FMI: América Latina está preparada para o aumento da taxa de juros nos EUA
SANTIAGO, 05 Nov 2014 (AFP) - A América Latina estará em "boa posição" quando o Federal Reserve (Fed) decidir elevar a taxa de juros, afirmou nesta quarta-feira o Fundo Monetário Internacional (FMI).
"Achamos que as economias latino-americanas estão em boa posição, para enfrentar uma eventual elevação das taxas antecipada pelo mercado a partir do verão (do hemisfério norte)", disse o diretor do departamento de Hemisfério Ocidental do FMI, Alejandro Werner, em coletiva de imprensa.
Para Werner, a região está bem posicionada em termos de reservas internacionais, de políticas fiscais, níveis da dívida e sistemas financeiros, entre outros pontos.
O funcionário advertiu que uma próxima decisão do Fed pode, contudo, gerar volatilidade nos mercados latino-americanos, embora não tenha necessariamente o potencial de gerar problemas sistêmicos no momento".
No dia 29 de outubro, o Fed encerrou suas compras de ativos para estimular a economia e manteve suas taxas de próximas de zero.
A maioria dos analistas espera um aumento das taxas antes de junho de 2015 após mais de seis anos de taxas próximas de zero.
"Achamos que as economias latino-americanas estão em boa posição, para enfrentar uma eventual elevação das taxas antecipada pelo mercado a partir do verão (do hemisfério norte)", disse o diretor do departamento de Hemisfério Ocidental do FMI, Alejandro Werner, em coletiva de imprensa.
Para Werner, a região está bem posicionada em termos de reservas internacionais, de políticas fiscais, níveis da dívida e sistemas financeiros, entre outros pontos.
O funcionário advertiu que uma próxima decisão do Fed pode, contudo, gerar volatilidade nos mercados latino-americanos, embora não tenha necessariamente o potencial de gerar problemas sistêmicos no momento".
No dia 29 de outubro, o Fed encerrou suas compras de ativos para estimular a economia e manteve suas taxas de próximas de zero.
A maioria dos analistas espera um aumento das taxas antes de junho de 2015 após mais de seis anos de taxas próximas de zero.
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