Petróleo cai em Nova York após morte de rei saudita, a 45,59 dólares
Nova York, 23 Jan 2015 (AFP) - Após a morte do rei da Arábia Saudita, o preço do barril de petróleo sofreu queda em Nova York, com a menor cotação em seis anos, em meio às incertezas dos investidores. Em Londres, o Brent fechou com uma pequena alta.
O light sweet crude (WTI) para entrega em março teve uma queda de 72 centavos, a 45,59 dólares o barril, na menor cotação em seis anos.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte para entrega no mesmo prazo subiu 27 centavos em relação ao fechamento de quinta-feira, a 48,79 dólares o barril.
Os preços do petróleo bruto nos Estados Unidos caíram após o anúncio da morte do rei Abdullah, da Arábia Saudita, maior exportador de petróleo do mundo.
"Ficou muito claro nesta manhã que não haverá mudanças na política energética da Arábia Saudita e que a situação da ampla oferta em que se encontra o mercado não será modificada", destacou Andy Lipow, da Lipow Oil Advisors.
A decisão, em novembro, da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) de manter inalterado o seu teto de produção mostrou que os países do Golfo estão dispostos a reduzir seus lucros para conservar suas fatias de mercado, e acelerou a queda de preços, que sofreram uma desvalorização de 60% desde junho.
O fortalecimento do dólar também encareceu o barril e pressionou a queda de preços, destacou Flynn.
burs-vs/pmh/cc
O light sweet crude (WTI) para entrega em março teve uma queda de 72 centavos, a 45,59 dólares o barril, na menor cotação em seis anos.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte para entrega no mesmo prazo subiu 27 centavos em relação ao fechamento de quinta-feira, a 48,79 dólares o barril.
Os preços do petróleo bruto nos Estados Unidos caíram após o anúncio da morte do rei Abdullah, da Arábia Saudita, maior exportador de petróleo do mundo.
"Ficou muito claro nesta manhã que não haverá mudanças na política energética da Arábia Saudita e que a situação da ampla oferta em que se encontra o mercado não será modificada", destacou Andy Lipow, da Lipow Oil Advisors.
A decisão, em novembro, da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) de manter inalterado o seu teto de produção mostrou que os países do Golfo estão dispostos a reduzir seus lucros para conservar suas fatias de mercado, e acelerou a queda de preços, que sofreram uma desvalorização de 60% desde junho.
O fortalecimento do dólar também encareceu o barril e pressionou a queda de preços, destacou Flynn.
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