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Press Release from Business Wire : Schlumberger Limited

29/01/2015 19h19

HOUSTON, (BSW) - A Schlumberger Limited (NYSE:SLB) comunicou hoje os resultados do quarto trimestre e de todo o ano de 2015. O resultado anual é mostrado na tabela abaixo.

-0- *T Resultado do ano inteiro (Apresentação em milhões, exceto por quantidade de ações) Doze meses encerrados Alteração 31 de dezembro de 2015 31 de dezembro de 2014 De um ano para outro Receita $ 35.475 $ 48.580 -27 % Lucro operacional antes dos impostos 6.510 10.576 -38 % Renda de operações contínuas, excluindo encargos e créditos* 4.290 7.282 -41 % EPS diluído de operações contínuas, excluindo encargos e créditos* $ 3,37 $ 5,57 -39 % Margem operacional antes dos impostos 18,4 % 21,8 % -342 bps Receita da América do Norte $ 9.811 $ 16.151 -39 % Receita operacional da América do Norte antes dos impostos 999 3.057 -67 % Margem operacional da América do Norte antes dos impostos 10,2 % 18,9 % -874 bps Receita internacional $ 25.196 $ 32.089 -21 % Receita operacional internacional antes dos impostos 5.955 7.677 -22 % Margem operacional internacional antes dos impostos 23,6 % 23,9 % - 29 bps *T

*Receita de operações contínuas, incluindo encargos e créditos, foi de US$ 2.072 bilhões em 2015 e US$ 5,643 bilhões em 2013. O EPS diluído de operações contínuas, incluindo encargos e créditos, foi de US$ 1,63 em 2015 e US$ 4,31 em 2014. Veja a seção intitulada "Encargos e créditos" para detalhes.

O presidente e CEO da Schlumberger, Paal Kibsgaard, comentou: "A receita para o ano inteiro de 2015, de US$ 35,5 bilhões, diminuiu em 27% em relação ao ano anterior, em linha com os cortes de gastos capex em upstream, que resultando em níveis significativamente menores de investimentos E&P. As receitas na América do Norte caíram 39%, com terra caindo 45% e offshore, 17%. A diminuição nas atividades em terra foi a maior desde 1986, com o gasto em capex pelos clientes na América do Norte caindo mais de 40%. Com a contagem ao final do ano de plataformas de perfuração em terra nos Estados Unidos 68% menor do que em seu pico de 2014, o grande excesso de capacidade no mercado de serviços em terra não oferece sinal algum de recuperação a curto e médio prazo.

"A receita de ano inteiro para as áreas internacionais caiu 21%, devido a cortes nos orçamentos de clientes em mais de 20%, já que as empresas nacionais e internacionais de petróleo responderam aos menores preços da commodity. Este efeito foi exacerbado pelas concessões em preço pelas empresas de serviço. Mais de um terço da queda da receita foi o resultado do recuo de certas moedas contra o dólar dos EUA. O desempenho entre as áreas foi liderado por uma redução de 26% na Europa/CIS e África, principalmente devido à fraqueza do rublo da Rússia. As atividades de exploração no Reino Unido e na Noruega caíram conforme o gasto de clientes desacelerou. Na África Subsaariana, plataformas de perfuração foram desativadas enquanto o trabalho de exploração caiu, e o trabalho progrediu lentamente no Norte da África, parcialmente porque a atividade na Líbia continuou parada, pois as operações onshore foram limitadas por problemas de segurança. A receita para todo o ano na Área América Latina caiu 22%, devido à atividade significativamente menor no México, Brasil e Colômbia como resultado de cortes orçamentários sustentados, que levaram à redução da contagem de plataformas. A desvalorização do bolívar na Venezuela afetou a receita no GeoMarket Venezuela, Trinidad & Tobago. A receita para todo o ano no Oriente Médio e na Ásia caiu 17%, devido à queda significativa de atividade na região da Ásia-Pacífico, particularmente na Austrália. Esta queda foi parcialmente compensada, porém, pela robusta atividade nos países do Conselho de Cooperação do Golfo, no Oriente Médio, particularmente na Arábia Saudita, Kuwait e Omã, embora o efeito disso foi também compensado pelas concessões em preço. A atividade no Iraque continuou a cair.

"A receita operacional para o ano todo, antes de impostos, da Schlumberger caiu 38%, com a margem operacional antes de impostos se contraindo em 342 pontos-base para 18,4%. A margem na América do Norte diminuiu 874 pontos básicos para 10,2% devido à redução da atividade de bombeamento de pressão e à redução dos preços em terra. A margem internacional ficou essencialmente inalterada, com 2014 em 23,6%, apesar do declínio das receitas com as concessões de preço e de uma mudança cada mais desfavorável no mix de receitas, da exploração offshore para desenvolvimento. Embora as receitas na América do Norte e nas áreas internacionais tenham caído 39% e 21%, respectivamente, a queda margens operacionais em queda ficou limitada em 32% na América do Norte e em 25% internacionalmente. Estes números continuam a ser substancialmente melhores do que os obtidos na crise de 2009.

