BCE disposto a ampliar compra de ativos se for necessário
FRANKFURT AM MAIN, 21 Nov 2014 (AFP) - O Banco Central Europeu (BCE) anunciou nesta sexta-feira que está disposto a ampliar suas compras de ativos se for necessário, indicou o presidente da entidade, Mario Draghi.
"Estamos dispostos a reavaliar a importância, o ritmo e a composição de nossas compras (de ativos) se for necessário para reforçar nosso mandato" e "sem demora", disse Draghi durante um congresso do banco em Frankfurt, acrescentando que era "essencial aproximar a inflação (na Eurozona) ao seu objetivo".
"No curto prazo, os indicadores (que medem as perspectivas de inflação) caíram a níveis que classificaria de excessivamente baixos", disse Draghi, cujo objetivo é manter a inflação próxima de 2%.
O aumento de preços na Eurozona está estancado a um nível muito fraco há meses. Em outubro, a inflação aumentou levemente a 0,4%, após os 0,3% de setembro, mas está muito afastada do objetivo "de um pouco menos de 2%" do BCE.
Mario Draghi já pediu em várias ocasiões nos últimos meses aos governos da Eurozona que acelerem o ritmo das reformas estruturais.
A instituição monetária de Frankfurt baixou em setembro sua principal taxa de juros a 0,05%, o nível mais baixo da história, e desde junho aplica vários mecanismos para estimular a economia, como a compra de obrigações ou de valores respaldados por ativos (ABS).
"Estamos dispostos a reavaliar a importância, o ritmo e a composição de nossas compras (de ativos) se for necessário para reforçar nosso mandato" e "sem demora", disse Draghi durante um congresso do banco em Frankfurt, acrescentando que era "essencial aproximar a inflação (na Eurozona) ao seu objetivo".
"No curto prazo, os indicadores (que medem as perspectivas de inflação) caíram a níveis que classificaria de excessivamente baixos", disse Draghi, cujo objetivo é manter a inflação próxima de 2%.
O aumento de preços na Eurozona está estancado a um nível muito fraco há meses. Em outubro, a inflação aumentou levemente a 0,4%, após os 0,3% de setembro, mas está muito afastada do objetivo "de um pouco menos de 2%" do BCE.
Mario Draghi já pediu em várias ocasiões nos últimos meses aos governos da Eurozona que acelerem o ritmo das reformas estruturais.
A instituição monetária de Frankfurt baixou em setembro sua principal taxa de juros a 0,05%, o nível mais baixo da história, e desde junho aplica vários mecanismos para estimular a economia, como a compra de obrigações ou de valores respaldados por ativos (ABS).
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.