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Press Release from Business Wire : Bank of America

25/04/2015 10h55

CHARLOTTE, (BSW) - O Bank of America Corporation comunicou hoje uma renda líquida de US$ 3,4 bilhões, ou US$ 0,27 por ação diluída, para o primeiro trimestre de 2015, em comparação com a perda líquida de US$ 276 milhões, ou US$ 0,05 por ação diluída, no mesmo período do ano anterior.

A receita, líquida de despesas com juros, em base equivalente totalmente tributável (FTE) caiu US$ 1,3 bilhão do primeiro trimestre de 2014 para US$ 21,4 bilhões. Quase US$ 1 bilhão deste declínio foi relacionado a uma redução de US$ 757 milhões no investimento de capital porque os rendimentos de investimento do ano anterior incluíram um ganho na venda de uma parte de um investimento de capital, e US$ 211 milhões relativos a ajustes adicionais relacionados com o mercado em títulos de dívida da empresa carteira devido ao impacto da redução das taxas de juro de longo prazo. Excluindo o impacto destes dois itens, assim como os ajustes na avaliação do débito líquido (DVA) em ambos os períodos, a receita caiu 1% do mesmo trimestre de 2015 para US$ 21,9 bilhões de US$ 22,1 bilhões em comparação com o mesmo trimestre do ano anterior.

"Continuando a tendência do último trimestre, vimos o crescimento do empréstimo núcleo e dos depósitos, a originação de hipotecas mais altas e maiores saldos de clientes de gestão de riqueza", disse o diretor executivo Brian Moynihan. "Temos mantido uma posição líder na banca de investimento, pois nossa equipe gerou os maiores honorários de consultoria desde a fusão Merrill Lynch. Vemos contínuos sinais encorajadores na atividade dos clientes, com os gastos do consumidor crescentes e utilização de crédito pelos nossos clientes comerciais aumentando. Um bom presságio para as perspectivas econômicas de curto prazo."

"Em um momento de taxas de juros baixas contínuas, tivemos um bom controle de despesas e nos concentramos no crescimento responsável, com uma plataforma equilibrada para criar valor em longo prazo para os clientes e acionistas."

"Neste trimestre, continuamos a fortalecer um balanço já forte e líquido", disse o diretor financeiro Bruce Thompson. "Nós melhoramos nossa liquidez, o capital e os gastos acrescidos firmemente gerenciados em um ambiente desafiador de taxa de juros desafiador. Enquanto isso, a qualidade de crédito manteve-se forte, refletindo tanto o ambiente econômico como nossa subscrição de riscos."

-0- *T Destaques financeiros selecionados Três meses encerrados (Em milhões de dólares, exceto por dados de ações) 31 de março de 2015 31 de dezembro de2014 31 de março de2014 Renda líquida de juros, base equivalente totalmente tributável (FTE)1 $ 9.670 $ 9.865 $ 10.286 Receita não decorrente de juros 11.751 9.090 12.481 Receita total, líquida de despesas de juros, base equivalente totalmente tributável (FTE) 1 21.421 18.955 22.767 Receita total, líquida de despesas de juros, base equivalente totalmente tributável (FTE), excluindo DVA/FVA líquido1, 2 21.402 19.581 22.655 Provisão para perdas de crédito 765 219 1.009 Despesa não decorrente de juros3 15.695 14.196 22.238 Receita (perda) líquida $ 3.357 $ 3.050 $ (276 ) Ganhos diluídos (perda) por ação ordinária $ 0,27 $ 0,25 $ (0,05 ) *T

A renda líquida de juros em base equivalente totalmente tributável (FTE), foi de US$ 9,7 bilhões no primeiro trimestre de 2015, redução de US$ 616 milhões em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. O declínio foi impulsionado pelos ajustes relacionados com o mercado mencionados acima e saldos e rendimentos de empréstimos mais baixos. Estes foram parcialmente compensados por reduções nos rendimentos de financiamento, menores saldos de dívida de longo prazo e de crescimento do crédito comercial. Excluindo-se o impacto dos ajustes relacionados ao mercado, a receita líquida foi de US$ 10,2 bilhões no primeiro trimestre de 2015, comparada com US$ 10,4 bilhões no trimestre anterior e US$ 10,6 bilhões no mesmo trimestre do ano anterior.

