Charter compra Time Warner Cable para criar gigante da tv a cabo nos EUA
Nova York, 26 Mai 2015 (AFP) - A operadora a cabo americana Charter Communications anunciou nesta terça-feira a compra da rival Time Warner Cable por 78,7 bilhões de dólares, o que levará à criação de um gigante do setor nos Estados Unidos.
A operação levará a Charter a pagar cerca de 195 dólares por cada ação da TWC, US$ 100 em dinheiro.
Se finalmente tiver êxito, a fusão marcará uma nova etapa na consolidação de um setor ameaçado pela ascensão do mercado dos serviços de vídeo on-line (Netflix, Amazon, etc.).
O setor se encontra em plena mutação nos Estados Unidos, mas isso não ocorre sem tropeços. O número um do setor, Comcast, planejava inicialmente uma fusão com a TWC, mas as autoridades reguladoras americanas bloquearam a operação.
A Charter também anunciou que retificava seu acordo com os proprietários de outro operador a cabo americano cuja compra havia anunciado no dia 31 de março, Bright House, com o objetivo de harmonizar as duas operações.
Os atuais acionistas da TWC (com exceção do grupo Liberty) ficarão com entre 40% e 44% do novo grupo; o Liberty (propriedade do multimilionário americano John Malone e grande acionista de Charter) terá entre 19% e 20%, enquanto os acionistas do Advance/Newhouse (proprietários de Bright House) ficarão com entre 13% e 14%.
fz/sl/cj/jb/hov/ma
TIME WARNER CABLE
ALTICE
CHARTER COMMUNICATIONS
NETFLIX
AMAZON.COM
COMCAST
A operação levará a Charter a pagar cerca de 195 dólares por cada ação da TWC, US$ 100 em dinheiro.
Se finalmente tiver êxito, a fusão marcará uma nova etapa na consolidação de um setor ameaçado pela ascensão do mercado dos serviços de vídeo on-line (Netflix, Amazon, etc.).
O setor se encontra em plena mutação nos Estados Unidos, mas isso não ocorre sem tropeços. O número um do setor, Comcast, planejava inicialmente uma fusão com a TWC, mas as autoridades reguladoras americanas bloquearam a operação.
A Charter também anunciou que retificava seu acordo com os proprietários de outro operador a cabo americano cuja compra havia anunciado no dia 31 de março, Bright House, com o objetivo de harmonizar as duas operações.
Os atuais acionistas da TWC (com exceção do grupo Liberty) ficarão com entre 40% e 44% do novo grupo; o Liberty (propriedade do multimilionário americano John Malone e grande acionista de Charter) terá entre 19% e 20%, enquanto os acionistas do Advance/Newhouse (proprietários de Bright House) ficarão com entre 13% e 14%.
fz/sl/cj/jb/hov/ma
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