"A força destes resultados demonstra a resiliência do nosso portfólio de negócios diante dos desafios em atividade, preços e câmbio de 2015. Nosso desempenho foi conduzido pela excelência na execução, gestão imediata e proativa de custos e recursos e o crescente impacto do nosso programa de transformação.

-0- *T Resultados do quarto trimestre (Apresentação em milhões, exceto por quantidade de ações) Três meses encerrados em Alteração 31 de dezembro de 2015 30 de setembro de 2015 31 de dezembro de 2014 Sequencial De um ano para outro Receita $ 7.744 $ 8.472 $ 12.641 -9 % -39 % Lucro operacional antes dos impostos 1.288 1.521 2.781 -15 % -54 % Renda de operações contínuas, excluindo encargos e créditos* 819 989 1.941 -17 % -58 % EPS diluído de operações contínuas, excluindo encargos e créditos* $ 0,65 $ 0,78 $ 1,50 -17 % -57 % Margem operacional antes dos impostos 16,6 % 18,0 % 22,0 % - 132 bps - 537 bps Receita da América do Norte $ 1.955 $ 2.273 $ 4.324 -14 % -55 % Receita operacional da América do Norte antes dos impostos 139 202 849 -31 % -84 % Margem operacional da América do Norte antes dos impostos 7,1 % 8,9 % 19,6 % - 175 bps -1.250 bps Receita internacional $ 5.714 $ 6.068 $ 8.210 -6 % -30 % Receita internacional antes dos impostos 1.259 1.440 1.990 -13 % -37 % Margem internacional antes dos impostos 22,0 % 23,7 % 24,2 % - 170 bps - 220 bps *T

*Perdas com operações contínuas, incluindo encargos e créditos, foram de US$ 1,016 bilhão no quarto trimestre de 2015. As receitas com operações contínuas, incluindo encargos e créditos, foram de US$ 302 milhões no quarto trimestre de 2014. A perda por ação com operações contínuas, incluindo encargos e créditos, foi de US$ 0,81 no quarto trimestre de 2015. O EPS diluído de operações contínuas, incluindo encargos e créditos, foi de US$ 0,23 no quarto trimestre de 2014. Não houve encargos ou créditos registrados no terceiro trimestre de 2015. Veja a seção intitulada "Encargos e créditos" para detalhes.

"A receita caiu 9% no quarto trimestre, levada sequencialmente pelo contínuo declínio nas atividades de perfuração e a pressão persistente sobre os preços por todas as nossas operações globais, que também sofreram com paralisações de atividades, atrasos e cancelamentos de projetos". A receita na América do Norte caiu 14% sequencialmente, devido à queda de 15% na atividade de perfuração em terra nos EUA e pelo fim dos orçamentos E&P dos clientes. As receitas internacionais caíram 6%, devido à combinação de cortes nos orçamentos de clientes, o início da desaceleração sazonal de inverno, pressão persistente sobre os preços e as baixas vendas de vendas de licenças anuais de produtos e software sísmicos.

"Dentre os segmentos de negócio, a receita do Grupo de Produção caiu 10% para serviços de bombeamento de menor pressão na América do Norte. As receitas de Caracterização de Reservatórios e do Grupo de Perfuração caíram sequencialmente em 7% e 8%, respectivamente, pela menor demanda por produtos e serviços de exploração nas áreas internacionais, causada pelo fim dos orçamentos de clientes. Estes efeitos foram amplificados pela quase total ausência de vendas de licenças anuais de produtos e software sísmicos para vários clientes, que geralmente compensavam as desacelerações sazonais de inverno nos anos anteriores.

"Os sentimentos negativos do mercado se intensificaram no quarto trimestre, com o excesso de produção de petróleo continuando e ampliando a tendência de alta nos estoques globais. Isso levou a uma queda maior nos preços de petróleo, que atingiram o menor nível em 12 anos em janeiro de 2016. As piores condições do mercado colocaram mais pressão a uma profunda crise financeira no setor de E&P, e levou clientes a fazer mais cortes a já níveis significativamente baixos de investimento em E&P. Os orçamentos dos clientes também acabaram no começo do trimestre, levando a cancelamentos imprevistos e abruptos de atividade.