As despesas não decorrentes de juros foram reduzidas em 6% do mesmo trimestre do ano anterior para US$ 11,8 bilhões. Excluindo DVA líquido e renda de investimento de capital em ambos os períodos, a renda não decorrente de juros aumentou 1% em relação ao mesmo trimestre do ano, impulsionado pelo aumento de renda da hipoteca bancária e de investimentos e serviços de corretagem de maior renda, parcialmente compensado pela diminuição das vendas e resultados comerciais e ganhos menores na venda de títulos de dívida.

A provisão para perdas de crédito decresceu US$ 244 milhões em comparação ao mesmo trimestre do ano anterior para US$ 765 milhões. Ajustado para o impacto da compensação da liquidação do Departamento de Justiça dos EUA (DoJ) anteriormente reservada, e recuperações de empréstimos inadimplentes, as baixas líquidas diminuíram US$ 384 milhões, ou 28%, a partir do primeiro trimestre de 2014 para US$ 1 bilhão com o coeficiente líquido de baixas caindo para 0,47% no primeiro trimestre de 2015 de 0,62% em relação ao mesmo trimestre do ano. O declínio nas baixas líquidas deveu-se à melhoria contínua nas tendências do portfólio, incluindo o aumento no preço dos imóveis. No primeiro trimestre de 2015, a liberação da reserva foi de US$ 429 milhões, em comparação a uma liberação de reserva de US$ 379 milhões no primeiro trimestre de 2014.

As despesas não decorrentes de juros foram de US$ 15,7 bilhões no primeiro trimestre de 2015, em comparação com US$ 22,2 bilhões do mesmo trimestre do ano anterior. A queda foi motivada pela menor despesa com contencioso, o progresso contínuo sobre Ativos Legados e Serviços (LAS) iniciativas de custos e economia de custos a partir do Projeto New BAC, que foi concluído no terceiro trimestre de 2014. Excluindo despesas com contencioso de US$ 370 milhões no primeiro trimestre de 2015 e US$ 6 bilhões no mesmo trimestre do ano anterior, as despesas não decorrentes de juros caíram 6% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, para US$ 15,3 bilhões, refletindo progresso contínuo para realizar economias de custo e melhorar a eficiência. O primeiro trimestre de 2015 e 2014 também inclui cerca de US$ 1 bilhão em custos de incentivos anuais à aposentadoria opcional.

A taxa efetiva de imposto para o primeiro trimestre de 2015 foi de 29,2%, impulsionado principalmente por itens recorrentes de preferência fiscal.

Resultados por segmento de negócios

Efetivo em 1.º de janeiro de 2015, para alinhar os segmentos com a forma como a empresa gerencia seus negócios em 2015, o Bank of America alterou a base de apresentação de segmento. O subsegmento Crédito a Habitação dentro de Serviços imobiliários ao Consumidor foi transferido para Consumer Banking, e Ativos Legados e Serviços se tornou um segmento separado. Uma parte do negócio Business Banking, com base no tamanho do relacionamento com o cliente, foi transferido de Consumer Banking para Global Banking. Além disso, a joint-venture de processamento de transações do comércio passou de Consumer Banking a Todos os Demais (All Other). Períodos anteriores foram reclassificados para adequar ao novo alinhamento de segmento.

A empresa informa resultados através de cinco segmentos de negócios: Serviços bancários para pessoas físicas (Consumer Banking), Gestão Global de Investimentos e Patrimônios (Global Wealth and Investment Management), Serviços bancários globais (Global Banking), Mercados globais (Global Markets) e Ativos Legados e Serviços (LAS) com as operações restantes registradas em Todos os demais (All Other).

-0- *T Consumer Banking Três meses encerrados (em milhões de dólares) 31 de março de 2015 31 de dezembro de2014 31 de março de2014 Receita total líquida de despesas de juros, base equivalente totalmente tributável (FTE) $ 7.450 $ 7.759 $ 7.651 Provisão para perdas de crédito 716 653 809 Despesas não decorrentes de juros 4.389 4.409 4.495 Receita líquida $ 1.475 $ 1.661 $ 1.468 Retorno sobre a média de capital alocado1 21 % 22 % 20 % Média de empréstimos $ 199.581 $ 199.215 $ 196.425 Média de depósitos 531.365 517.580 504.849 No final do período Ativos de corretagem $ 118.492 $ 113.763 $ 100.206 *T

Destaques dos negócios

-- A média de saldos de depósitos aumentou US$ 26,5 bilhões, ou 5% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior para US$ 531,4 bilhões.

