OCDE adverte para risco na Eurozona e pede mais flexibilidade
PARIS, 25 Nov 2014 (AFP) - A Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômicos (OCDE) afirmou nesta terça-feira que a Eurozona é um risco importante para a economia mundial e pediu mais flexibilidade nas políticas monetárias e orçamentárias.
"A Eurozona está imobilizada e representa um risco muito grande para o crescimento mundial, com um desemprego que continua sendo alto e uma inflação permanentemente afastada do objetivo" de 2% do Banco Central Europeu (BCE), indicou a OCDE em um relatório sobre as perspectivas econômicas.
A organização prevê um crescimento de 0,8% neste ano, de 1,1% no próximo ano e de 1,7% em 2016.
"O ritmo mais lento de consolidação orçamentária estrutural (...) que França e Itália propõem no âmbito de seus orçamentos de 2015 parece justificado", afirma a OCDE em referência à flexibilidade nos orçamentos, um dos pontos de divergência entre os países da União Europeia (UE).
"Um apoio monetário intensivo é essencial porque haverá um período prolongado de inflação, inclusive de deflação no fim do caminho", indica a economista-chefe da OCDE, Catherine Mann.
No relatório, a OCDE, que reúne 34 economias avançadas, confirma suas previsões de crescimento mundial de 6 de novembro e estima um crescimento de 3,3% neste ano, de 3,7% em 2015 e de 3,9% em 2016.
Os principais motores deste crescimento serão Estados Unidos (2,2%, 3,1%, 3,0%), China (7,3%, 7,1%, 6,9%) e Reino Unido (3,0%, 2,7% e 2,5%), segundo a OCDE.
Junto à Eurozona, o Japão é outro dos pontos fracos da economia mundial, com previsões de crescimento de 0,4% em 2014, 0,8% em 2015 e 1,0% em 2016.
"A Eurozona está imobilizada e representa um risco muito grande para o crescimento mundial, com um desemprego que continua sendo alto e uma inflação permanentemente afastada do objetivo" de 2% do Banco Central Europeu (BCE), indicou a OCDE em um relatório sobre as perspectivas econômicas.
A organização prevê um crescimento de 0,8% neste ano, de 1,1% no próximo ano e de 1,7% em 2016.
"O ritmo mais lento de consolidação orçamentária estrutural (...) que França e Itália propõem no âmbito de seus orçamentos de 2015 parece justificado", afirma a OCDE em referência à flexibilidade nos orçamentos, um dos pontos de divergência entre os países da União Europeia (UE).
"Um apoio monetário intensivo é essencial porque haverá um período prolongado de inflação, inclusive de deflação no fim do caminho", indica a economista-chefe da OCDE, Catherine Mann.
No relatório, a OCDE, que reúne 34 economias avançadas, confirma suas previsões de crescimento mundial de 6 de novembro e estima um crescimento de 3,3% neste ano, de 3,7% em 2015 e de 3,9% em 2016.
Os principais motores deste crescimento serão Estados Unidos (2,2%, 3,1%, 3,0%), China (7,3%, 7,1%, 6,9%) e Reino Unido (3,0%, 2,7% e 2,5%), segundo a OCDE.
Junto à Eurozona, o Japão é outro dos pontos fracos da economia mundial, com previsões de crescimento de 0,4% em 2014, 0,8% em 2015 e 1,0% em 2016.
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