Seul acusa Pyongyang de disparar novo míssil e interferir nos sistemas GPS
Seul, 1 Abr 2016 (AFP) - Pyongyang disparou nesta sexta-feira um novo míssil de curto alcance que caiu no mar, anunciou o governo da Coreia do Sul, que também acusa o vizinho do Norte de interferir voluntariamente em seus sistemas de GPS desde quinta-feira.
Este foi o mais recente de uma série de lançamentos em um período de elevada tensão militar na península coreana, que aumentou consideravelmente desde o quarto teste nuclear norte-coreano, no dia 6 de janeiro.
O clima piorou ainda mais com os exercícios militares conjuntos na Coreia do Sul entre Seul e Washington.
Pyongyang, que considera as manobras uma ameaça a seu território, respondeu com ameaças de bombardeios nucleares e com o lançamento de vários mísseis no mar.
O ministério da Defesa da Coreia do Sul informou que um míssil terra-ar foi disparado às 12H45 (0H45 de Brasília) a partir da cidade Sondok (leste).
O lançamento aconteceu paralelamente a uma reunião de cúpula em Washington centrada no programa nuclear norte-coreano nos encontros bilaterais do presidente americano Barack Obama com os líderes da China, Japão e Coreia do Norte.
A imprensa norte-coreana chamou o encontro de cúpula de esforço "sem sentido" para culpar Pyongyang por seu "acesso legítimo ao armamento nuclear".
Ao mesmo tempo, Seul acusou o regime de Kim Jong-un de interferir voluntariamente em seus sistemas de GPS com ondas de rádio a partir de vários pontos do território norte-coreano.
A Coreia do Sul afirma que quase 70% de sua frota pesqueira teve que retornar ao porto por problemas de navegação provocados pela interferência de ondas de rádio de Pyongyang.
"A interferência GPS é um ato de provocação. Apelamos ao Norte para cessar estes atos de provocação e a comportar-se de modo que ajude a melhorar as relações intercoreanas", declarou o porta-voz do ministério da Unificação, Jeong Joon-hee.
Este foi o mais recente de uma série de lançamentos em um período de elevada tensão militar na península coreana, que aumentou consideravelmente desde o quarto teste nuclear norte-coreano, no dia 6 de janeiro.
O clima piorou ainda mais com os exercícios militares conjuntos na Coreia do Sul entre Seul e Washington.
Pyongyang, que considera as manobras uma ameaça a seu território, respondeu com ameaças de bombardeios nucleares e com o lançamento de vários mísseis no mar.
O ministério da Defesa da Coreia do Sul informou que um míssil terra-ar foi disparado às 12H45 (0H45 de Brasília) a partir da cidade Sondok (leste).
O lançamento aconteceu paralelamente a uma reunião de cúpula em Washington centrada no programa nuclear norte-coreano nos encontros bilaterais do presidente americano Barack Obama com os líderes da China, Japão e Coreia do Norte.
A imprensa norte-coreana chamou o encontro de cúpula de esforço "sem sentido" para culpar Pyongyang por seu "acesso legítimo ao armamento nuclear".
Ao mesmo tempo, Seul acusou o regime de Kim Jong-un de interferir voluntariamente em seus sistemas de GPS com ondas de rádio a partir de vários pontos do território norte-coreano.
A Coreia do Sul afirma que quase 70% de sua frota pesqueira teve que retornar ao porto por problemas de navegação provocados pela interferência de ondas de rádio de Pyongyang.
"A interferência GPS é um ato de provocação. Apelamos ao Norte para cessar estes atos de provocação e a comportar-se de modo que ajude a melhorar as relações intercoreanas", declarou o porta-voz do ministério da Unificação, Jeong Joon-hee.
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