-- Os ativos de corretagem de clientes aumentaram US$ 18,3 bilhões, ou 18%, em relação ao mesmo trimestre do ano anterior para US$ 118,5 bilhões, impulsionados pelo aumento de avaliação do mercado e fluxos de conta.

-- As emissões de cartões de crédito permaneceram fortes. A empresa emitiu 1,2 milhão de novos cartões de crédito no primeiro trimestre de 2015, um aumento de 13% em relação a 1 milhão de cartões emitidos no mesmo trimestre do ano anterior. Aproximadamente 66% desses cartões foram para clientes já existentes durante o primeiro trimestre de 2015.

-- O número de clientes bancários móveis aumentou 13% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior para 16,9 milhões, e 13% das transações de depósitos agora estão sendo feitas através de banco móvel, em comparação com 10% no mesmo trimestre do ano anterior.

-- A empresa originou US$ 13,7 bilhões em empréstimos hipotecários primários e habitação e US$ 3,2 bilhões em empréstimos para Investimento em Habitação no primeiro trimestre de 2015, comparado com US$ 11,6 bilhões e US$ 3,4 bilhões, respectivamente, no quarto trimestre de 2014, e US$ 8,9 bilhões e US$ 2 bilhões, respectivamente, no mesmo trimestre do ano anterior.

Panorama financeiro

Consumer Banking registrou receita líquida de US$ 1,5 bilhão, um pouco acima do trimestre do ano passado, com a redução de despesa não decorrente de juros e provisão para perdas de crédito sendo parcialmente compensados por um declínio na receita líquida de juros.

A receita caiu 3% a partir do primeiro trimestre de 2014 para US$ 7,5 bilhões, refletindo a menor receita líquida de juros a partir da alocação de ajustes relacionados com o mercado da empresa a receita líquida de juros, bem como os rendimentos mais baixos e de cartão de saldos de empréstimos de cartão. O resultado não decorrente de juros de US$ 2,6 milhões permanece estável devido à maior renda hipoteca bancária e renda mais elevada de cartão que compensaram um ganho de alienação da carteira no trimestre do ano anterior.

A provisão para perdas de crédito diminuiu US$ 93 milhões em relação ao mesmo trimestre do ano anterior para US$ 716 milhões no primeiro trimestre de 2015, principalmente como resultado da melhoria contínua na qualidade do crédito na carteira de cartão de crédito, parcialmente compensado por um ritmo mais lento de melhoria da qualidade de crédito da carteira de empréstimos para habitação.

A despesa não decorrente de juros foi de US$ 4,4 milhões, para baixo em relação ao mesmo trimestre do ano anterior porque a empresa continuou a otimizar a sua rede de distribuição. Impulsionada pelo crescimento continuado em serviços bancários móveis e outros pontos de contato do cliente em modo autoatendimento, a empresa continuou a refinar a sua pegada no varejo e fechou ou alienou 287 locais e acrescentou 27 locais desde o primeiro trimestre de 2014, resultando em um total de 4.835 centros financeiros no final do primeiro trimestre de 2015.

O retorno sobre a média de capital alocado foi de 21% no primeiro trimestre de 2015, em comparação com 20% no primeiro trimestre de 2014.

-0- *T Gestão global de fortunas e investimentos (Global Wealth and Investment Management - GWIM) Três meses encerrados (em milhões de dólares) 31 de março de 2015 31 de dezembro de2014 31 de março de2014 Receita total líquida de despesas de juros, base equivalente totalmente tributável (FTE) $ 4.517 $ 4.602 $ 4.547 Provisão para perdas de crédito 23 14 23 Despesas não decorrentes de juros 3.459 3.440 3.359 Receita líquida $ 651 $ 706 $ 729 Retorno sobre a média de capital alocado1 22 % 23 % 25 % Média de empréstimos e arrendamentos $ 126.129 $ 123.544 $ 115.945 Média de depósitos 243.561 238.835 242.792 No final do período (em bilhões de dólares) Ativos administrados $ 917 $ 903 $ 842 Total de saldos de clientes2 2.510 2.498 2.396 *T

Destaques dos negócios

-- Os saldos dos clientes aumentaram 5% a partir do trimestre do ano anterior para US$ 2,5 trilhões, impulsionados por níveis de mercado mais altos e entradas líquidas.

