EUA saúdam determinação do Brasil de tomar 'medidas difíceis'
Washington, 22 dez 2015 (AFP) - O secretário americano do Tesouro, Jacob Lew, manteve nesta terça-feira uma conversa por telefone com o novo ministro brasileiro da Fazenda, Nelson Barbosa, e saudou sua determinação em aplicar medidas "difíceis, mas necessárias", informou seu gabinete.
Segundo uma breve nota do Tesouro americano, Lew cumprimentou Barbosa por sua nomeação à frente da pasta no lugar de Joaquim Levy, e ambos discutiram a cooperação no âmbito do G-20 financeiro "e outros fóruns para fortalecer interesses comuns".
No diálogo, Lew "saudou o compromisso em alcançar medidas politicamente difíceis, mas necessárias para alcançar um crescimento forte, sustentado e equilibrado" no Brasil, informou o Tesouro.
Na véspera, durante teleconferência com investidores internacionais, Barbosa disse que as grandes linhas de ação de seu antecessor - controle de gastos e da inflação - serão mantidas para conter a crise que abala a sétima economia do mundo.
"Quero destacar que a direção da nossa política econômica é a mesma, nosso foco continua sendo o ajuste fiscal e a redução da inflação", afirmou.
O Brasil tem inflação de 10,48% ao ano e encerrou 2015 com um déficit próximo aos 2% do PIB.
Segundo o FMI, a economia brasileira sofrerá um recuo de 3% em 2015 e de 1% em 2016.
Segundo uma breve nota do Tesouro americano, Lew cumprimentou Barbosa por sua nomeação à frente da pasta no lugar de Joaquim Levy, e ambos discutiram a cooperação no âmbito do G-20 financeiro "e outros fóruns para fortalecer interesses comuns".
No diálogo, Lew "saudou o compromisso em alcançar medidas politicamente difíceis, mas necessárias para alcançar um crescimento forte, sustentado e equilibrado" no Brasil, informou o Tesouro.
Na véspera, durante teleconferência com investidores internacionais, Barbosa disse que as grandes linhas de ação de seu antecessor - controle de gastos e da inflação - serão mantidas para conter a crise que abala a sétima economia do mundo.
"Quero destacar que a direção da nossa política econômica é a mesma, nosso foco continua sendo o ajuste fiscal e a redução da inflação", afirmou.
O Brasil tem inflação de 10,48% ao ano e encerrou 2015 com um déficit próximo aos 2% do PIB.
Segundo o FMI, a economia brasileira sofrerá um recuo de 3% em 2015 e de 1% em 2016.
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