Candidato conservador às presidenciais portuguesas venceria no primeiro turno (pesquisas)
Lisboa, 21 Jan 2016 (AFP) - O candidato conservador Marcelo Rebelo de Sousa, de 67 anos, venceria o primeiro turno das eleições presidenciais em Portugal, segundo duas novas pesquisas publicadas na noite desta quinta-feira.
Rebelo de Sousa, professor de direito e comentarista astro da televisão quinze anos atrás, teria entre 51,8% e 55% das intenções de voto, segundo pesquisas dos institutos Eurosondagem e Intercampus.
O ex-presidente do partido social-democrata (1996-1999), a grande formação política de centro-direita portuguesa, supera amplamente o independente de esquerda Antonio Sampaio da Novoa, que obteria entre 16,9% e 19% dos votos, de acordo com os resultados destas consultas.
Rival de Sampaio da Novoa no campo de centro-esquerda, a ex-ministra socialista Maria de Belem Roseira poderia obter entre 10,1% e 13,3% das eleições.
A eurodeputada Marisa Matias, que se apresenta pelo Bloco de Esquerda, partido da esquerda radical próximo do Syriza grego e do espanhol Podemos, alcançaria entre 5,3% e 7,9% dos votos, seguida do candidato comunista Edgar Silva, de 3,7% e 4,6% das intenções de voto.
Em Portugal, o chefe de Estado não tem poder executivo, no entanto, pode dissolver o Parlamento, razão pela qual seu papel de árbitro cresce nas situações de crise.
Rebelo de Sousa, professor de direito e comentarista astro da televisão quinze anos atrás, teria entre 51,8% e 55% das intenções de voto, segundo pesquisas dos institutos Eurosondagem e Intercampus.
O ex-presidente do partido social-democrata (1996-1999), a grande formação política de centro-direita portuguesa, supera amplamente o independente de esquerda Antonio Sampaio da Novoa, que obteria entre 16,9% e 19% dos votos, de acordo com os resultados destas consultas.
Rival de Sampaio da Novoa no campo de centro-esquerda, a ex-ministra socialista Maria de Belem Roseira poderia obter entre 10,1% e 13,3% das eleições.
A eurodeputada Marisa Matias, que se apresenta pelo Bloco de Esquerda, partido da esquerda radical próximo do Syriza grego e do espanhol Podemos, alcançaria entre 5,3% e 7,9% dos votos, seguida do candidato comunista Edgar Silva, de 3,7% e 4,6% das intenções de voto.
Em Portugal, o chefe de Estado não tem poder executivo, no entanto, pode dissolver o Parlamento, razão pela qual seu papel de árbitro cresce nas situações de crise.
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