-- Os ativos em longo prazo a partir do primeiro trimestre de 2015 sob fluxos de gestão (AUM) de US$ 14,7 bilhões foram o 23.o trimestre consecutivo de fluxos positivos.

-- A empresa relatou taxas de administração de ativos recorde de US$ 2,1 bilhões, um aumento de 10% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.

-- O número de assessores de fortuna aumentou em relação ao mesmo trimestre do ano anterior em 1.027 assessores, incluindo um adicional de 394 assessores em Consumer Banking, para 17.508; os níveis de atrito do primeiro trimestre de 2015 continuaram em mínimos históricos.

-- A média dos saldos de empréstimos aumentou 9% com relação ao mesmo trimestre do ano anterior.

Panorama financeiro

Gestão Global de Investimentos e Patrimônios (Global Wealth and Investment Management) registrou receita líquida de US$ 651 milhões, comparados com US$ 729 milhões no primeiro trimestre de 2014. A receita permaneceu estável em US$ 4,5 bilhões, devido a que o aumento de 10% nas taxas de administração de ativos e aumento da margem financeira de crescimento dos empréstimos foi compensado pela atribuição de ajustes relacionados com o mercado da empresa a receita líquida de juros e receita transacional inferior.

As despesas não decorrentes de juros aumentaram 3%, para US$ 3,5 bilhões, devido a um aumento nos custos com pessoal impulsionado pela maior compensação de incentivo relacionadas com receitas e investimento em profissionais dedicados ao cliente.

O retorno sobre a média de capital alocado foi de 22% no primeiro trimestre de 2015, em comparação com 25% no primeiro trimestre do ano anterior.

-0- *T Global Banking Três meses encerrados (em milhões de dólares) 31 de março de 2015 31 de dezembro de2014 31 de março de2014 Receita total líquida de despesas de juros, base equivalente totalmente tributável (FTE) $ 4.289 $ 4.332 $ 4.535 Provisão para perdas de crédito 96 (31 ) 281 Despesas não decorrentes de juros 2.022 2.002 2.190 Receita líquida $ 1.365 $ 1.511 $ 1.291 Retorno sobre a média de capital alocado1 16 % 18 % 16 % Média de empréstimos e arrendamentos $ 289.524 $ 287.017 $ 287.920 Média de depósitos 289.935 296.205 285.594 *T

Destaques dos negócios

-- O Bank of America Merrill Lynch gerou taxas de banco de investimento em toda a empresa de US$ 1,5 bilhão, excluindo transações autoconduzidas, no primeiro trimestre de 2015, com as mais altas taxas de consultoria trimestral desde a fusão Merrill Lynch.

-- O Bank of America Merrill Lynch foi classificado entre as três principais instituições financeiras em empréstimos alavancados, títulos lastreados em hipotecas, títulos lastreados em ativos, dívidas convertíveis, dívidas corporativas com grau de investimento e empréstimos sindicalizados durante o primeiro trimestre de 2015(I).

-- Os saldos de empréstimos e arrendamentos finalizados foram de US$ 295,7 bilhões no primeiro trimestre de 2015, alta de US$ 6,7 bilhões, ou 2%, em relação ao trimestre anterior e US$ 6 bilhões, ou 2%, em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. A taxa de utilização de middle market encerrou o primeiro trimestre de 2015 no nível mais alto em seis anos.

Panorama financeiro

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Contact

Os investidores podem entrar em contato com: Lee McEntire, Bank of America, 1.980.388.6780 Jonathan Blum, Bank of America (Renda Fixa), 1.212.449.3112 Jornalistas devem contatar: Jerry Dubrowski, Bank of America. 1.980.388.2840 jerome.f.dubrowski@bankofamerica.com

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