Funcionários de hotel de luxo em Paris conquistam aumento salarial após 35 dias de greve
PARIS, 10 Nov 2014 (AFP) - Os funcionários do Royal Monceau, um hotel de luxo de Paris cuja diária pode chega a 25.000 euros, acabaram com uma greve de 35 dias após conseguirem um aumento salarial que varia de 22 a 103 euros, indicaram os sindicatos.
Após cinco semanas de greves, camareiras, cozinheiras, 'barmen' e até lava-pratos decidiram acabar com a greve na semana passada e voltaram ao trabalho após a obtenção desses aumentos de 3-6% de seus salários.
"Lutamos por um mês, sem desistir. Foi um conflito muito difícil. Nós não conseguimos tudo o que queríamos, mas teremos mais poder aquisitivo", afirmou à AFP Chafikha Gherabba, camareira e sindicalista.
De acordo com os grevistas, o hotel - que pertence ao grupo Katara Hospitality - têm dinheiro o suficiente para satisfazer as suas exigências. Uma noite na suíte presidencial pode custar até 25.000 euros.
Em junho de 2013, o Royal Monceau-Raffles ganhou a classificação de "palace", concedido na França aos hoteis de luxo.
Sua greve seguiu o exemplo de um outro hotel de luxo, o Park Hyatt Paris-Vendome, cujos funcionários exigiam melhores condições de trabalho.
Após cinco semanas de greves, camareiras, cozinheiras, 'barmen' e até lava-pratos decidiram acabar com a greve na semana passada e voltaram ao trabalho após a obtenção desses aumentos de 3-6% de seus salários.
"Lutamos por um mês, sem desistir. Foi um conflito muito difícil. Nós não conseguimos tudo o que queríamos, mas teremos mais poder aquisitivo", afirmou à AFP Chafikha Gherabba, camareira e sindicalista.
De acordo com os grevistas, o hotel - que pertence ao grupo Katara Hospitality - têm dinheiro o suficiente para satisfazer as suas exigências. Uma noite na suíte presidencial pode custar até 25.000 euros.
Em junho de 2013, o Royal Monceau-Raffles ganhou a classificação de "palace", concedido na França aos hoteis de luxo.
Sua greve seguiu o exemplo de um outro hotel de luxo, o Park Hyatt Paris-Vendome, cujos funcionários exigiam melhores condições de trabalho.
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