Petróleo fecha em alta
Nova York, 23 Abr 2015 (AFP) - O preço do petróleo subiu nesta quinta-feira Nova York, aproveitando as preocupações sobre a situação no Iêmen, a queda do dólar e a recuperação do otimismo sobre a demanda.
O preço do barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em junho subiu 1,58 dólar, a 57,74 dólares no New York Mercantile Exchange (Nymex).
Em Londres, o barril de Brent para entrega em junho subiu ainda mais, 2,12 dólares, a 64,85 dólares no Intercontinental Exchange (ICE).
"É por causa do Iêmen, onde parece que pode haver uma escalada do conflito", declarou Michael Lynch, da Strategic Energy and Economic Research.
A coalizão liderada pela Arábia Saudita prosseguiu nesta quinta-feira com seus bombardeios contra os rebeldes xiitas huthis no Iêmen, ao considerar que continuam representando uma ameaça.
O Iêmen não é um grande produtor de petróleo, mas os países vizinhos estão muito preocupados com a segurança no estreito de Bab al Mandeb, entre o Mar Vermelho e o Golfo de Adén, que separa a África da península arábica.
Para Jason Schenker, da Prestige Economics, os preços se beneficiaram de uma certa desvalorização do dólar nesta quinta-feira, a 1,0843 dólar o euro.
O petróleo é negociado em dólares, e por isso a queda do valor da moeda beneficia os compradores que têm outras divisas.
Schenker ressaltou que a conjuntura, em que os bancos centrais dão sinais de estarem dispostos a flexibilizar suas políticas monetárias para estimular o crescimento, favorece uma recuperação da demanda.
Na quarta-feira, os dados semanais das reservas de petróleo nos EUA indicaram um bom nível de demanda, quando o clima nos inicia no país começa a melhorar, propiciando maiores deslocamentos e maior consumo de gasolina.
Segundo Schenker, que estima que os preços do WTI se manterão em torno dos 55 dólares durante o segundo trimestre e os do Brent em torno dos 63 dólares, a evolução da demanda e da oferta tenderá a elevar os preços nos próximos meses.
O preço do barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em junho subiu 1,58 dólar, a 57,74 dólares no New York Mercantile Exchange (Nymex).
Em Londres, o barril de Brent para entrega em junho subiu ainda mais, 2,12 dólares, a 64,85 dólares no Intercontinental Exchange (ICE).
"É por causa do Iêmen, onde parece que pode haver uma escalada do conflito", declarou Michael Lynch, da Strategic Energy and Economic Research.
A coalizão liderada pela Arábia Saudita prosseguiu nesta quinta-feira com seus bombardeios contra os rebeldes xiitas huthis no Iêmen, ao considerar que continuam representando uma ameaça.
O Iêmen não é um grande produtor de petróleo, mas os países vizinhos estão muito preocupados com a segurança no estreito de Bab al Mandeb, entre o Mar Vermelho e o Golfo de Adén, que separa a África da península arábica.
Para Jason Schenker, da Prestige Economics, os preços se beneficiaram de uma certa desvalorização do dólar nesta quinta-feira, a 1,0843 dólar o euro.
O petróleo é negociado em dólares, e por isso a queda do valor da moeda beneficia os compradores que têm outras divisas.
Schenker ressaltou que a conjuntura, em que os bancos centrais dão sinais de estarem dispostos a flexibilizar suas políticas monetárias para estimular o crescimento, favorece uma recuperação da demanda.
Na quarta-feira, os dados semanais das reservas de petróleo nos EUA indicaram um bom nível de demanda, quando o clima nos inicia no país começa a melhorar, propiciando maiores deslocamentos e maior consumo de gasolina.
Segundo Schenker, que estima que os preços do WTI se manterão em torno dos 55 dólares durante o segundo trimestre e os do Brent em torno dos 63 dólares, a evolução da demanda e da oferta tenderá a elevar os preços nos próximos meses.
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