"Em antecipação a uma fraqueza maior na atividade do primeiro semestre de 2016, implementamos outro significativo ajuste à nossa base de custos e recursos, durante o quarto trimestre. Isso incluiu outro corte de empregos, de 10 mil funcionários, assim como maior integração de nossa base de custos administrativos, infraestrutura e ativos. Isso nos levou a reconhecer, no quarto trimestre, US$ 530 milhões de encargos de reestruturação, antes de impostos, por ampliar o programa de licenças com incentivo e reduzindo nosso quadro de pessoal, assim como um encargo por desinvestimentos de US$ 1,6 bilhão, antes de impostos e em grande parte, não em dinheiro, para ativos fixos, baixas de estoque, fechamento de unidades, encerramento de contratos e outras reduções de ativos.

"Apesar do panorama desafiador dos negócios, geramos aproximadamente US$ 5 bilhões em fluxo de caixa livre em 2015, após considerar despesas de capital de US$ 2,4 bilhões e US$ 1,4 bilhão em investimentos em futuros fluxos de receita. Devolvemos US$ 4,6 bilhões em dinheiro aos nossos acionistas, por meio de US$ 2,4 bilhões de pagamento de dividendos e US$ 2,2 bilhões em recompra de ações. Também investimos aproximadamente US$ 500 milhões em aquisições de tecnologia, embora aumentando nossa dívida líquida em apenas US$ 160 milhões. Nossa capacidade de gerar dinheiro neste ambiente não teve paralelos no setor de serviços de campos petrolíferos, e nos deu uma capacidade sem igual de capitalizar várias oportunidades significativas de negócios.

"À medida que a transação com a Cameron avança, os planos de integração antes do fechamento estão substancialmente completos, e estaremos prontos para fechar após recebermos todas as aprovações regulatórias. Esperamos que isso ocorra no primeiro trimestre de 2016, e já recebemos aprovações dos reguladores nos EUA, Canadá, Brasil e Rússia. Além disso, os acionistas da Cameron votaram pela aceitação do acordo de fusão, e obtivemos o financiamento necessário para a nossa subsidiária nos EUA, que conduzirá a aquisição. Grande parte do negócio será em ações, com 78% em ações e 22% em dinheiro, o que nos isolou bastante da volatilidade do mercado.

"Neste ambiente incerto, nós continuamos a nos concentrar no que podemos controlar. Por todo o ano, adotamos várias ações para agilizar e redimensionar nossa organização, enquanto continuamos a navegar pela recessão. Continuando a acelerar os benefícios do programa de transformação em nossas Tecnologias e GeoMarkets, em 2016, acreditamos que iremos emergir como uma empresa mais forte, em relação aos colegas do setor e concorrentes, quando o preço do petróleo e as condições de mercado em nosso setor melhorarem.

"Permanecemos construtivos em nossa visão sobre as perspectivas do mercado a médio prazo, e continuamos a acreditar que o equilíbrio que fundamenta a oferta e a demanda ficará mais justo, levado pelo crescimento da demanda, menor oferta quando os cortes de investimento em E&P surtirem efeito e pelo tamanho do desafio de substituição anual da oferta".

Demais eventos

Durante o trimestre, a Schlumberger efetuou a recompra de 5,4 milhões de ações ordinárias a um preço médio de US$ 73,86 por ação, totalizando um preço de compra de US$ 398 milhões.

Em 19 de outubro de 2015, a Schlumberger e a Energy Recovery, Inc. assinaram um acordo de tecnologia válido por 15 anos, que dá à Schlumberger direitos exclusivos ao sistema de bombeamento hidráulico VorTeqT, da Energy Recovery.

Em 9 de novembro de 2015, a Schlumberger e a Ikon Science anunciaram um acordo para desenvolver ainda mais o recurso de interpretação quantitativa sísmica da plataforma de software E&P Petrel*.

Em 16 de novembro de 2015, a Schlumberger anunciou a aquisição da Fluid Inclusion Technologies, Inc., uma empresa norte-americana de serviços em petróleo e gás, especializada em análise laboratorial de fluidos presos em material rochoso e em análise avançada de gás em poço.

Em 17 de novembro de 2015, a Schlumberger recebeu aprovação incondicional do Departamento de Justiça dos EUA para a fusão proposta entre uma subsidiária integral da Schlumberger Limited e a Cameron International Corporation (Cameron). Em 2015, permissões incondicionais também foram recebidas das autoridades regulatórias de mercado no Brasil, Canadá e da Rússia. Os acionistas da Cameron aprovaram com grande maioria o acordo de fusão em uma assembleia especial em 17 de dezembro de 2015, e o fechamento da fusão proposta agora aguarda permissão da Comissão Europeia e de outras jurisdições, e o cumprimento ou anulação de outras condições costumeiras de fechamento.

