Petróleo cai em Nova York, a 58,03 dólares o barril
Nova York, 26 Mai 2015 (AFP) - O preço do petróleo fechou com forte baixa nesta terça-feira em Nova York, pressionado pela valorização do dólar e a persistente combinação de oferta abundante e demanda fraca.
O preço do barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega en julho recuou 1,69 dólar, a 58,03 dólares no New York Mercantile Exchange (Nymex).
Em Londres, o barril de Brent do mar do Norte para entrega em julho fechou a sessão a 63,72 dólares, em queda de 1,80 dólar em relação ao fechamento anterior. Esse é o patamar mais baixo em um mês.
"Assim como o resto das matérias-primas o mercado do petróleo sofre a pressão de um dólar em alta, como aconteceu na sexta-feira", afirmou Tim Evans, analista do Citi.
Um dólar mais forte torna mais caras, e menos atraentes, as compras de petróleo realizadas na moeda americana por investidores que operam com outras divisas.
"O outro fator, além do dólar, é que há temores sobre a demanda, particularmente na Ásia e na China, enquanto que pelo lado da oferta esperamos níveis de produção sólidos, muito superiores aos 31 milhões de barris diários para a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e sustentados nos Estados Unidos", explicou Bart Melek, da TD Securities.
Os analistas do Commerzbank também insistiram no fato que apenas um poço de petróleo fechou na semana pasada, segundo a contagem da sociedade Baker Hughes publicado na sexta-feira. "Parece que o preço do WTI voltou a um nível em que a produção de petróleo de xisto volta a ser atrativa", concluíram.
"Isso provavelmente impedirá a queda da produção americana esperada por muitos investidores, que poderiam se retirar novamente do mercado petroleiro", acrescentaram.
Paralelamente, "no Oriente Médio a disputa por participações de mercado mantiveram a produção de cru em níveis elevados apesar das tensões geopolíticas no Iraque e no Iêmen", constatou Ole Hansen, analista da Saxo Bank.
O preço do barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega en julho recuou 1,69 dólar, a 58,03 dólares no New York Mercantile Exchange (Nymex).
Em Londres, o barril de Brent do mar do Norte para entrega em julho fechou a sessão a 63,72 dólares, em queda de 1,80 dólar em relação ao fechamento anterior. Esse é o patamar mais baixo em um mês.
"Assim como o resto das matérias-primas o mercado do petróleo sofre a pressão de um dólar em alta, como aconteceu na sexta-feira", afirmou Tim Evans, analista do Citi.
Um dólar mais forte torna mais caras, e menos atraentes, as compras de petróleo realizadas na moeda americana por investidores que operam com outras divisas.
"O outro fator, além do dólar, é que há temores sobre a demanda, particularmente na Ásia e na China, enquanto que pelo lado da oferta esperamos níveis de produção sólidos, muito superiores aos 31 milhões de barris diários para a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e sustentados nos Estados Unidos", explicou Bart Melek, da TD Securities.
Os analistas do Commerzbank também insistiram no fato que apenas um poço de petróleo fechou na semana pasada, segundo a contagem da sociedade Baker Hughes publicado na sexta-feira. "Parece que o preço do WTI voltou a um nível em que a produção de petróleo de xisto volta a ser atrativa", concluíram.
"Isso provavelmente impedirá a queda da produção americana esperada por muitos investidores, que poderiam se retirar novamente do mercado petroleiro", acrescentaram.
Paralelamente, "no Oriente Médio a disputa por participações de mercado mantiveram a produção de cru em níveis elevados apesar das tensões geopolíticas no Iraque e no Iêmen", constatou Ole Hansen, analista da Saxo Bank.
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