EUA registram crescimento moderado em geral, diz Fed
Washington, 13 Jan 2016 (AFP) - A expansão econômica nos Estados Unidos manteve um ritmo moderado na maioria das regiões no fim do ano, mas em duas delas, incluindo a de Nova York, a atividade se estancou - de acordo com o Livro Bege do Federal Reserve, publicado nesta quarta.
Os gastos de consumo se situaram apenas em "leve" alta, enquanto a atividade se enfraqueceu "na maioria dos setores manufatureiros", salvo no automotivo e no de transporte aéreo.
Já o dólar forte teve um impacto negativo sobre a demanda, em especial as exportações, enquanto o tempo excepcionalmente bom moderou o consumo.
Só a região de Boston teve uma expansão dinâmica.
O Livro Bege, assim chamado pela cor de sua capa, é publicado pelo Fed duas semanas antes das reuniões de seu comitê de política monetária (FOMC).
As informações correspondem a dados coletados entre 20 de novembro de 4 de janeiro e servirão de base para as discussões das reuniões que o FOMC celebrará em 26 e 27 deste mês.
Os mercados esperam que nestas reuniões as taxas de juros sejam mantidas inalteradas após o primeiro aumento em quase dez anos em dezembro.
O particularmente inverno ameno do fim de 2015 prejudicou o varejo, especialmente em Nova York, e afetou também o turismo de montanha.
O dólar forte afetou as exportações de manufaturados, mas também baixou o preço das importações de aço chinês, destacou a região de Cleveland.
A valorização do dólar também afetou o turismo e a agricultura, um setor já prejudicado por inundações e secas que agravam a queda de preços.
As contratações cresceram de forma modesta. Os aumentos salariais permaneceram também em um nível modesto, exceto em San Francisco e Nova York, onde houve uma sutil aceleração.
No que diz respeito à inflação, os aumentos foram mínimos na maior parte das regiões.
Além de Nova York, a região do Kansas também teve sua atividade paralisada, neste caso devido aos preços do petróleo, que prejudicaram suas empresas de energia.
Os gastos de consumo se situaram apenas em "leve" alta, enquanto a atividade se enfraqueceu "na maioria dos setores manufatureiros", salvo no automotivo e no de transporte aéreo.
Já o dólar forte teve um impacto negativo sobre a demanda, em especial as exportações, enquanto o tempo excepcionalmente bom moderou o consumo.
Só a região de Boston teve uma expansão dinâmica.
O Livro Bege, assim chamado pela cor de sua capa, é publicado pelo Fed duas semanas antes das reuniões de seu comitê de política monetária (FOMC).
As informações correspondem a dados coletados entre 20 de novembro de 4 de janeiro e servirão de base para as discussões das reuniões que o FOMC celebrará em 26 e 27 deste mês.
Os mercados esperam que nestas reuniões as taxas de juros sejam mantidas inalteradas após o primeiro aumento em quase dez anos em dezembro.
O particularmente inverno ameno do fim de 2015 prejudicou o varejo, especialmente em Nova York, e afetou também o turismo de montanha.
O dólar forte afetou as exportações de manufaturados, mas também baixou o preço das importações de aço chinês, destacou a região de Cleveland.
A valorização do dólar também afetou o turismo e a agricultura, um setor já prejudicado por inundações e secas que agravam a queda de preços.
As contratações cresceram de forma modesta. Os aumentos salariais permaneceram também em um nível modesto, exceto em San Francisco e Nova York, onde houve uma sutil aceleração.
No que diz respeito à inflação, os aumentos foram mínimos na maior parte das regiões.
Além de Nova York, a região do Kansas também teve sua atividade paralisada, neste caso devido aos preços do petróleo, que prejudicaram suas empresas de energia.
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