Crescimento da atividade privada na Eurozona segue em desaceleração
Bruxelas, 22 Jan 2016 (AFP) - O crescimento da atividade privada na zona do euro permaneceu em desaceleração em janeiro, segundo a primeira estimativa do índice PMI elaborado pela empresa de consultoria Markit.
O índice composto da atividade total na Eurozona ficou, segundo a empresa, em 53,5 pontos, contra 54,3 pontos em dezembro, o que constitui o menor nível em 11 meses.
"A atenuação do ritmo de crescimento da atividade comercial da zona euro no início de 2016 é desalentadora, mas não nos surpreende, devido à incerteza provocada pela volatilidade observada no mercado financeiro no decorrer do ano", disse Chris Williamson, economista chefe da Markit.
Mas Williamson afirmou que não é necessário ficar preocupado.
"Os dados da pesquisa apontam um aumento do PIB trimestral a um ritmo estável de 0,3-0,4% no início do ano", disse.
Por países, o estudo aponta uma desaceleração do crescimento da Alemanha ao menor índice em três meses, mas o cenário não impede que a maior economia do bloco atue "com um importante gerador de crescimento para a região em seu conjunto".
Em contraste, na segunda maior economia do bloco, a França, "a atividade comercial cresceu modestamente, com uma leve melhora em relação ao nível de quase estagnação observado em dezembro".
O restante da região "permaneceu com um sólido crescimento da atividade total e do emprego, mas com ritmos de expansão levemente menos pronunciado" que nas estatísticas anteriores.
O índice PMI, elaborado segundo o método de pesquisas de um "painel representativo" de 5.000 empresas dos setores de serviços e manufatureiro, aponta uma expansão da atividade quando é superior a 50 pontos e uma contração quando fica abaixo do valor.
O índice composto da atividade total na Eurozona ficou, segundo a empresa, em 53,5 pontos, contra 54,3 pontos em dezembro, o que constitui o menor nível em 11 meses.
"A atenuação do ritmo de crescimento da atividade comercial da zona euro no início de 2016 é desalentadora, mas não nos surpreende, devido à incerteza provocada pela volatilidade observada no mercado financeiro no decorrer do ano", disse Chris Williamson, economista chefe da Markit.
Mas Williamson afirmou que não é necessário ficar preocupado.
"Os dados da pesquisa apontam um aumento do PIB trimestral a um ritmo estável de 0,3-0,4% no início do ano", disse.
Por países, o estudo aponta uma desaceleração do crescimento da Alemanha ao menor índice em três meses, mas o cenário não impede que a maior economia do bloco atue "com um importante gerador de crescimento para a região em seu conjunto".
Em contraste, na segunda maior economia do bloco, a França, "a atividade comercial cresceu modestamente, com uma leve melhora em relação ao nível de quase estagnação observado em dezembro".
O restante da região "permaneceu com um sólido crescimento da atividade total e do emprego, mas com ritmos de expansão levemente menos pronunciado" que nas estatísticas anteriores.
O índice PMI, elaborado segundo o método de pesquisas de um "painel representativo" de 5.000 empresas dos setores de serviços e manufatureiro, aponta uma expansão da atividade quando é superior a 50 pontos e uma contração quando fica abaixo do valor.
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