Petróleo fecha em baixa em Nova York, a 75,78 dólares o barril
NOVA YORK, 24 Nov 2014 (AFP) - O petróleo negociado em Nova York fechou em baixa nesta segunda-feira, em uma sessão marcada por especulações sobre a intenção dos membros da Organização de Países Exportadores de Petróleo (Opep) que se reunirá na próxima quinta-feira.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em janeiro caiu 73 centavos no New York Mercantile Exchange (Nymex), fechando a 75,78 dólares.
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte para entrega em janeiro fechou a 79,68 dólares no Intercontinental Exchange (ICE), uma queda de 68 centavos em relação ao fechamento de sexta-feira.
Os 12 membros da Opep se reúnem na próxima quinta-feira em Viena, onde discutirão sobre suas metas de produção, fixada em 30 milhões de barris diários (mbd) desde o final de 2011.
Segundo Christopher Dembik, analista da Saxo Banque, "é pouco provável que o cartel revise drasticamente para baixo suas previsões de produção. No máximo, pode-se prever uma redução simbólica da ordem de 5% a 10% a fim de apaziguar os membros da Opep como Venezuela e Argélia, que pedem por um aumento do preço do barril".
"As últimas declarações do ministro do Petróleo saudita ressaltando que houve períodos em que a oferta era abundante, sugere que não vão favorecer uma redução significativa e que poderíamos prever um período de oferta crônica", estimou Bart Melek.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em janeiro caiu 73 centavos no New York Mercantile Exchange (Nymex), fechando a 75,78 dólares.
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte para entrega em janeiro fechou a 79,68 dólares no Intercontinental Exchange (ICE), uma queda de 68 centavos em relação ao fechamento de sexta-feira.
Os 12 membros da Opep se reúnem na próxima quinta-feira em Viena, onde discutirão sobre suas metas de produção, fixada em 30 milhões de barris diários (mbd) desde o final de 2011.
Segundo Christopher Dembik, analista da Saxo Banque, "é pouco provável que o cartel revise drasticamente para baixo suas previsões de produção. No máximo, pode-se prever uma redução simbólica da ordem de 5% a 10% a fim de apaziguar os membros da Opep como Venezuela e Argélia, que pedem por um aumento do preço do barril".
"As últimas declarações do ministro do Petróleo saudita ressaltando que houve períodos em que a oferta era abundante, sugere que não vão favorecer uma redução significativa e que poderíamos prever um período de oferta crônica", estimou Bart Melek.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.