Em 10 de dezembro de 2015, a Schlumberger Holdings Corporation, uma subsidiária integral e indireta nos EUA da Schlumberger Limited, emitiu cinco tranches de títulos sênior, totalizando US$ 6 bilhões. Estes títulos têm taxa de juros ponderada média de aproximadamente 3,15%, e vencimentos de 2017 a 2025. Os lucros líquidos serão usados para fins corporativos gerais, incluindo o financiamento de parte da aquisição pendente da Cameron.

Em 21 de janeiro de 2016, o Conselho Diretor da empresa aprovou o dividendo trimestral em dinheiro de US$ 0,50 por ação das ações ordinárias em circulação, para US$ 0,50 por ação, começando com o dividendo a pagar em 8 de abril de 2016 aos acionistas registrados em 17 de fevereiro de 2016. Além disso, em vista do fato de que o atual programa de recompras de ações, em US$ 10 bilhões, que começou no terceiro trimestre de 2013, está para ser concluído, a diretoria também aprovou um novo programa de recompra de ações, de US$ 10 bilhões.

América do Norte

A receita da América do Norte no quarto trimestre, de US$ 2,0 bilhões, diminuiu 14% sequencialmente, espelhando em grande parte o declínio de 15% na contagem de plataformas em terra nos EUA, à medida que os fluxos de caixa de clientes diminuíram e os orçamentos para E&P acabaram. A receita em terra caiu 18%, pela menor atividade e persistente pressão sobre preços, enquanto a receita offshore caiu 4%. O comum aumento, ao final do ano, das vendas de licenças sísmicas para vários clientes foi em grande parte nulo, em comparação com anos anteriores.

A margem operacional antes de impostos na América do Norte caiu 175 pontos base, sequencialmente, para 7%, como resultado da pressão sobre preços que afetou todos os serviços e produtos. No mercado de bombeamento por pressão, em particular, níveis insustentáveis de preços no setor levou a mais equipamentos sendo armazenados e pessoal sendo liberado. Em certas bacias, porém, a implantação da frota de fraturamento hidráulico foi mantida em busca de participação de mercado e novas oportunidades tecnológicas.

Apesar do declínio sequencial de receita, em 14%, a margem operacional caiu apenas 20%. A força desse desempenho foi apoiada pela gestão rápida de custos e de recursos, gestão eficiente da cadeia de suprimento e gestão sólida das operações.

No quarto trimestre, serviços integrados e as novas tecnologias da Schlumberger ajudaram a aumentar a produção e a eficiência operacional na América do Norte.

Na superfície dos EUA, os serviços de conclusão de reservatório não convencional da Well Services BroadBand* foram instalados em 14% mais poços e em 52% mais fases, em comparação com 2014. A tecnologia BroadBand maximiza a cobertura do poço e o contato com o reservatório, para elevar a produção e a recuperação ao estimular e apoiar a abertura de cada fratura, da ponta até o poço. As bacias Eagle Ford e Permian refletiram a maior atividade em 2015, enquanto a atividade total cobriu seis bacias e 32 operadores.

No sul do Texas, a combinação das tecnologias da Schlumberger permitiu à Lonestar Resources Ltd. otimizar a produção em um grupo de poços horizontais no campo de xisto Eagle Ford. O software de projeto de estímulo voltado para reservatórios, Well Services Mangrove*, ajudou a melhorar os projetos de fratura hidráulica ao usar medidas de propriedades geológicas adquiridas pelos serviços de registro Wireline ThruBit*. Assim, as taxas de produção para 30 dias nos poços, concluídos com o projeto otimizado de fratura, aumentou 78% em comparação com poços compensados no mesmo campo.

Também na superfície dos EUA, o sistema motorizado dirigível e rotativo PowerDrive Orbit vorteX*, de Perfuração e Medições, obteve sucesso contínuo nas bacias Midland e Anadarko. Na formação Wolfcamp da bacia Midland, esta tecnologia estabeleceu uma taxa de penetração (rate of penetration, ROP) recorde ao perfurar uma média de 74,6 metros por hora, a uma profundidade total superior a 2,16 quilômetros em 29 horas sem mergulhadores. Na mesma formação, o sistema PowerDrive Orbit vorteX perfurou a um ROP médio de 61,8 metros por hora, a uma profundidade total de 3,840 quilômetros em um tempo recorde de quatro dias. Perfuração e Medidas também instalou a tecnologia PowerDrive vorteX pela primeira vez no xisto de Woodford, na bacia de Anadarko, para elevar o ROP em 120%, em relação à média anterior de poços da área, com a profundidade vertical total de 4,559 quilômetros lateral sendo a maior extensão de um poço de qualquer tamanho no xisto de Woodford, no campo petrolífero do sul-centro de Oklahoma.

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Schlumberger Limited Simon Farrant - Schlumberger Limited, Vice-presidente de relações com investidores Joy V. Domingo - Schlumberger Limited, gerente de relações com investidores Escritório +1 (713) 375-3535 investor-relations@slb.com

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