China pode cumprir meta de crescimento sem plano de estímulo 'agressivo' (Banco Central)
Pequim, 12 Mar 2016 (AFP) - A China poderá atingir sua meta de crescimento econômico, de 6,5% anual nos próximos cinco anos, sem ter que aplicar um plano de reativação monetária "agressivo", indicou neste sábado o governador do Banco Central (PBOC).
"Manteremos a estabilidade da nossa política monetária, e não achamos que uma reativação monetária agressiva seja necessária para atingirmos nossas metas de crescimento", declarou Zhu Xiaochuan durante a sessão anual do Parlamento chinês.
O chefe do PBOC assinalou, no entanto: "Se houver grandes mudanças internacionais ou internas, mostraríamos flexibilidade."
A conjuntura continua sendo frágil para a China, segunda maior economia do mundo, em um contexto de demanda fraca, queda do comércio exterior, excesso de capacidade industrial e flutuações violentas do mercado de ações.
A China teve um crescimento de 6,9% no ano passado, o menor em 25 anos, e tem como objetivo um aumento do PIB de pelo menos 6,5% anual até 2020.
"Manteremos a estabilidade da nossa política monetária, e não achamos que uma reativação monetária agressiva seja necessária para atingirmos nossas metas de crescimento", declarou Zhu Xiaochuan durante a sessão anual do Parlamento chinês.
O chefe do PBOC assinalou, no entanto: "Se houver grandes mudanças internacionais ou internas, mostraríamos flexibilidade."
A conjuntura continua sendo frágil para a China, segunda maior economia do mundo, em um contexto de demanda fraca, queda do comércio exterior, excesso de capacidade industrial e flutuações violentas do mercado de ações.
A China teve um crescimento de 6,9% no ano passado, o menor em 25 anos, e tem como objetivo um aumento do PIB de pelo menos 6,5% anual até 2020.
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