Os acordos do primeiro ano da aproximação cubano-americana
Havana, 17 dez 2015 (AFP) - Cuba e Estados Unidos selaram o primeiro ano de aproximação com um acordo para restabelecer os voos regulares entre os dois países, interrompidos por mais de cinco décadas.
Estes são os principais avanços depois de um ano de degelo das relações bilaterais.
- Em 29 de maio, os Estados Unidos tiraram Cuba de sua lista de países patrocinadores do terrorismo, três décadas após tê-la incluído.
- Em 20 de julho, os dois países anunciam o reinício de suas relações diplomáticas. Neste dia, Cuba abriu sua embaixada em Washington, e os Estados Unidos fizeram o mesmo em Havana, mas em 14 de agosto. Para a ocasião, o secretário de Estado americano, John Kerry, viajou para a capital cubana.
- Os Estados Unidos aumentaram em setembro o limite das remessas que os cubanos residentes nos Estados Unidos podem enviar a seus familiares na ilha de US$ 500 a US$ 2.000 dólares por trimestre, e eliminou o teto de dinheiro que seus cidadãos podem enviar a Cuba para projetos humanitários e privados. Também deu luz verde ao uso de cartões de crédito na ilha e permitiu a abertura de representações bancárias e venda de serviços de telecomunicações.
- Cuba saudou os anúncios, mas afirmou que são inaplicáveis diante da impossibilidade da ilha de operar em dólares devido ao embargo vigente, decretado em 1962.
- Em novembro, os dois países aumentam a cooperação existente no nível migratório, de luta antidrogas e busca e salvamento de pessoas, e chegam a acordos em segurança marítima portuária e para facilitar a entrega de foragidos da justiça.
- Em dezembro, acordaram o restabelecimento do serviço direto de correspondência e encomendas.
Estes são os principais avanços depois de um ano de degelo das relações bilaterais.
- Em 29 de maio, os Estados Unidos tiraram Cuba de sua lista de países patrocinadores do terrorismo, três décadas após tê-la incluído.
- Em 20 de julho, os dois países anunciam o reinício de suas relações diplomáticas. Neste dia, Cuba abriu sua embaixada em Washington, e os Estados Unidos fizeram o mesmo em Havana, mas em 14 de agosto. Para a ocasião, o secretário de Estado americano, John Kerry, viajou para a capital cubana.
- Os Estados Unidos aumentaram em setembro o limite das remessas que os cubanos residentes nos Estados Unidos podem enviar a seus familiares na ilha de US$ 500 a US$ 2.000 dólares por trimestre, e eliminou o teto de dinheiro que seus cidadãos podem enviar a Cuba para projetos humanitários e privados. Também deu luz verde ao uso de cartões de crédito na ilha e permitiu a abertura de representações bancárias e venda de serviços de telecomunicações.
- Cuba saudou os anúncios, mas afirmou que são inaplicáveis diante da impossibilidade da ilha de operar em dólares devido ao embargo vigente, decretado em 1962.
- Em novembro, os dois países aumentam a cooperação existente no nível migratório, de luta antidrogas e busca e salvamento de pessoas, e chegam a acordos em segurança marítima portuária e para facilitar a entrega de foragidos da justiça.
- Em dezembro, acordaram o restabelecimento do serviço direto de correspondência e encomendas.
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