Fed diz que desigualdades nos EUA são as maiores em um século
WASHINGTON, 17 Out 2014 (AFP) - A presidente do Federal Reserve (Fed, banco central americano), Janet Yellen, se declarou nesta sexta-feira muito preocupada com o constante aumento das desigualdades nos Estados Unidos.
Em um discurso pronunciado em Boston, Massachusetts, a chefe do banco central afirmou que a desigualdade de rendas e de riqueza, que "aumentou novamente durante a reativação" da economia nos Estados Unidos, quase "alcançou seu ponto mais alto em um século".
Em seu discurso durante uma conferência sobre as desigualdades, a presidente do Fed não mencionou a política monetária nem as turbulências que afetam atualmente os mercados financeiros.
"O aumento das desigualdades foi retomado durante a reativação econômica (depois da crise financeira e imobiliária de 2008), quando o mercado financeiro se recuperou, o aumento dos salários foi baixo e a alta dos preços das moradias não restabeleceu o patrimônio perdido por grande parte dos lares", declarou.
A presidente do Fed mencionou, por outra parte, que o fardo da dívida que os alunos contraem para financiar seus estudos quadruplicou entre 2004 e 2014.
Em um discurso pronunciado em Boston, Massachusetts, a chefe do banco central afirmou que a desigualdade de rendas e de riqueza, que "aumentou novamente durante a reativação" da economia nos Estados Unidos, quase "alcançou seu ponto mais alto em um século".
Em seu discurso durante uma conferência sobre as desigualdades, a presidente do Fed não mencionou a política monetária nem as turbulências que afetam atualmente os mercados financeiros.
"O aumento das desigualdades foi retomado durante a reativação econômica (depois da crise financeira e imobiliária de 2008), quando o mercado financeiro se recuperou, o aumento dos salários foi baixo e a alta dos preços das moradias não restabeleceu o patrimônio perdido por grande parte dos lares", declarou.
A presidente do Fed mencionou, por outra parte, que o fardo da dívida que os alunos contraem para financiar seus estudos quadruplicou entre 2004 e 2014.
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