Petróleo fecha em baixa abalado por intransigência saudita
Nova York, 1 Abr 2016 (AFP) - O petróleo caiu nessa sexta-feira depois que as declarações da Arábia Saudita dissiparam a expectativa de um acordo entre os maiores produtores para abater a ampla oferta de petróleo.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para maio caiu 1,55 dólares a 36,79 dólares no mercado de Nova York.
O Brent do Mar do Norte para entrega em junho fechou em 38,67 dólares o barril, em uma queda de 1,66 dólares.
O mercado de petróleo registrou sua segunda baixa semanal consecutiva e confirma o fim da recuperação de seu preço depois de em fevereiro ter caído a seus níveis mais baixos desde 2003.
O mercado recebeu um balde de água fria nessa sexta-feira, quando o vice-primeiro-ministro saudita Mohammed Ben Salmane disse à agência de notícias Bloomberg que seu país, membro dominante da Opep, não congelará sua produção a menos que os demais grandes produtores façam o mesmo; particularmente o Irã.
"O pronunciamento saudita indica que não haverá congelamento da produção sem a participação do Irã", disse Tim Evans, da Citi.
A Arábia Saudita, grande rival regional de Teerã, não tinha expressado até agora uma posição tão clara contra o Irã, que se recusa a produzir menos, em um momento que o país pretende recuperar mercados perdidos durante anos de sanções por seu programa nuclear, que foram suspensas recentemente.
jdy/jld/pb/gm /ja/cc
O barril de "light sweet crude" (WTI) para maio caiu 1,55 dólares a 36,79 dólares no mercado de Nova York.
O Brent do Mar do Norte para entrega em junho fechou em 38,67 dólares o barril, em uma queda de 1,66 dólares.
O mercado de petróleo registrou sua segunda baixa semanal consecutiva e confirma o fim da recuperação de seu preço depois de em fevereiro ter caído a seus níveis mais baixos desde 2003.
O mercado recebeu um balde de água fria nessa sexta-feira, quando o vice-primeiro-ministro saudita Mohammed Ben Salmane disse à agência de notícias Bloomberg que seu país, membro dominante da Opep, não congelará sua produção a menos que os demais grandes produtores façam o mesmo; particularmente o Irã.
"O pronunciamento saudita indica que não haverá congelamento da produção sem a participação do Irã", disse Tim Evans, da Citi.
A Arábia Saudita, grande rival regional de Teerã, não tinha expressado até agora uma posição tão clara contra o Irã, que se recusa a produzir menos, em um momento que o país pretende recuperar mercados perdidos durante anos de sanções por seu programa nuclear, que foram suspensas recentemente.
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