apontadas antes que o fenômeno de utilização fraudulenta de nomes de produtos fosse detectado por toda parte.
A empresa, que não divulga seu faturamento, nem seu nível de produção, tem uma centena de funcionários e 15 locais de produção.
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