Aécio Neves descarta participar de governo de transição
Lisboa, 1 Abr 2016 (AFP) - O senador Aécio Neves descartou nesta sexta-feira uma "participação ativa" de seu partido, o PSDB, em um governo de transição em caso de impeachment da presidente Dilma Rosuseff.
"O PSDB não tem interesse em entrar de carona num governo. Temos um projeto, que quase foi vitorioso na última eleição, e vamos renovar o nosso projeto para 2018", afirmou em uma entrevista ao jornal português Diário de Notícias.
Aécio Neves, líder do partido social-democrata do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, se reuniu na semana passada com o vice-presidente Michel Temer, líder do PMDB, que deverá substituir Dilma até as eleições de 2018 se ela for destituída.
"Acho que nesse momento o Brasil está preparado para um governo de notáveis, formado pelas melhores figuras do país", acrescentou Aécio, que participou em Lisboa de um colóquio de direito constitucional que também contou com a presença de outros opositores.
Michel Temer, cujo partido abandonou na terça-feira a coalizão de Dilma Rousseff, "certamente terá dificuldades" se ocupar seu cargo, como prevê a Constituição, embora de qualquer forma poderá conduzir o país "a um futuro diferente", disse Aécio.
"O governo de Dilma Rousseff está acabado", havia afirmado o líder da oposição na terça-feira ante a imprensa.
"O PSDB não tem interesse em entrar de carona num governo. Temos um projeto, que quase foi vitorioso na última eleição, e vamos renovar o nosso projeto para 2018", afirmou em uma entrevista ao jornal português Diário de Notícias.
Aécio Neves, líder do partido social-democrata do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, se reuniu na semana passada com o vice-presidente Michel Temer, líder do PMDB, que deverá substituir Dilma até as eleições de 2018 se ela for destituída.
"Acho que nesse momento o Brasil está preparado para um governo de notáveis, formado pelas melhores figuras do país", acrescentou Aécio, que participou em Lisboa de um colóquio de direito constitucional que também contou com a presença de outros opositores.
Michel Temer, cujo partido abandonou na terça-feira a coalizão de Dilma Rousseff, "certamente terá dificuldades" se ocupar seu cargo, como prevê a Constituição, embora de qualquer forma poderá conduzir o país "a um futuro diferente", disse Aécio.
"O governo de Dilma Rousseff está acabado", havia afirmado o líder da oposição na terça-feira ante a imprensa.
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