Netflix começa a operar em Cuba
Nova York, 9 Fev 2015 (AFP) - O serviço de vídeo em 'streaming' Netflix começou a operar nesta segunda-feira em Cuba, em meio ao processo de normalização das relações entre Havana e Washington, apesar de o serviço por ora atender a poucos cubano pela escassez de disponibilidade de internet na ilha.
Em um comunicado difundido na segunda-feira, a Netflix anunciou ter tomado a decisão "em um momento em que melhora o acesso à internet e os cartões de crédito se tornam mais acessíveis em Cuba".
"A começar de hoje, as pessoas em Cuba com internet e acesso a meios de pagamento internacionais poderão assinar o Netflix e assistir imediatamente a uma seleção de filmes e séries de televisão populares", informou a companhia no comunicado.
"Estamos felizes por sermos finalmente capazes de oferecer Netflix ao povo de Cuba, conectando-os com histórias do mundo todo", declarou o co-fundador e presidente do Netflix, Reed Hastings, citado no texto.
O acesso à internet é muito limitado em Cuba e as conexões privadas são rigidamente reguladas pelo Estado, alcançando apenas 4,3% dos lares do país, segundo a União Internacional de Telecomunicações.
O Netflix conta com 57 milhões de clientes em 50 países, entre eles 5 milhões na América Latina, onde opera desde 2011. Hastings disse que sua companhia espera poder distribuir em breve filmes produzidos em Cuba.
"Cuba tem grandes cineastas e uma cultura artística robusta e esperamos ser capazes algum dia de levar seu trabalho à nossa audiência global de mais de 57 milhões de membros", esclareceu.
bur-mar/lm/cc/mvv
Em um comunicado difundido na segunda-feira, a Netflix anunciou ter tomado a decisão "em um momento em que melhora o acesso à internet e os cartões de crédito se tornam mais acessíveis em Cuba".
"A começar de hoje, as pessoas em Cuba com internet e acesso a meios de pagamento internacionais poderão assinar o Netflix e assistir imediatamente a uma seleção de filmes e séries de televisão populares", informou a companhia no comunicado.
"Estamos felizes por sermos finalmente capazes de oferecer Netflix ao povo de Cuba, conectando-os com histórias do mundo todo", declarou o co-fundador e presidente do Netflix, Reed Hastings, citado no texto.
O acesso à internet é muito limitado em Cuba e as conexões privadas são rigidamente reguladas pelo Estado, alcançando apenas 4,3% dos lares do país, segundo a União Internacional de Telecomunicações.
O Netflix conta com 57 milhões de clientes em 50 países, entre eles 5 milhões na América Latina, onde opera desde 2011. Hastings disse que sua companhia espera poder distribuir em breve filmes produzidos em Cuba.
"Cuba tem grandes cineastas e uma cultura artística robusta e esperamos ser capazes algum dia de levar seu trabalho à nossa audiência global de mais de 57 milhões de membros", esclareceu.
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